Jovens representantes das Pastorais da Juventude da Igreja Católica entregaram para a candidata Dilma Rousseff um manifesto de apoio. O documento lista razões para votar na candidata petista e conta com assinatura de centenas de militantes de todo o Brasil.
O manifesto foi entregue para a candidata nesta sexta-feira, 22/10, em Belo Horizonte, pelos jovens Felipe Freitas, coordenador da Campanha Nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens, Edgar Mansur, ex-secretário regional das PJ’s do Leste II, e Eric Moura, membro da Equipe Nacional da Pastoral da Juventude do Meio Popular.
“Nós acreditamos que os jovens católicos devem votar em Dilma porque ela é sinônimo de avanços em políticas públicas para a juventude, em crescimento e mais espaços para diálogo”, destacou Eric Moura.
“Estamos comprometidos com a campanha de Dilma porque a luta por políticas públicas para a juventude passa pela continuidade do governo Lula. Nosso compromisso é com a democracia, com a soberania do Brasil e com o fortalecimento do projeto de desenvolvimento que inclui todos e todas”, acrescentou Felipe Freitas.
De acordo com o texto do manifesto, “o processo eleitoral nos desafia a refletir sobre que tipo de projeto de desenvolvimento se coloca para a sociedade brasileira, em especial para a juventude”. O material ressalta ainda os avanços conquistados nos últimos anos na construção da pluralidade religiosa e no combate a intolerância. Os jovens criticam o processo fundamentalista de criminalização da atividade política.
”Assim como dezenas de intelectuais, agentes de pastoral, bispos, padres, religiosos e religiosas nós, jovens católicos abaixo-assinados, posicionamo-nos em defesa de um Brasil justo, livre e igualitário e combatemos o retrocesso conservador representado pela candidatura do tucano José Serra (PSDB)”, ressalta o documento.
Para conferir a íntegra do manifesto, basta acessar o endereço http://fsfreitas13.blogspot.com/2010/10/em-defesa-da-juventude.html. Novas adesões podem ser feitar pelo e-mail fsfreitas_13@yahoo.com ou pelo telefone (75) 8811-7861.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Sou católico, Sou Jovem, Sou Dilma!
Jovens Católicos sobre o Processo EleitoralO processo eleitoral nos desafia a refletir sobre que tipo de projeto de desenvolvimento se coloca para a sociedade brasileira, em especial para a juventude. A despeito dos largos passos dados nos últimos anos na construção da pluralidade religiosa e no combate a intolerância, temos assistido no Brasil um processo fundamentalista de criminalização da atividade política de quem, a partir da fé e do envolvimento comunitário, quer transformar a realidade. Ao mesmo tempo, este processo cria uma indevida utilização dos preceitos religiosos para o benefício de uma candidatura escondendo, por trás do discurso da moral, a posição política daqueles que querem de volta o conservadorismo e a lógica neoliberal para o centro do comando do executivo federal do país.Assim como dezenas de intelectuais, agentes de pastoral, bispos, padres, religiosos e religiosas nós, jovens católicos abaixo-assinados, posicionamo-nos em defesa de um Brasil justo, livre e igualitário e combatemos o retrocesso conservador representado pela candidatura do tucano José Serra (PSDB). Sabemos a partir do que fez à frente do poder público como Prefeito de São Paulo, Governador e Ministro do governo FHC que, apesar da pele de cordeiro, o candidato tucano representa o retorno ao receituário neoliberal, ao achatamento do salário mínimo, às privatizações, ao tratamento truculento aos movimentos sociais e às grandes taxas e impostos, além de tratar a juventude e os demais temas sociais que nos atingem direta ou indiretamente como casos de polícia, e não como base para políticas públicas específicas. Em outras palavras, o desrespeito à vida, à dignidade humana e a paz!Recordamo-nos das grandes lutas travadas pelos movimentos populares contra os desmandos da Era FHC e, por isso, temos clareza de que um eventual Governo José Serra significaria grandes prejuízos às políticas de juventude, com fechamento dos espaços de diálogo com as organizações juvenis, redução dos recursos para os programas sociais e fortalecimento das políticas repressivas, com a caracterização de políticas de extermínio da juventude, notadamente a juventude negra. Além disso, a proposta de redução da maioridade penal, criminalizadora da juventude, que ataca os efeitos e não as causas, ainda hoje vigente no Senado, amplamente combatida pelos movimentos de juventude, pelas igrejas, pela CNBB e pela própria Conferência Nacional de Juventude, parte dos aliados conservadores do PFL/DEM que estão como vice na chapa de Serra.Ao contrário do que vivemos no governo FHC assistimos no governo Lula a uma série de avanços no conjunto das políticas sociais e no diálogo com as organizações populares. Com forte colaboração da ministra Dilma Roussef a juventude brasileira participou de um importante processo de consolidação das políticas de juventude com a criação da Secretaria e do Conselho Nacional da Juventude, a realização da I Conferência Nacional de Políticas Juventude e recente aprovação da PEC da Juventude que assegura no texto da Constituição os/as jovens como sujeitos de direitos. Os próximos passos, que não podem ser ameaçados por um retrocesso, são a consolidação do Estatuto Nacional de Juventude e do Plano Nacional de Juventude.A juventude católica abaixo-assinada saúda a candidata Dilma Roussef pela sua posição clara em defesa da dignidade humana, em defesa da juventude e compreende que em seu governo assistirá a continuidade de políticas como o PROJOVEM, PROUNI e Praças da Juventude, ao contrário das práticas dos governos de Serra (como prefeito e governador de São Paulo), marcados pelo autoritarismo e pela repressão ao movimento social.Não podemos nos calar diante da leviana utilização do discurso religioso como forma de ofender a candidata Dilma Roussef. É evidente o respeito de Dilma aos valores cristãos, à unidade na diversidade, a dignidade da pessoa humana e a defesa da juventude. Acreditamos que a sua história se confunde com a luta pela democracia, pela liberdade religiosa e pela liberdade de imprensa. Não podemos acreditar na enxurrada de mentiras divulgadas diariamente com interesse de difamar a candidata.Precisamos assumir com ousadia o nosso desafio militante e lançarmo-nos numa grande rede contra a mentira e defesa da juventude. Dilma concretiza, na presidência, a opção preferencial que vivemos enquanto comunidade católica na América Latina: a opção por todos e todas, especialmente por aqueles/as que mais precisam, os/as pobres e os/as jovens. Converse com seus colegas, amigos/as, vizinhos/as, colegas de trabalho e comunidade. Acesse o site www.dilma13.com.br e veja a versão verdadeira das muitas mentiras divulgadas pela internet, enfim, vamos as urnas eleger Dilma 13 e continuar nas ruas em trincheira por um Brasil livre, soberano e democrático.
Sou católico, Sou Jovem, Sou Dilma!
No dia 31 de outubro vote 13!Brasil, 18 de outubro de 2010.
