A organização humanitária Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) celebra o 30º aniversário de sua “Bíblia das Crianças”. Já foram impressos mais de 47 milhões de exemplares da publicação, em 160 idiomas, os quais foram distribuídos em 140 países do mundo.
Maria Zurowski, diretora do Departamento de Apostolado Familiar da AIS e responsável pela supervisão da produção da Bíblia das Crianças, destacou a importância do livro: “em seus 30 anos de existência, o livro tem sido um instrumento para levar a mensagem de Jesus a inúmeras almas, tornando-se um símbolo de esperança de um futuro melhor para milhares de crianças e adultos do mundo todo”.
Além de ser utilizada por sacerdotes e catequistas, o livro também têm sido usado para ajudar as crianças a aprender a ler, visto que para alguns grupos étnicos é o único livro impresso em seu idioma natal.
“Na África” – diz Zurowski – "há mais de duas mil línguas, faladas pelos vários povos do continente. Muitos deles tiveram que esperar por muito tempo para ter a Bíblia das Crianças impressa em sua própria língua, e muitos outros ainda estão à espera”.
É o caso, por exemplo, do mambwe, uma das línguas na qual o texto já foi disponibilizado neste ano. A tribo mambwe foi a primeira a aceitar a fé católica na Zambia, em 1891, e a Bíblia das Crianças é um dos primeiros livros impressos em seu idioma.
Para Zurowski, o sucesso da publicação está em estar disponível no idioma natal das crianças. “É na língua nativa que se ora e se lamenta”, observou.
Desde o início, o projeto foi possível apenas com o apoio de doadores, de modo que a Bíblia das Crianças pudesse ser distribuída gratuitamente nos países pobres. Na Inglaterra, o livro é vendido por 3 libras esterlinas, de modo a ajudar no custeio dos exemplares distribuídos gratuitamente.
Ilustrado em cores, o livro tem 99 capítulos e cobre as passagens mais importantes do Antigo e do Novo Testamento.
Maria Zurowski, diretora do Departamento de Apostolado Familiar da AIS e responsável pela supervisão da produção da Bíblia das Crianças, destacou a importância do livro: “em seus 30 anos de existência, o livro tem sido um instrumento para levar a mensagem de Jesus a inúmeras almas, tornando-se um símbolo de esperança de um futuro melhor para milhares de crianças e adultos do mundo todo”.
Além de ser utilizada por sacerdotes e catequistas, o livro também têm sido usado para ajudar as crianças a aprender a ler, visto que para alguns grupos étnicos é o único livro impresso em seu idioma natal.
“Na África” – diz Zurowski – "há mais de duas mil línguas, faladas pelos vários povos do continente. Muitos deles tiveram que esperar por muito tempo para ter a Bíblia das Crianças impressa em sua própria língua, e muitos outros ainda estão à espera”.
É o caso, por exemplo, do mambwe, uma das línguas na qual o texto já foi disponibilizado neste ano. A tribo mambwe foi a primeira a aceitar a fé católica na Zambia, em 1891, e a Bíblia das Crianças é um dos primeiros livros impressos em seu idioma.
Para Zurowski, o sucesso da publicação está em estar disponível no idioma natal das crianças. “É na língua nativa que se ora e se lamenta”, observou.
Desde o início, o projeto foi possível apenas com o apoio de doadores, de modo que a Bíblia das Crianças pudesse ser distribuída gratuitamente nos países pobres. Na Inglaterra, o livro é vendido por 3 libras esterlinas, de modo a ajudar no custeio dos exemplares distribuídos gratuitamente.
Ilustrado em cores, o livro tem 99 capítulos e cobre as passagens mais importantes do Antigo e do Novo Testamento.
Fonte: Zenit.
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