quarta-feira, 28 de abril de 2010

Irmão Alois entrega Bíblia em chinês a Bento XVI

O prior da Comunidade de Taizé, Irmão Alois, foi recebido por Bento XVI no Vaticano, no dia 22 de abril, e entregou ao Papa uma Bíblia com chinês: como esta, Taizé distribuiu 1 milhão na China, em sua viagem de 3 semanas ao país.
Em sua Carta da China, o Irmão Alois explica: "Como sinal de amizade e de gratidão para com os cristãos da China, através da Operação Esperança, a nossa Comunidade de Taizé mandou imprimir em 2009 um milhão de Bíblias, que foram distribuídas em todas as regiões do país".
A impressão foi realizada em Nanjing e, de lá, os livros foram enviados por etapas a todo o país, ao longo de 2009.
No ano passado, a Comunidade de Taizé apoiou também o trabalho bíblico da Igreja Protestante na China. Este apoio continuará durante este ano e em 2011.
Na 25ª Jornada Mundial da Juventude, realizada em Roma no último Domingo de Ramos, o Irmão Alois evocou também o ministério de Taizé com os jovens e destacou o carisma da oração.
"Fazemos todo o possível para que os jovens descubram uma relação pessoal com Deus", disse então.
Também destacou a importância de suscitar a "corresponsabilidade" dos jovens na "comunhão" da Igreja.
A oração, segundo o prior de Taizé, também tem uma dimensão ecumênica, para dar aos jovens cristãos oportunidades de rezarem juntos.
Por meio de audiências como esta no Vaticano, o Irmão Alois segue os passos do fundador de Taizé, Irmão Roger, que também se encontrava anualmente com João XXIII, Paulo VI e João Paulo II.
Desde os primeiros meses do seu novo ministério, acompanhado por outros irmãos, o Irmão Alois também visitou outros responsáveis cristãos: o patriarca ecumênico Bartolomeu de Constantinopla, os membros do Conselho Ecumênico das Igrejas, reunidos em Porto Alegre, o defunto patriarca ortodoxo russo Aléxis II e o arcebispo da Cantuária, Rowan Williams.
"Com estas visitas, eu quis mostrar que, com meus irmãos, buscamos apaixonadamente a comunhão entre os cristãos", explicou o prior.
E acrescentou: "Em Taizé, gostaríamos de contribuir para dar uma visibilidade maior à comunhão que, em Cristo, já existe entre todos os batizados".

Fonte: Zenit.

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