1. Felipe da Silva Freitas – bacharel em direito, presidente do Conselho Estadual de Juventude e Coordenador Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens, PJ (BA)2. Hildete Emanuele Nogueira – secretária nacional da Pastoral da Juventude (BA)3. Eric Moura - Equipe Nacional de Serviços da PJMP e Equipe da PJB (AM)4. Tábata Silveira – estudante de direito e Articuladora Nacional da PJE (RS)5. Pe. Hilário Dick, jesuíta, doutor em literatura brasileira, ex. assessor nacional do Setor Juventude – CNBB e pesquisador do Instituto Humanitas da Unisinos (RS)6. Carmem Lucia Teixeira, educadora, Casa da Juventude Pe. Burnier - CAJU (GO)7. Iris Oliveira - Doutora Professora da UFRN e Assessora da PJMP (RN)8. Robson Rodrigues – Doutor Professor da USP e Assessor Nacional da PJMP (SP)9. Vanildes Gonçalves dos Santos - Mestre em Ciências Sociais, assessora da PJ do CEBI, professora da Universidade Católica de Brasília10. Lourival Rodrigues da Silva - ex Assessor Nacional da PJ, Casa da Juventude (CAJU) coord. da Pós-Juventude da Rede Brasileria (GO)11. Maurício Perondi – doutorando em educação e assessor nacional da PJE (RS)12. Yulo Oiticica – presidente da Frente Parlamentar de Juventude e ex. assessor da Pastoral da Juventude do Meio Popular (BA)13. Edney Santos Mendonça – Representante da PJ no Conselho Nacional de Juventude (AM)14. Elis Souza dos Santos – pedagoga e membro da Coordenação Nacional da PJ (BA)15. Ângela Maria da Silva – pedagoga e Coordenadora Nacional da PJ (PI)16. Luis Duarte – membro da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (GO)17. Paula Grassi – Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (RS)18. Marcelo Lírio da Silva, membro da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (ES)19. Roberta Agustinho – pedagoga, Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (SP)20. Raquel Pulita Andrade Silva – Relações Públicas, compõe a Comissão Nacional de Assessores da Pastoral da Juventude (DF)21. Rubia Nascimento – Coordenação Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens e coordenação Nacional da PJMP (AL)22. Ana Rita de Castro – Presidente do Conselho Estadual da Mulher - GO e ex. Secretária da PJMP (GO)23. Rodrigo da Rocha – Engenheiro Civil e Coordenação Nacional da PJMP (GO)24. André Ferreira – Antropólogo e Equipe Nacional de Serviços da PJMP (GO)25. Claudia S. da Silva - Assessora Nacional da PJMP e Assessora Regional da PJB Ne. 3 (BA)26. André Fidelis – Coordenação Nacional da PJMP ( PE)27. Laudiano Silva – Coordenação Nacional da PJMP (CE)28. Rodrigo da Silva - militante da Pastoral da Juventude (SC).29. Joaquim Alberto Andrade Silva – Publicitário, Assessor da Pastoral da Juventude (DF)30. Alexandre Piero (Alex) - Conselho Municipal de Juventude de SP, PJ (SP)31. Mayara de Queiroz Oliveira Ribeiro da Silva – Assessora da PJ Salvador (BA)32. Fernando Zamban - Cáritas Brasileira Regional Sul 4 (SC)33. Claudia Cristina Monteiro Lima - Assessora de Projetos - Instituto Marista de Solidariedade (DF)34. Vanessa Aparecida Araújo Correia, jornalista, militante da Pastoral da Juventude, Santo Amaro (SP)35. Pe. Wander Torres Costa (Pe. Wandinho) – Assessor da PJ, Mariana (MG)36. Alessandro Hipólito - Secretário das PJs MG e ES, Belo Horizonte (MG)37. Pe. Xico - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão da Neves (MG)38. Pe. José Geraldo - Assessor das CEBs Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)39. Marcos Dantas - Instituto Paulista de Juventude – SP40. Renato Eliseu Costa, PJ Diocese de Guarulhos, mestrando em Gestão de Políticas Públicas - USP (SP)41. Pe. Antônio Brigido de Lima -Arquidiocese de Montes Claros, Bocaiúva (MG)42. Ir. Rubens Falcheto - Vice Presidente da CRB-MG, Belo Horizonte (MG)43. Ir. Joilson de Souza Toledo - Irmão Marista, Belo Horizonte (MG)44. Ir. Luiz André da Silva Pereira, Marista Coordenação Provincial da Pastoral (DF)45. Ir. José de Assis Elias de Brito –Marista, Brasília (DF)46. Ir. José Augusto Junior - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Belo Horizonte (MG)47. Ir. James Pinheiro dos Santos – Marista, Diretor do Centrio Marista de Juventude de Natal e Circuito Jovem/PB (RN)48. Ir. Paulo Henrique Martins de Jesus – Marista, equipe de Assessoria PJ Regional Leste II (MG e ES)49. Ir. José Leonardo dos Santos Borba, Irmão Marista, Secretário do Instituto de Pastoral da Juventude Leste II, Belo Horizonte-MG.50. Frei Edvaldo Nunes - Frade Franciscano, Belo Horizonte (MG)51. Pe. Alberto Panichella - Assessor Nacional da PJMP (AM)52. Pe. Antonio Murilo de Paiva - Assessor Setor Juventude da Arquidiocese de Natal (RN)53. Kleber Luiz Cardoso - Missionário e sacerdote estigmatino brasileiro, Assessor Arquidiocesano da Pastoral da Juventude em Asunción, Paraguay54. Ir. Jane Cruz – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (PA)55. Pe. José Tadeu Rocha – Articulador do Setor Juventude do Regional Ne 2 (PE)56. Renato Souza de Almeida, ex-membro da coordenação nacional da PJ e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)57. Dalmo Cordova Coelho Filho, ex-coordenação da PJ na Arquidiocese de São Paulo, assessor de PJ e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)58. Márcio Gomes Camacho, ex-coordenação da PJ Arquidiocese de São Paulo, Instituto Paulista de Juventude (SP)59. Giselda dos Santos Braga, icm, coordenação do IPJ do Rio Grande do Sul (RS)60. Mauro Costa Rodrigues – filósofo; mestre em educação pela UFMG e diretor executivo do Instituto Juventude Brasil (MG)61. Paulo Mansan – Assessor da Pastoral da Juventude Rural (ES)62. Maciel Cover – assessor da Pastoral da Juventude Rural (PB)63. Edina Lima Cardoso, Arquidiocese de Goiânia, Rede Celebra e CAJU (GO)64. Silvano S. da Silva - ex. Secretário Nacional da PJB (DF)65. Francisco de Sousa (Chiquinho) ex. Secretário Nacional da PJMP (CE)66. Maria Aparecida da Silva (Cidinha) - ex. Secretária Nacional da PJB (BA)67. Carlos Marcelo - Sociólogo e Militante da PJMP (GO)68. Givanildo Bonfim- ex. Secretário Nacional da PJMP (PR)69. Ludimilla Aparecida Ex. Secretária Nacional da PJMP (GO)70. Luana Tavares - Equipe Nacional de Serviços da PJMP (AL)71. Redelson Tomaz – Assessor Nacional da PJMP (GO)72. Leandro Dias – Militante da PJMP e coordenador Nacional da APNS (GO)73. Luis Adriano Correa da Silva – Secretário do Setor Juventude Regional Ne 2 (PE)74. Daniely de Barros Barbosa - engenheira eletricista, Coordenação Nacional da PJMP (RN)75. João Carlos Nascimento da Silva, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)76. Amanda Corrêa – ex-Secretária Nacional da PJE (RS)77. Michele Vieira – militante da Pastoral da Juventude, assessora da Frente Parlamentar de Juventude da Assembléia Legislativa da Bahia (BA)78. Beatriz Marins – militante da Pastoral da Juventude Rural79. Adriano Brad – militante da Pastoral da Juventude Rural80. Gilmar Andrade – assessor da Pastoral da Juventude Rural do Regional Ne3 (BA)81. Simone Beatrice – militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)82. Letícia Melo - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)83. Denise Pisone - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)84. Isnar Viera Borges - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)85. Silvia Azevedo Rosa – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (MG)86. Celso Santos – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (SP)87. André Bordignon – Assessor da Pastoral da Juventude – Campinas (SP)88. Maicelma Maia – Pedagoga, articuladora das Pastorais da Juventude Bahia e Sergipe (BA)89. Vânia Correia, jornalista, militante da Pastoral da Juventude da Diocese de Santo Amaro (SP)90. Paulo Flores, jornalista, ex-Secretário Nacional da PJE (1993-1995), assessor de grupos de jovens, membro do Instituto Paulista de Juventude (SP)91. Laine Chapada de Amorim, psicóloga, ex-Secretária Nacional da PJE (1997-1999) (SP)92. Luis de Alencar- Assessor Pastoral da Juventude. Santo Amaro (SP)93. Neide Pinto Santos – estudante de pedagogia UEFS, militante da Pastoral da Juventude (BA)94. Susana Maia - ex secretária da coordenação nacional da Pastoral da Juventude, Instituto de Pastoral da Juventude Leste II (MG)95. Joseane Araripe de Lima - militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)96. Edvam Pinto Santos – PJ – Paróquia Imaculada Conceição, Feira de Santana (BA)97. Sylla