A Livraria Editora Vaticana publicará uma obra do patriarca Kirill
O livro “Europa, pátria espiritual” foi apresentado nesta quarta-feira em Roma, por ocasião do Fórum de Diálogo Itália-Rússia da Sociedade Civil.
O volume foi publicado, em edição bilíngue (italiana e russa), pelo patriarcado de Moscou, em colaboração com a associação “Sofia”, e recolhe os discursos que Joseph Ratzinger dedicou à Europa durante uma década.
Em uma mensagem enviada pela Secretaria de Estado em nome do Santo Padre e lida para a ocasião, Bento XVI agradeceu, “pelo devoto e significativo gesto, a todos os que contribuíram e pelos sentimentos que o sugeriram”.
Neste contexto, o professor Pierluca Azzaro anunciou que a Livraria Editora Vaticana, em colaboração com a associação “Sofia”, publicará em breve o livro do patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Kirill, intitulado “Libertà e responsabilità alla ricerca dell'armonia” (Liberdade e responsabilidade em busca da harmonia).
O ministro de Cultura da Itália, Sandro Bondi, afirmou que o livro mostra como “a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa são grandes ‘fontes de sentido’, fontes daquele pão espiritual de que o homem precisa para viver, muito mais que do material”.
“Sem valores do humanismo cristão, a Europa está perdida”, disse, por sua vez, Mijail E. Shvydkoi, conselheiro do presidente da Federação Russa, Dmitri Medveded, para a cooperação cultural internacional.
“O grande desafio ao qual ‘Europa, pátria espiritual’ responde é este: é possível honrar a Deus na sociedade sem que a pluralidade de crenças e de confissões da Europa se converta em motivo de conflito”, afirmou depois Shvydkoi.
O reitor da Universidade Católica, professor Lorenzo Ornaghi, destacou que este livro indica claramente o caminho a seguir para que uma cultura verdadeiramente criativa possa voltar a fazer a Europa florescer.
“A fé é a fonte de uma cultura viva e da vida, a que mais corresponde aos autênticos desejos do homem”, disse.
Na mesa redonda posterior, interveio o Pe. Milan Zust, S.J., encarregado das relações com o patriarcado de Moscou, do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
O jesuíta se referiu ao livro como a “um passo importantíssimo para a construção dessa confiança e estima recíproca que tornam claro e limpo nosso testemunho comum na Europa”.
Também interveio Sergej Svonarev, do Departamento de Relações Eclesiásticas Externas do patriarcado de Moscou.
Ele propôs que “estabilizemos nosso diálogo sobre estes temas, instituindo um lugar de encontro no qual se coloque no centro o tema: valores da religião, valores da Europa”.
O volume foi publicado, em edição bilíngue (italiana e russa), pelo patriarcado de Moscou, em colaboração com a associação “Sofia”, e recolhe os discursos que Joseph Ratzinger dedicou à Europa durante uma década.
Em uma mensagem enviada pela Secretaria de Estado em nome do Santo Padre e lida para a ocasião, Bento XVI agradeceu, “pelo devoto e significativo gesto, a todos os que contribuíram e pelos sentimentos que o sugeriram”.
Neste contexto, o professor Pierluca Azzaro anunciou que a Livraria Editora Vaticana, em colaboração com a associação “Sofia”, publicará em breve o livro do patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Kirill, intitulado “Libertà e responsabilità alla ricerca dell'armonia” (Liberdade e responsabilidade em busca da harmonia).
O ministro de Cultura da Itália, Sandro Bondi, afirmou que o livro mostra como “a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa são grandes ‘fontes de sentido’, fontes daquele pão espiritual de que o homem precisa para viver, muito mais que do material”.
“Sem valores do humanismo cristão, a Europa está perdida”, disse, por sua vez, Mijail E. Shvydkoi, conselheiro do presidente da Federação Russa, Dmitri Medveded, para a cooperação cultural internacional.
“O grande desafio ao qual ‘Europa, pátria espiritual’ responde é este: é possível honrar a Deus na sociedade sem que a pluralidade de crenças e de confissões da Europa se converta em motivo de conflito”, afirmou depois Shvydkoi.
O reitor da Universidade Católica, professor Lorenzo Ornaghi, destacou que este livro indica claramente o caminho a seguir para que uma cultura verdadeiramente criativa possa voltar a fazer a Europa florescer.
“A fé é a fonte de uma cultura viva e da vida, a que mais corresponde aos autênticos desejos do homem”, disse.
Na mesa redonda posterior, interveio o Pe. Milan Zust, S.J., encarregado das relações com o patriarcado de Moscou, do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
O jesuíta se referiu ao livro como a “um passo importantíssimo para a construção dessa confiança e estima recíproca que tornam claro e limpo nosso testemunho comum na Europa”.
Também interveio Sergej Svonarev, do Departamento de Relações Eclesiásticas Externas do patriarcado de Moscou.
Ele propôs que “estabilizemos nosso diálogo sobre estes temas, instituindo um lugar de encontro no qual se coloque no centro o tema: valores da religião, valores da Europa”.
Fonte: Zenit.
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