Pinto Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)98. Helenilde Texeira da Silva – agente de pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)99. Leonardo Santana Marques – agente pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)100. Tiago Santos de Miranda – PJ Paróquia Sr. Do Bonfim, Feira de Santana (BA)101. Sara Maria Santos de Miranda, Assessora da Pastoral da Juventude – Paróquia Sr. Do Bomfim, Feira de Santana (BA)102. José Aniervson Souza dos Santos, Coord. Diocesano da Pastoral da Juventude/Diocese de Nazaré-PE, Presidente do Instituto de Protagonismo Juvenil/IPJ (PE)103. Silas de Cássio, militante da Pastoral da Juventude – Diocese de Nazaré (PE)104. Saulo de Tássio, militante da Pastoral da Juventude – Diocese de Nazaré (PE)105. Jadeilson Gomes, Secretário Regional da Pastoral da Juventude Regional NE3 (BA)106. Sale Mário Gaudêncio, Bibliotecônomo, Assessor da PJMP, diocese de Mossoró (RN)107. Clayton Antônio de Miranda Oliveira, Assessor da PJMP Regional Ne 2, Mossoró (RN)108. Cláudia Regina de Santana, militante da PJMP, Parnamirim (RN)109. Walter Severiano da Silva Filho, militante da PJMP, Parnamirim (RN)110. Adriana Elias da Silva, Assessora da PJMP, Natal (RN)111. Telma Rodrigues da Silva, militante da PJMP, Natal (RN)112. Lauro Costa Junior, Prof. de Ed. Física, Comissão Regional NE2 PJMP, Parnamirim (RN)113. Ronaldo Monteiro Cerqueira - Assessor da PJ Regional 2 - Diocese de Nova Iguaçu-RJ114. Jair Alves Costa – assessor da Pastoral da Juventude (BA)115. Ranier do Nascimento Silva, Assessor da PJMP, Macaíba (RN)116. Maria da Conceição Oliveira, Secretária do Setor Juventude da Arquidiocese de Natal, (RN)117. Italo Agra de Oliveira Silva - Assessor da PJMP, Palmares (PE)118. Ricchard Rocha Santos - Militante da PJMP, Palmares (PE)119. Naiade Soares de Souza- Militante da PJ, Tanquinho (BA)120. Marcelo Henrique Alves de Souza, Assessor da Juventude Salesiana, Natal (RN)121. Daniele Francelino Laurentino, Assistente Social, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)122. Mariza Campos de Oliveira, Militante da PJMP, Parnamirim (RN)123. Sonia Maria da Silva, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)124. Maria Verônica Avelino, Assessora da JUFRA, Natal (RN)125. Daniele Francelino Laurentino, Assistente Social, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)126. Josenildo Vicente - Comissão Regional NE2 PJMP, Palmares (PE)127. Edgar Mansur - Ex. Secretário das PJs MG e ES, Instituto de Pastoral de Juventude-Betim (MG)128. Paulo Olher - PJ Diocese de Oliveira - Campo Belo (MG)129. Romeu Júnio de Bessa - PJ Diocese de Divinópolis (MG)130. Neylane Fagundes - PJ Diocese de Araçuaí, Itaobim (MG)131. Cristiana Aparecida- Ex. Coordenação Nacional da PJ, Teófilo Otoni (MG)132. Carlos - PJ Diocese de Governador Valadares (MG)133. João Paulo Furtado de Oliveira - PJ Diocese de Caratinga, Mutum (MG)134. Rodrigo Bramusse - PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano (MG)135. Milton Lacerda - Assessor leigo PJ Diocese de Itabira e Cel. Fabriciano (MG)136. Ítalo José Pires Cruz - PJ Diocese de Guanhães, Dom Joaquim (MG)137. Jean Stefferson Pereira - PJ Diocese da Campanha, Três Corações (MG)138. Alexandrina de Fátima Reis Silva - PJ Diocese da Campanha, Varginha (MG)139. André Nogueira Guimarães - PJ Diocese de Patos de Minas, Patos de Minas (MG)140. Vinicius Mendes Ventura - PJ Diocese de Leopoldina (MG)141. Sidney Ferreira da Silva - PJ Diocese de Januária (MG)142. Elis Viana - PJ Arquidiocese de Montes Claros (MG)143. Padre Simão - PJ Diocese de Paracatu, Unaí (MG)144. Josiele Soares Ruas Madureira - Centro Marista de Juventude, Montes Claros (MG)145. Glaucia Maria de Oliveira – Instituto de Pastoral de Juventude Leste II, Belo Horizonte (MG)146. Miguel Arcanjo de Assis - Instituto de Pastoral de Juventude Leste II, Belo Horizonte (MG)147. Renata Rodrigues Ferreira - Instituto de Pastoral de Juventude J Leste II, Belo Horizonte (MG)148. Gustavo Araújo Mafalda - Pastoral da Juventude Estudantil, Curvelo (MG)149. Ricardo Palitot Antas - PJ diocese de Uberlândia, Uberlândia (MG)150. Thalita Cândida Oliveira - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Belo Horizonte (MG)151. Adriano Mendes de Pinho - PJ Arquidiocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)152. Rafaela Goltara Souza - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)153. Ronaldo Aparecido Luiz - PJ Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)154. Pe. João Carlos Siqueira - Dep. Estadual, Belo Horizonte (MG)155. Mesias Moises Veríssimo - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte (MG)156. Ir. Joérica Oliveira - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)157. Weber Lopes Pereira, PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)158. Victor Hugo Martins - PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)159. Bruna Monalisa - PJ Diocese de Mariana, Ouro Preto (MG)160. César Augusto Fernandes Silva - PJ Arquidiocese Belo Horizonte, Betim (MG)161. Francisco de Paulo Luciano Araújo - PJ Diocese de Guaxupé, Paraguaçu (MG)162. Ir. Luciana Vinicius de Souza - Ir. Dominicanas, Belo Horizonte (MG)163. João Carlos Nascimento da Silva, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)164. Verônica de Melo Rodrigues da Silva, Militante da PJMP, Olinda e Recife (PE)165. Rodrigo Correia de Lima, Ex-Assessor Diocesano da PJMP, Olinda e Recife (PE)166. Enildo Luiz Gouveia, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)167. João Carlos, Ex-Assessor Diocesano da PJMP, Olinda e Recife (PE)168. Gilson Jorge da Silva - Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)169. Deisy Rocha Farias – militante da Pastoral da Juventude (BA)170. Bruna Rafaella de Lima Santos - Secretária Regional NE2 PJMP, Olinda (PE)171. Sérgio Rogério Oliveira - Assessor Diocesano da PJMP, União dos Palmares (AL)172. Francisco Crisóstomo (Thiesco) – Secretário da PJ, Diocese de Marabá (PA)173. Arleth de Jesus Fiel Gonçalves – Militante da Pastoral da Juventude (PA)174. Pâmela Grassi – militante da Pastoral da Juventude (RS)175. Catiane A. Lima – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)176. Antonio B. Bizerra – agente de pastoral, Arquidiocese de Feira de Santana (BA)177. Nailtom Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)178. Guilherme Monteiro Cerqueira, professor, Coordenação Nacional da PJMP, RJ179. Renato Ferreira Cordeiro - Assessor da PJ Regional 2 - Diocese de Nova Iguaçu (RJ)180. Liége Santin - PJ Diocese de Chapecó (SC)181. Franciele Santin - PJ Diocese de Chapecó (SC)182. Pedro Caixeta Cabral - Assessor Regional da PJ - Diocese de Anápolis (GO)183. Paula de Almeida Ferreira - Coordenação Diocesana da PJMP - Nova Iguaçu (RJ)184. Ana Cácia Santos- Secretária Regional da PJMP NE 3 (SE)185. Ulisses Willy Rocha de Moura- Assessor da PJMP (SE)186. Sanadia Gama dos Santos- Assessora da PJMP (SE)187. Rodrigo Szymanski, militante da Pastoral da Juventude, Diocese de Criciúma (SC)188. Elena Casagrande - Assessora Regional da Pastoral da Juventude (SC)189. Clivonei José Roberto, PJ da Arquidiocese de Ribeirão Preto, ex-membro da coordenação nacional da PJ (SP)190. Maricelis Santana dos Reis, coordenação da PJ na Diocese de Santo Amaro (SP)191. Rita de Cássia Cardoso, coordenação da PJ na Diocese de Santo Amaro (SP)192. Helder Gomes do Santos, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)193. Cleidiana Lima Viana, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)194. Dilson Nascimento Cruz, Pastoral da Juventude de Duque de Caxias (RJ)195. Iracy Gomes professora, militante das Pastorais Sociais e professora196. Vitor Hugo da Silva Ramos, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)197. Antônio Carlos Pereira da Silva, Pastoral da Juventude da Arq. de São Paulo (SP)198. Eurivaldo Ferreira, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)199. Deyse Fabiana Brumatti, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)200. Fabiana Bezerra Nogueira, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)201. Cristiane Silva Anjos, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)202. Dayane Karla Silva anjos, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)203. Adriano da Silva Martins, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)204. Dehon Santos Silva, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)205. Valéria Marques Mendes, coordenação regional da PJ em São Paulo, pedagoga (SP)206. Marcelo Henrique Picolo Naves, ex-coordenação da Pastoral da Juventude São Paulo e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)207. Fernanda Cristina Segalin, Coordenação Diocesana da PJ - Diocese de Chapecó (SC)208. Camila Vicente Bonfim – bióloga (SP)209. Carla Saadia Oliveira Moreira – Assessora da PJ Salvador (BA)210. Bruno Conceição – Equipe de comunicação da PJ Salvador (BA)211. Jaqueline Daiane Calmon – Secretaria executiva da PJ Salvador (BA)212. Jaciara Pires - Educadora Social (DF)213. Eder Francisco da Silva – estudante de engenharia ambiental, assessor da PJ (SP)214. Elisandro Rodrigues - militante da PJ (RS)215. Edivane Rodrigues - assessora da PJ (RS)216. Giuliano Amaro Silva da Silva - militante da PJ (RS)217. Giancarlo Silva da Silva - militante da PJ (RS)218. Daniela Coelho da Silva - Grupo Shekinah - Paróquia São José - Gravataí (RS)219. Virginia Vigano - Coordenação PJ Caxias do Sul (RS)220. Niumar Ampese - Militante PJ (RS)221. Rafael Barros - Vicariato de Canoas (RS)222. Marina Berton - Coordenação PJ Erexim (RS)223. Mateus Lesina - Coordenação PJ Santa Maria (RS)224. Ciana Pessoa - Coordenação PJ Caxias do Sul (RS)225. Joel Picoli - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)226. Aline Gayeski - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)227. Jéferson Cristhian - Coordenação PJ Canoas (RS)228. Gisele da Rosa - Coordenação PJ Canoas (RS)229. Sabrina de souza - militante PJ (RS)230. Renata Zanella - assessora PJ Porto Alegre (RS)231. Frei Patricio Sereta - assessor PJ Porto Alegre (RS)232. Thiago dos Santos Rodrigues - PJ Porto Alegre (RS)233. Leonardo Rodigheri - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)234. Meir Pinheiro - Grupo de Jovens da PJ Passo Fundo (RS)235. Betyna Preischardt - Coordenação PJ Santa Maria (RS)236. Fabricio Elias de Oliveira Alves - Assessor PJ (ES)237. Maicon André Malacarne - Assessor PJ Passo Fundo e Erexim (RS)238. Odair Camatti - PJ (RS)239. Sérgio Lima Lacerda - Assessor PJ (ES)240. Pablo Baierle Ferreira - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)241. Luciano Rodrigo Alves - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)242. Pablo Baierle Ferreira - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)243. Jader Rodgheiro - Ex - militante PJ (RS)244. Daniel Ferreira - Grupo de Jovens da PJ Santa Cruz do Sul (RS)245. Carla Graff - Ex - liberada da PJ Santa Cruz do Sul (RS)246. Márcio Graff - PJ Santa Cruz do Sul (RS)247. Robson Nandolfo Goltara - Assessor da PJ Arquidiocese de Vitória (ES)248. Luana Castro da Silva - Assessoria Paroquia N.S.Navegantes - Vila velha (ES)249. Maria Helizabeth Ferreira de Castro - Assessoria PJ Vitoria (ES)250. Jacionor Pertille - Equipe executiva da PJ Diocese de Erexim (RS)251. Bruna Lesina - Equipe executiva da PJ Diocese de Bagé (RS)252. Gabriele Santolin - Equipe Executiva da PJ Diocese de Erexim(RS)253. Elvis Brambila - Coordenador diocesano da PJ Diocese de Frederico Westphalen (RS)254. Cleber Gusz Kusz- Coordenador Diocesano da PJ Diocese de Erexim (RS)255. Kyndze Rodrigues Hörlle - Assessora do Setor Calabriano da Juventude e membro do Movimento CLJ (RS)256. Jose Luis Abalos Junior- Agente Pastoral Diocese de Porto Alegre (RS)257. Jéssica Oliveira de Souza - Militante PJ Diocese de Pelotas (RS)258. Elisiane Zorzi - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)259. Aparecida Montana Santos - Militante da PJ (RS)260. Marcos Reneu Zaro - Seminarista de Santo Angelo (RS)261. Matheus Fernandes - Militante da PJ Marau (RS)262. Marciano Guerra - Seminarista e PJ Caxias do Sul (RS)263. João Guilherme Boaventura – músico e militante PJ264. Vanessa Farenzena - Militante PJ (RS)265. Ana Sara Niederle - PJ Diocese de Frederico Westphalen (RS)266. Jaiane Kroth - Coordenação Regional da PJ (RS)267. Crislaine de Carvalho Correia- Assessora da PJ Diocese de Estância (SE)268. José Jardel do Nascimento- Assessor Diocesano PJ Diocese de Estância (SE)269. José Ivaldo Araújo de Lucena - militante da Pastoral da Juventude (DF)270. Ana Paula Oliveira - Teóloga e Assessora Diocesana da PJ - Volta Redonda (RJ)271. Mairydelman Ilario de Lucena - militante da PJ (DF)272. Paulo Sérgio Aquino - cientista social, ex-Coordenação Nacional da PJ, Nova Iguaçu(RJ)273. Xenocrates Amon Mello, Militante Pastoral da Juventude - Arquidiocese de Curitiba, Fórum Estadual de juventudes do Paraná (PR)274. Enéias Pereira – militante PJMP (PR)275. Breno Assunção – cientista da computação e militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (DF)276. Alessandro Moreira Seara “Lelé” – Psicólogo, assessor do Centro Marista de Juventude de Belo Horizonte (MG)277. Emanuelson Matias de Lima, Subsecretário Nacional de DHJUPIC da Juventude Franciscana do Brasil – JUFRA (PB)278. Alef Henrique Pavini – Subsecretário Regional de DHJUPIC da Juventude Franciscana do Brasil– JUFRA (SP)279. Thiago Costa Carvalho - Mestrando em Logística e Pesquisa Operacional/UFC e Subsecretário Nacional de Comunicação da Juventude Franciscana do Brasil – JUFRA (RN)280. Maria Matsutacke – Irmandade dos Martires da Caminhada Latino Americana (SP)281. Marina Noronha - Nutricionista e Assessora do Movimento EDA-REMAR (RN)282. Fabiane Asquidamini, assistente social, coordenadora da ONG Trilha Cidadã RS.283. Enedilson Xavier Santos – Professor, membro da coordenação da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA)284. Kássio Soares - Coordenador diocesano da PJ, Diocese de Ilhéus (BA)285. Leonardo Dorneles Gonçalves – militante da PJ (RS)286. Keli de Oliveira Rodrigues: Instituto Paulista de Juventude287. Jéssica Sinai - estudante de Ciências Sociais, ex- coordenadora da Juventude na prefeitura de Salvador e coordenadora do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).288. Antônio Edvan Gomes da Silva - coordenador Arquidiocesano da PJMP de Salvador e membro do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).289. Jorlene Gomes da Silva- coordenadora da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora e orientadora social do PROJOVEM Adolescente (BA)290. Sandro Sales - estudante de geografia, membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora e orientador social do PROJOVEM Adolescente (BA)291. Suelane Aquino- pedagoga e coordenadora da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora- Pau da Lima (BA)292. Neilton Dias de Sales - publicitário e membro do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).293. Márcia Oliveira- catequista e membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).294. Maria Auxiliadora- conselheira tutelar e membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA)295. Márcia Cristina da Silva Vieira - ex-coordenação da CNPJ em Nova Iguaçu / RJ296. Ir.Dalva Buffon297. Geraldo Paulo Pires, ex-assessor da PJ Nacional e Educador Social - Sapucaia do Sul - Rio Grande do Sul298. Willian Silva Bonfim, jornalista, mestre em comunicação, Assessor no Gabinete Pessoal do Presidente e membro da Coordenação Nacional da Rede de Educação Cidadã299. Uilian Pizzoloto Dalpiaz - estudante de Letras, membro da Pastoral da Juventude Diocesana de Criciúma(SC).300. Eduardo dos Santos Soares - Secretário Arquidiocesano da Pastoral da Juventude de Belém e Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS (PA)301. Crislaine de Carvalho Correia- Assessora da PJ Diocese de Estância (SE)302. José Jardel do Nascimento- Assessor Diocesano PJ Diocese de Estância (SE)303. Cínthia Aparecida- militante PJ- arquidiocese de Belo horizonte(Mg)304. Dácio Montenegro Mendonça, Coordenador da PJ na Paróquia Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos - Arquidiocese de Manaus (AM) .305. Rafael Amaral Ferreira - Assessor da PJ (PR)306. Leonardo Dornelles - Assessor da PJ Rio Grande (RS)307. Fernando Nonnemacher -Assessor Diocesano da PJ - Diocese de Santo Ângelo (RS)308. Micaela Beatris Rech - Coordenação da PJ de Caxias do Sul (RS)309. Liane de Souza Oliveira- Prof. de Teatro - Diocese de Pelotas- Militante da PJ (RS)310. Jose Luiz Possato Jr. - Assessor PJ Novo Hamburgo e Assessor do CEBI-RS (RS)311. Marcelo Lucas Cesco - Militante PJ (RS)312. Ismael Mendonça - Ex- articulador das Pastorais da Juventude do RS (2004-2007)313. Francielly Hellena Camilo - coordendora arquidiocesana da PJ em Londrina (PR)314. Iana Patricia Pandolfo - militante da PJ Diocese de Santo Angelo (RS)315. Victor Farias Schiller - Coordenação PJ Pelotas (RS)316. Dianefer Berté Schwendler - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)317. Célio Juliano Barros - Estudante de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil ( IECLB) (RS)318. Douglas de Oliveira Collioni - Pastoral da Juventude - Vicariato de Gravataí (RS)319. Pe Gelson Paulo Bays – Coord. Pastorais Sociais, diocese de Cruz Alta(RS)320. Jovanir G da Cruz Junior - Universitario - Membro da Coordenação Estadual da Pastoral da Juventude (SP)321. João Paulo Pucinelli - Colaborador da Area Socio Politica, da Casa da Juventude e Militante da Pastoral da Juventude, em Caldas Novas (GO)322. Saulo Ferreira dos Santos Braghini - PJ Arquidiocese (SP)323. Thiago Oliveira Rodrigues, ex-coordenação Nacional da PJ, militante da PJ de Mato Grosso (MT)324. Arianny Simões de Araújo - Coordenadora do grupo de base ( GENSCRI) Setor 12 Arquidiocese de Manaus (AM)325. Domitila da Silva Pereira - Movimento de Mulheres Solidário do Amazonas, militante da PJ de Manaus (AM)326. Micaela Beatris Rech - Coordenação da PJ de Caxias do Sul (RS)327. Anderson Balbinot - Militante PJ Caxias do Sul (RS)328. Anelise de Oliveira - Militante PJ Caxias do Sul (RS)329. Lucas Guarnieri - radialista e Coordenação PJ de Caxias do Sul (RS)330. Sérgio Hauth Júnior, coordenação da Pastoral da Juventude de Santa Cruz do Sul (RS)331. Luana Padilha Corrêa - Estudante de Biologia e Coordenadora Diocesana da Pastoral da Juventude da Diocese de Pelotas (RS)332. Pe. Lucas Golfetto, Assessor referencial da PJ da Diocese de Erexim (RS)333. Mackson Pedro de Souza, militante PJ Caxias do Sul (RS)334. Victor Farias Schiller, coordenação Diocesana da PJ de Pelotas (RS)335. Júlio Cesar – Secretário da PJ Leste 1336. Bruno Conceição da Silva - Articulador da PJ Salvador (Ba)337. Alberto Miranda - Professor, ex-Assessor da PJ Salvador (BA)338. Ir. Maria Cleide Pires de Andrade – Assessora da PJMP Regional NE 1 (CE)339. Jonas Camargo - Assessor Setor Calabriano para a Juventude (RS)340. Aline Mezzari Soares – estudante de licenciatura em matemática, Criciúma (SC)341. Hélio Miguel Santos Bezerra - Diretor de Articulação Política do Centro Acadêmico de Direito/UFRN e Assessor de Juventude (RN)342. Renato Eliseu Costa - Diocesse de Guarulhos (SP)343. Francigerle da S. Mesquita - Pós graduanda em Direitos Humanos e Segurança Pública - Pastoral da Juventude (RO)344. Elis Medrado Viana - PJ Montes Claros (MG)345. Luciano Henrique dos Santos - Estudante de administração, agente da Pastoral da Comunicação, Natal (RN)346. Jordão Pontes de Andrade - Agente da Pastoral da Comunicação, Natal (RN)347. Luciano Garcia Resende - Assessor da PJ Região Episcopal Santana / Pastoral da Terra (SP)348. Marilena Gomes-Professora349. Wanderleia Santos de Jesus - Pedagoga/ Membro da Coordenação da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA)350. Tiago D. Motta – Equipe Coord. da PJ Arquidiocese de Sorocaba, membro Sub Região Sorocaba da PJ (SP)351. Luciene Borges Ortega - ex. comissão de assessores nacional da PJ, assessora do CEBI (Centro de Estudos Bíblico)352. Francisca Márcia Alves militante da PJMP e das CEB'S Arquidiocese de Fortaleza (CE)353. Debora dos Santos Bueno - militante da Pastoral da Juventude (SP)354. Ediane Soares - Militante da Pastoral da Juventude – (SC)355. Milene Barbosa de Souza - advogada, representante da PJ da Sub-Região Botucatu/SP356. Rafael de Oliveira Silva - Pastoral da Juventude - Diadema - Dioc Santo André357. Simone Costa Moreira - Pedagoga, membro do Núcleo Betânia de Assessoria Juvenil e da Equipe de Assessores da PJE do RS.358. Débora da Costa Barros: Militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP/GO), Secretária da Especialização em Juventude Contemporanea ( Casa da Juventude Pe. Burnier - GO), Acadêmica de Ciências Sociais (UFG-GO).359. Daniele da Costa Barros - Acadêmica de Psicologia (PUC-GO), Militante da PJMP/GO.360. Daniel Augusto dos Santos - Bacharel em Ciencias Contábeis - Coordenador Arquidiocesano Arquidiocese de Pouso Allegre-MG - Integrante da Sub comissão Juventude - Arquidiocese de Pouso Alegre361. Dilson Nascimento Cruz , Duque de caxias-RJ362. Thiago Oliveira Rodrigues, ex-coordenação Nacional da PJ, militante da PJ de Mato Grosso (MT)363. Vinicius Marques Santiago - Militante da Pastoral da Juventude, Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti,(RJ)364. Raphael Cruz Dutra - 24 anos - Publicitário - BH – MG365. Julio Mendes de Assis - Ex-Membro da Coordenação Nacional da PJ, Instituto Dom Luciano Mendes de Almeida e Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens-(RJ)366. Felipe Eduardo Flor dos Santos - ex coordenador Forâneo da PJ do Vicariato Jacarepaguá RJ, e membro da equipe de comunicação da campanha Contra Violência e Extermínio de Jovens (RJ)367. Érika Glória dos Santos - Instituto de Juventude Dom Luciano Mendes de Almeida, Equipe da Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens (RJ)368. Hérica Rodrigues de Oliveira Assis - Instituto de Juventude Dom Luciano Mendes de Almeida, Equipe da Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens (RJ)369. Henrique Manoel Carvalho Silva - Acadêmico em Serviço Social - Militante na Pastoral da Juventude na Diocese de Osasco (SP)370. Marcele Wolf - animadora da PJ Porto Alegre (RS)371. Marcelo Soares de Moura, militante da Pastoral da Juventude Estudantil (RS)372. Marcel Silvano - militante da Pastoral da Juventude/Macaé (RJ)373. Magnum Tavares - coordenador da PJ, Macaé (RJ)374. Mariane Teixeira - militante da Pastoral da Juventude/Macaé (RJ)375. Ricardo Argemiro - militante da Pastoral da Juventude/Macaé - Vicariato Litoral Diocese de Nova Friburgo (RJ)376. Lurdinha Miranda - Militante da Pastoral da Juventude/Macaé, Diocese de Nova Friburgo (RJ)
Sou católico, Sou Jovem, Sou Dilma!
No dia 31 de outubro vote 13!Brasil, 18 de outubro de 2010.
1. Felipe da Silva Freitas – bacharel em direito, presidente do Conselho Estadual de Juventude e Coordenador Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens, PJ (BA)2. Hildete Emanuele Nogueira – secretária nacional da Pastoral da Juventude (BA)3. Eric Moura - Equipe Nacional de Serviços da PJMP e Equipe da PJB (AM)4. Tábata Silveira – estudante de direito e Articuladora Nacional da PJE (RS)5. Pe. Hilário Dick, jesuíta, doutor em literatura brasileira, ex. assessor nacional do Setor Juventude – CNBB e pesquisador do Instituto Humanitas da Unisinos (RS)6. Carmem Lucia Teixeira, educadora, Casa da Juventude Pe. Burnier - CAJU (GO)7. Iris Oliveira - Doutora Professora da UFRN e Assessora da PJMP (RN)8. Robson Rodrigues – Doutor Professor da USP e Assessor Nacional da PJMP (SP)9. Vanildes Gonçalves dos Santos - Mestre em Ciências Sociais, assessora da PJ do CEBI, professora da Universidade Católica de Brasília10. Lourival Rodrigues da Silva - ex Assessor Nacional da PJ, Casa da Juventude (CAJU) coord. da Pós-Juventude da Rede Brasileria (GO)11. Maurício Perondi – doutorando em educação e assessor nacional da PJE (RS)12. Yulo Oiticica – presidente da Frente Parlamentar de Juventude e ex. assessor da Pastoral da Juventude do Meio Popular (BA)13. Edney Santos Mendonça – Representante da PJ no Conselho Nacional de Juventude (AM)14. Elis Souza dos Santos – pedagoga e membro da Coordenação Nacional da PJ (BA)15. Ângela Maria da Silva – pedagoga e Coordenadora Nacional da PJ (PI)16. Luis Duarte – membro da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (GO)17. Paula Grassi – Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (RS)18. Marcelo Lírio da Silva, membro da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (ES)19. Roberta Agustinho – pedagoga, Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude (SP)20. Raquel Pulita Andrade Silva – Relações Públicas, compõe a Comissão Nacional de Assessores da Pastoral da Juventude (DF)21. Rubia Nascimento – Coordenação Nacional da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens e coordenação Nacional da PJMP (AL)22. Ana Rita de Castro – Presidente do Conselho Estadual da Mulher - GO e ex. Secretária da PJMP (GO)23. Rodrigo da Rocha – Engenheiro Civil e Coordenação Nacional da PJMP (GO)24. André Ferreira – Antropólogo e Equipe Nacional de Serviços da PJMP (GO)25. Claudia S. da Silva - Assessora Nacional da PJMP e Assessora Regional da PJB Ne. 3 (BA)26. André Fidelis – Coordenação Nacional da PJMP ( PE)27. Laudiano Silva – Coordenação Nacional da PJMP (CE)28. Rodrigo da Silva - militante da Pastoral da Juventude (SC).29. Joaquim Alberto Andrade Silva – Publicitário, Assessor da Pastoral da Juventude (DF)30. Alexandre Piero (Alex) - Conselho Municipal de Juventude de SP, PJ (SP)31. Mayara de Queiroz Oliveira Ribeiro da Silva – Assessora da PJ Salvador (BA)32. Fernando Zamban - Cáritas Brasileira Regional Sul 4 (SC)33. Claudia Cristina Monteiro Lima - Assessora de Projetos - Instituto Marista de Solidariedade (DF)34. Vanessa Aparecida Araújo Correia, jornalista, militante da Pastoral da Juventude, Santo Amaro (SP)35. Pe. Wander Torres Costa (Pe. Wandinho) – Assessor da PJ, Mariana (MG)36. Alessandro Hipólito - Secretário das PJs MG e ES, Belo Horizonte (MG)37. Pe. Xico - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão da Neves (MG)38. Pe. José Geraldo - Assessor das CEBs Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)39. Marcos Dantas - Instituto Paulista de Juventude – SP40. Renato Eliseu Costa, PJ Diocese de Guarulhos, mestrando em Gestão de Políticas Públicas - USP (SP)41. Pe. Antônio Brigido de Lima -Arquidiocese de Montes Claros, Bocaiúva (MG)42. Ir. Rubens Falcheto - Vice Presidente da CRB-MG, Belo Horizonte (MG)43. Ir. Joilson de Souza Toledo - Irmão Marista, Belo Horizonte (MG)44. Ir. Luiz André da Silva Pereira, Marista Coordenação Provincial da Pastoral (DF)45. Ir. José de Assis Elias de Brito –Marista, Brasília (DF)46. Ir. José Augusto Junior - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Belo Horizonte (MG)47. Ir. James Pinheiro dos Santos – Marista, Diretor do Centrio Marista de Juventude de Natal e Circuito Jovem/PB (RN)48. Ir. Paulo Henrique Martins de Jesus – Marista, equipe de Assessoria PJ Regional Leste II (MG e ES)49. Ir. José Leonardo dos Santos Borba, Irmão Marista, Secretário do Instituto de Pastoral da Juventude Leste II, Belo Horizonte-MG.50. Frei Edvaldo Nunes - Frade Franciscano, Belo Horizonte (MG)51. Pe. Alberto Panichella - Assessor Nacional da PJMP (AM)52. Pe. Antonio Murilo de Paiva - Assessor Setor Juventude da Arquidiocese de Natal (RN)53. Kleber Luiz Cardoso - Missionário e sacerdote estigmatino brasileiro, Assessor Arquidiocesano da Pastoral da Juventude em Asunción, Paraguay54. Ir. Jane Cruz – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (PA)55. Pe. José Tadeu Rocha – Articulador do Setor Juventude do Regional Ne 2 (PE)56. Renato Souza de Almeida, ex-membro da coordenação nacional da PJ e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)57. Dalmo Cordova Coelho Filho, ex-coordenação da PJ na Arquidiocese de São Paulo, assessor de PJ e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)58. Márcio Gomes Camacho, ex-coordenação da PJ Arquidiocese de São Paulo, Instituto Paulista de Juventude (SP)59. Giselda dos Santos Braga, icm, coordenação do IPJ do Rio Grande do Sul (RS)60. Mauro Costa Rodrigues – filósofo; mestre em educação pela UFMG e diretor executivo do Instituto Juventude Brasil (MG)61. Paulo Mansan – Assessor da Pastoral da Juventude Rural (ES)62. Maciel Cover – assessor da Pastoral da Juventude Rural (PB)63. Edina Lima Cardoso, Arquidiocese de Goiânia, Rede Celebra e CAJU (GO)64. Silvano S. da Silva - ex. Secretário Nacional da PJB (DF)65. Francisco de Sousa (Chiquinho) ex. Secretário Nacional da PJMP (CE)66. Maria Aparecida da Silva (Cidinha) - ex. Secretária Nacional da PJB (BA)67. Carlos Marcelo - Sociólogo e Militante da PJMP (GO)68. Givanildo Bonfim- ex. Secretário Nacional da PJMP (PR)69. Ludimilla Aparecida Ex. Secretária Nacional da PJMP (GO)70. Luana Tavares - Equipe Nacional de Serviços da PJMP (AL)71. Redelson Tomaz – Assessor Nacional da PJMP (GO)72. Leandro Dias – Militante da PJMP e coordenador Nacional da APNS (GO)73. Luis Adriano Correa da Silva – Secretário do Setor Juventude Regional Ne 2 (PE)74. Daniely de Barros Barbosa - engenheira eletricista, Coordenação Nacional da PJMP (RN)75. João Carlos Nascimento da Silva, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)76. Amanda Corrêa – ex-Secretária Nacional da PJE (RS)77. Michele Vieira – militante da Pastoral da Juventude, assessora da Frente Parlamentar de Juventude da Assembléia Legislativa da Bahia (BA)78. Beatriz Marins – militante da Pastoral da Juventude Rural79. Adriano Brad – militante da Pastoral da Juventude Rural80. Gilmar Andrade – assessor da Pastoral da Juventude Rural do Regional Ne3 (BA)81. Simone Beatrice – militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)82. Letícia Melo - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)83. Denise Pisone - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)84. Isnar Viera Borges - militante da Pastoral da Juventude Rural (RS)85. Silvia Azevedo Rosa – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (MG)86. Celso Santos – militante da Pastoral da Juventude Estudantil (SP)87. André Bordignon – Assessor da Pastoral da Juventude – Campinas (SP)88. Maicelma Maia – Pedagoga, articuladora das Pastorais da Juventude Bahia e Sergipe (BA)89. Vânia Correia, jornalista, militante da Pastoral da Juventude da Diocese de Santo Amaro (SP)90. Paulo Flores, jornalista, ex-Secretário Nacional da PJE (1993-1995), assessor de grupos de jovens, membro do Instituto Paulista de Juventude (SP)91. Laine Chapada de Amorim, psicóloga, ex-Secretária Nacional da PJE (1997-1999) (SP)92. Luis de Alencar- Assessor Pastoral da Juventude. Santo Amaro (SP)93. Neide Pinto Santos – estudante de pedagogia UEFS, militante da Pastoral da Juventude (BA)94. Susana Maia - ex secretária da coordenação nacional da Pastoral da Juventude, Instituto de Pastoral da Juventude Leste II (MG)95. Joseane Araripe de Lima - militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)96. Edvam Pinto Santos – PJ – Paróquia Imaculada Conceição, Feira de Santana (BA)97. Sylla Pinto Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)98. Helenilde Texeira da Silva – agente de pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)99. Leonardo Santana Marques – agente pastoral – Arquidiocese de Feira de Santana (BA)100. Tiago Santos de Miranda – PJ Paróquia Sr. Do Bonfim, Feira de Santana (BA)101. Sara Maria Santos de Miranda, Assessora da Pastoral da Juventude – Paróquia Sr. Do Bomfim, Feira de Santana (BA)102. José Aniervson Souza dos Santos, Coord. Diocesano da Pastoral da Juventude/Diocese de Nazaré-PE, Presidente do Instituto de Protagonismo Juvenil/IPJ (PE)103. Silas de Cássio, militante da Pastoral da Juventude – Diocese de Nazaré (PE)104. Saulo de Tássio, militante da Pastoral da Juventude – Diocese de Nazaré (PE)105. Jadeilson Gomes, Secretário Regional da Pastoral da Juventude Regional NE3 (BA)106. Sale Mário Gaudêncio, Bibliotecônomo, Assessor da PJMP, diocese de Mossoró (RN)107. Clayton Antônio de Miranda Oliveira, Assessor da PJMP Regional Ne 2, Mossoró (RN)108. Cláudia Regina de Santana, militante da PJMP, Parnamirim (RN)109. Walter Severiano da Silva Filho, militante da PJMP, Parnamirim (RN)110. Adriana Elias da Silva, Assessora da PJMP, Natal (RN)111. Telma Rodrigues da Silva, militante da PJMP, Natal (RN)112. Lauro Costa Junior, Prof. de Ed. Física, Comissão Regional NE2 PJMP, Parnamirim (RN)113. Ronaldo Monteiro Cerqueira - Assessor da PJ Regional 2 - Diocese de Nova Iguaçu-RJ114. Jair Alves Costa – assessor da Pastoral da Juventude (BA)115. Ranier do Nascimento Silva, Assessor da PJMP, Macaíba (RN)116. Maria da Conceição Oliveira, Secretária do Setor Juventude da Arquidiocese de Natal, (RN)117. Italo Agra de Oliveira Silva - Assessor da PJMP, Palmares (PE)118. Ricchard Rocha Santos - Militante da PJMP, Palmares (PE)119. Naiade Soares de Souza- Militante da PJ, Tanquinho (BA)120. Marcelo Henrique Alves de Souza, Assessor da Juventude Salesiana, Natal (RN)121. Daniele Francelino Laurentino, Assistente Social, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)122. Mariza Campos de Oliveira, Militante da PJMP, Parnamirim (RN)123. Sonia Maria da Silva, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)124. Maria Verônica Avelino, Assessora da JUFRA, Natal (RN)125. Daniele Francelino Laurentino, Assistente Social, Assessora da PJMP, Parnamirim (RN)126. Josenildo Vicente - Comissão Regional NE2 PJMP, Palmares (PE)127. Edgar Mansur - Ex. Secretário das PJs MG e ES, Instituto de Pastoral de Juventude-Betim (MG)128. Paulo Olher - PJ Diocese de Oliveira - Campo Belo (MG)129. Romeu Júnio de Bessa - PJ Diocese de Divinópolis (MG)130. Neylane Fagundes - PJ Diocese de Araçuaí, Itaobim (MG)131. Cristiana Aparecida- Ex. Coordenação Nacional da PJ, Teófilo Otoni (MG)132. Carlos - PJ Diocese de Governador Valadares (MG)133. João Paulo Furtado de Oliveira - PJ Diocese de Caratinga, Mutum (MG)134. Rodrigo Bramusse - PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano (MG)135. Milton Lacerda - Assessor leigo PJ Diocese de Itabira e Cel. Fabriciano (MG)136. Ítalo José Pires Cruz - PJ Diocese de Guanhães, Dom Joaquim (MG)137. Jean Stefferson Pereira - PJ Diocese da Campanha, Três Corações (MG)138. Alexandrina de Fátima Reis Silva - PJ Diocese da Campanha, Varginha (MG)139. André Nogueira Guimarães - PJ Diocese de Patos de Minas, Patos de Minas (MG)140. Vinicius Mendes Ventura - PJ Diocese de Leopoldina (MG)141. Sidney Ferreira da Silva - PJ Diocese de Januária (MG)142. Elis Viana - PJ Arquidiocese de Montes Claros (MG)143. Padre Simão - PJ Diocese de Paracatu, Unaí (MG)144. Josiele Soares Ruas Madureira - Centro Marista de Juventude, Montes Claros (MG)145. Glaucia Maria de Oliveira – Instituto de Pastoral de Juventude Leste II, Belo Horizonte (MG)146. Miguel Arcanjo de Assis - Instituto de Pastoral de Juventude Leste II, Belo Horizonte (MG)147. Renata Rodrigues Ferreira - Instituto de Pastoral de Juventude J Leste II, Belo Horizonte (MG)148. Gustavo Araújo Mafalda - Pastoral da Juventude Estudantil, Curvelo (MG)149. Ricardo Palitot Antas - PJ diocese de Uberlândia, Uberlândia (MG)150. Thalita Cândida Oliveira - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Belo Horizonte (MG)151. Adriano Mendes de Pinho - PJ Arquidiocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)152. Rafaela Goltara Souza - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)153. Ronaldo Aparecido Luiz - PJ Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)154. Pe. João Carlos Siqueira - Dep. Estadual, Belo Horizonte (MG)155. Mesias Moises Veríssimo - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte (MG)156. Ir. Joérica Oliveira - PJ Arquidiocese de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (MG)157. Weber Lopes Pereira, PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)158. Victor Hugo Martins - PJ Diocese de Itabira Cel. Fabriciano, Ipatinga (MG)159. Bruna Monalisa - PJ Diocese de Mariana, Ouro Preto (MG)160. César Augusto Fernandes Silva - PJ Arquidiocese Belo Horizonte, Betim (MG)161. Francisco de Paulo Luciano Araújo - PJ Diocese de Guaxupé, Paraguaçu (MG)162. Ir. Luciana Vinicius de Souza - Ir. Dominicanas, Belo Horizonte (MG)163. João Carlos Nascimento da Silva, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)164. Verônica de Melo Rodrigues da Silva, Militante da PJMP, Olinda e Recife (PE)165. Rodrigo Correia de Lima, Ex-Assessor Diocesano da PJMP, Olinda e Recife (PE)166. Enildo Luiz Gouveia, Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)167. João Carlos, Ex-Assessor Diocesano da PJMP, Olinda e Recife (PE)168. Gilson Jorge da Silva - Assessor da PJMP, Olinda e Recife (PE)169. Deisy Rocha Farias – militante da Pastoral da Juventude (BA)170. Bruna Rafaella de Lima Santos - Secretária Regional NE2 PJMP, Olinda (PE)171. Sérgio Rogério Oliveira - Assessor Diocesano da PJMP, União dos Palmares (AL)172. Francisco Crisóstomo (Thiesco) – Secretário da PJ, Diocese de Marabá (PA)173. Arleth de Jesus Fiel Gonçalves – Militante da Pastoral da Juventude (PA)174. Pâmela Grassi – militante da Pastoral da Juventude (RS)175. Catiane A. Lima – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)176. Antonio B. Bizerra – agente de pastoral, Arquidiocese de Feira de Santana (BA)177. Nailtom Santos – militante da Pastoral da Juventude, Feira de Santana (BA)178. Guilherme Monteiro Cerqueira, professor, Coordenação Nacional da PJMP, RJ179. Renato Ferreira Cordeiro - Assessor da PJ Regional 2 - Diocese de Nova Iguaçu (RJ)180. Liége Santin - PJ Diocese de Chapecó (SC)181. Franciele Santin - PJ Diocese de Chapecó (SC)182. Pedro Caixeta Cabral - Assessor Regional da PJ - Diocese de Anápolis (GO)183. Paula de Almeida Ferreira - Coordenação Diocesana da PJMP - Nova Iguaçu (RJ)184. Ana Cácia Santos- Secretária Regional da PJMP NE 3 (SE)185. Ulisses Willy Rocha de Moura- Assessor da PJMP (SE)186. Sanadia Gama dos Santos- Assessora da PJMP (SE)187. Rodrigo Szymanski, militante da Pastoral da Juventude, Diocese de Criciúma (SC)188. Elena Casagrande - Assessora Regional da Pastoral da Juventude (SC)189. Clivonei José Roberto, PJ da Arquidiocese de Ribeirão Preto, ex-membro da coordenação nacional da PJ (SP)190. Maricelis Santana dos Reis, coordenação da PJ na Diocese de Santo Amaro (SP)191. Rita de Cássia Cardoso, coordenação da PJ na Diocese de Santo Amaro (SP)192. Helder Gomes do Santos, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)193. Cleidiana Lima Viana, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)194. Dilson Nascimento Cruz, Pastoral da Juventude de Duque de Caxias (RJ)195. Iracy Gomes professora, militante das Pastorais Sociais e professora196. Vitor Hugo da Silva Ramos, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)197. Antônio Carlos Pereira da Silva, Pastoral da Juventude da Arq. de São Paulo (SP)198. Eurivaldo Ferreira, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)199. Deyse Fabiana Brumatti, Pastoral da Juventude da Arquidiocese de São Paulo (SP)200. Fabiana Bezerra Nogueira, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)201. Cristiane Silva Anjos, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)202. Dayane Karla Silva anjos, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)203. Adriano da Silva Martins, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)204. Dehon Santos Silva, Pastoral da Juventude da Diocese de Campo Limpo (SP)205. Valéria Marques Mendes, coordenação regional da PJ em São Paulo, pedagoga (SP)206. Marcelo Henrique Picolo Naves, ex-coordenação da Pastoral da Juventude São Paulo e coordenação do Instituto Paulista de Juventude (SP)207. Fernanda Cristina Segalin, Coordenação Diocesana da PJ - Diocese de Chapecó (SC)208. Camila Vicente Bonfim – bióloga (SP)209. Carla Saadia Oliveira Moreira – Assessora da PJ Salvador (BA)210. Bruno Conceição – Equipe de comunicação da PJ Salvador (BA)211. Jaqueline Daiane Calmon – Secretaria executiva da PJ Salvador (BA)212. Jaciara Pires - Educadora Social (DF)213. Eder Francisco da Silva – estudante de engenharia ambiental, assessor da PJ (SP)214. Elisandro Rodrigues - militante da PJ (RS)215. Edivane Rodrigues - assessora da PJ (RS)216. Giuliano Amaro Silva da Silva - militante da PJ (RS)217. Giancarlo Silva da Silva - militante da PJ (RS)218. Daniela Coelho da Silva - Grupo Shekinah - Paróquia São José - Gravataí (RS)219. Virginia Vigano - Coordenação PJ Caxias do Sul (RS)220. Niumar Ampese - Militante PJ (RS)221. Rafael Barros - Vicariato de Canoas (RS)222. Marina Berton - Coordenação PJ Erexim (RS)223. Mateus Lesina - Coordenação PJ Santa Maria (RS)224. Ciana Pessoa - Coordenação PJ Caxias do Sul (RS)225. Joel Picoli - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)226. Aline Gayeski - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)227. Jéferson Cristhian - Coordenação PJ Canoas (RS)228. Gisele da Rosa - Coordenação PJ Canoas (RS)229. Sabrina de souza - militante PJ (RS)230. Renata Zanella - assessora PJ Porto Alegre (RS)231. Frei Patricio Sereta - assessor PJ Porto Alegre (RS)232. Thiago dos Santos Rodrigues - PJ Porto Alegre (RS)233. Leonardo Rodigheri - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)234. Meir Pinheiro - Grupo de Jovens da PJ Passo Fundo (RS)235. Betyna Preischardt - Coordenação PJ Santa Maria (RS)236. Fabricio Elias de Oliveira Alves - Assessor PJ (ES)237. Maicon André Malacarne - Assessor PJ Passo Fundo e Erexim (RS)238. Odair Camatti - PJ (RS)239. Sérgio Lima Lacerda - Assessor PJ (ES)240. Pablo Baierle Ferreira - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)241. Luciano Rodrigo Alves - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)242. Pablo Baierle Ferreira - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)243. Jader Rodgheiro - Ex - militante PJ (RS)244. Daniel Ferreira - Grupo de Jovens da PJ Santa Cruz do Sul (RS)245. Carla Graff - Ex - liberada da PJ Santa Cruz do Sul (RS)246. Márcio Graff - PJ Santa Cruz do Sul (RS)247. Robson Nandolfo Goltara - Assessor da PJ Arquidiocese de Vitória (ES)248. Luana Castro da Silva - Assessoria Paroquia N.S.Navegantes - Vila velha (ES)249. Maria Helizabeth Ferreira de Castro - Assessoria PJ Vitoria (ES)250. Jacionor Pertille - Equipe executiva da PJ Diocese de Erexim (RS)251. Bruna Lesina - Equipe executiva da PJ Diocese de Bagé (RS)252. Gabriele Santolin - Equipe Executiva da PJ Diocese de Erexim(RS)253. Elvis Brambila - Coordenador diocesano da PJ Diocese de Frederico Westphalen (RS)254. Cleber Gusz Kusz- Coordenador Diocesano da PJ Diocese de Erexim (RS)255. Kyndze Rodrigues Hörlle - Assessora do Setor Calabriano da Juventude e membro do Movimento CLJ (RS)256. Jose Luis Abalos Junior- Agente Pastoral Diocese de Porto Alegre (RS)257. Jéssica Oliveira de Souza - Militante PJ Diocese de Pelotas (RS)258. Elisiane Zorzi - Coordenação PJ Passo Fundo (RS)259. Aparecida Montana Santos - Militante da PJ (RS)260. Marcos Reneu Zaro - Seminarista de Santo Angelo (RS)261. Matheus Fernandes - Militante da PJ Marau (RS)262. Marciano Guerra - Seminarista e PJ Caxias do Sul (RS)263. João Guilherme Boaventura – músico e militante PJ264. Vanessa Farenzena - Militante PJ (RS)265. Ana Sara Niederle - PJ Diocese de Frederico Westphalen (RS)266. Jaiane Kroth - Coordenação Regional da PJ (RS)267. Crislaine de Carvalho Correia- Assessora da PJ Diocese de Estância (SE)268. José Jardel do Nascimento- Assessor Diocesano PJ Diocese de Estância (SE)269. José Ivaldo Araújo de Lucena - militante da Pastoral da Juventude (DF)270. Ana Paula Oliveira - Teóloga e Assessora Diocesana da PJ - Volta Redonda (RJ)271. Mairydelman Ilario de Lucena - militante da PJ (DF)272. Paulo Sérgio Aquino - cientista social, ex-Coordenação Nacional da PJ, Nova Iguaçu(RJ)273. Xenocrates Amon Mello, Militante Pastoral da Juventude - Arquidiocese de Curitiba, Fórum Estadual de juventudes do Paraná (PR)274. Enéias Pereira – militante PJMP (PR)275. Breno Assunção – cientista da computação e militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (DF)276. Alessandro Moreira Seara “Lelé” – Psicólogo, assessor do Centro Marista de Juventude de Belo Horizonte (MG)277. Emanuelson Matias de Lima, Subsecretário Nacional de DHJUPIC da Juventude Franciscana do Brasil – JUFRA (PB)278. Alef Henrique Pavini – Subsecretário Regional de DHJUPIC da Juventude Franciscana do Brasil– JUFRA (SP)279. Thiago Costa Carvalho - Mestrando em Logística e Pesquisa Operacional/UFC e Subsecretário Nacional de Comunicação da Juventude Franciscana do Brasil – JUFRA (RN)280. Maria Matsutacke – Irmandade dos Martires da Caminhada Latino Americana (SP)281. Marina Noronha - Nutricionista e Assessora do Movimento EDA-REMAR (RN)282. Fabiane Asquidamini, assistente social, coordenadora da ONG Trilha Cidadã RS.283. Enedilson Xavier Santos – Professor, membro da coordenação da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA)284. Kássio Soares - Coordenador diocesano da PJ, Diocese de Ilhéus (BA)285. Leonardo Dorneles Gonçalves – militante da PJ (RS)286. Keli de Oliveira Rodrigues: Instituto Paulista de Juventude287. Jéssica Sinai - estudante de Ciências Sociais, ex- coordenadora da Juventude na prefeitura de Salvador e coordenadora do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).288. Antônio Edvan Gomes da Silva - coordenador Arquidiocesano da PJMP de Salvador e membro do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).289. Jorlene Gomes da Silva- coordenadora da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora e orientadora social do PROJOVEM Adolescente (BA)290. Sandro Sales - estudante de geografia, membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora e orientador social do PROJOVEM Adolescente (BA)291. Suelane Aquino- pedagoga e coordenadora da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora- Pau da Lima (BA)292. Neilton Dias de Sales - publicitário e membro do NOP- Núcleo de Organização Popular da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).293. Márcia Oliveira- catequista e membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA).294. Maria Auxiliadora- conselheira tutelar e membro da PJMP da Paróquia Nª Srª Auxiliadora - Pau da Lima (BA)295. Márcia Cristina da Silva Vieira - ex-coordenação da CNPJ em Nova Iguaçu / RJ296. Ir.Dalva Buffon297. Geraldo Paulo Pires, ex-assessor da PJ Nacional e Educador Social - Sapucaia do Sul - Rio Grande do Sul298. Willian Silva Bonfim, jornalista, mestre em comunicação, Assessor no Gabinete Pessoal do Presidente e membro da Coordenação Nacional da Rede de Educação Cidadã299. Uilian Pizzoloto Dalpiaz - estudante de Letras, membro da Pastoral da Juventude Diocesana de Criciúma(SC).300. Eduardo dos Santos Soares - Secretário Arquidiocesano da Pastoral da Juventude de Belém e Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS (PA)301. Crislaine de Carvalho Correia- Assessora da PJ Diocese de Estância (SE)302. José Jardel do Nascimento- Assessor Diocesano PJ Diocese de Estância (SE)303. Cínthia Aparecida- militante PJ- arquidiocese de Belo horizonte(Mg)304. Dácio Montenegro Mendonça, Coordenador da PJ na Paróquia Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos - Arquidiocese de Manaus (AM) .305. Rafael Amaral Ferreira - Assessor da PJ (PR)306. Leonardo Dornelles - Assessor da PJ Rio Grande (RS)307. Fernando Nonnemacher -Assessor Diocesano da PJ - Diocese de Santo Ângelo (RS)308. Micaela Beatris Rech - Coordenação da PJ de Caxias do Sul (RS)309. Liane de Souza Oliveira- Prof. de Teatro - Diocese de Pelotas- Militante da PJ (RS)310. Jose Luiz Possato Jr. - Assessor PJ Novo Hamburgo e Assessor do CEBI-RS (RS)311. Marcelo Lucas Cesco - Militante PJ (RS)312. Ismael Mendonça - Ex- articulador das Pastorais da Juventude do RS (2004-2007)313. Francielly Hellena Camilo - coordendora arquidiocesana da PJ em Londrina (PR)314. Iana Patricia Pandolfo - militante da PJ Diocese de Santo Angelo (RS)315. Victor Farias Schiller - Coordenação PJ Pelotas (RS)316. Dianefer Berté Schwendler - Coordenação PJ Santa Cruz do Sul (RS)317. Célio Juliano Barros - Estudante de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil ( IECLB) (RS)318. Douglas de Oliveira Collioni - Pastoral da Juventude - Vicariato de Gravataí (RS)319. Pe Gelson Paulo Bays – Coord. Pastorais Sociais, diocese de Cruz Alta(RS)320. Jovanir G da Cruz Junior - Universitario - Membro da Coordenação Estadual da Pastoral da Juventude (SP)321. João Paulo Pucinelli - Colaborador da Area Socio Politica, da Casa da Juventude e Militante da Pastoral da Juventude, em Caldas Novas (GO)322. Saulo Ferreira dos Santos Braghini - PJ Arquidiocese (SP)323. Thiago Oliveira Rodrigues, ex-coordenação Nacional da PJ, militante da PJ de Mato Grosso (MT)324. Arianny Simões de Araújo - Coordenadora do grupo de base ( GENSCRI) Setor 12 Arquidiocese de Manaus (AM)325. Domitila da Silva Pereira - Movimento de Mulheres Solidário do Amazonas, militante da PJ de Manaus (AM)326. Micaela Beatris Rech - Coordenação da PJ de Caxias do Sul (RS)327. Anderson Balbinot - Militante PJ Caxias do Sul (RS)328. Anelise de Oliveira - Militante PJ Caxias do Sul (RS)329. Lucas Guarnieri - radialista e Coordenação PJ de Caxias do Sul (RS)330. Sérgio Hauth Júnior, coordenação da Pastoral da Juventude de Santa Cruz do Sul (RS)331. Luana Padilha Corrêa - Estudante de Biologia e Coordenadora Diocesana da Pastoral da Juventude da Diocese de Pelotas (RS)332. Pe. Lucas Golfetto, Assessor referencial da PJ da Diocese de Erexim (RS)333. Mackson Pedro de Souza, militante PJ Caxias do Sul (RS)334. Victor Farias Schiller, coordenação Diocesana da PJ de Pelotas (RS)335. Júlio Cesar – Secretário da PJ Leste 1336. Bruno Conceição da Silva - Articulador da PJ Salvador (Ba)337. Alberto Miranda - Professor, ex-Assessor da PJ Salvador (BA)338. Ir. Maria Cleide Pires de Andrade – Assessora da PJMP Regional NE 1 (CE)339. Jonas Camargo - Assessor Setor Calabriano para a Juventude (RS)340. Aline Mezzari Soares – estudante de licenciatura em matemática, Criciúma (SC)341. Hélio Miguel Santos Bezerra - Diretor de Articulação Política do Centro Acadêmico de Direito/UFRN e Assessor de Juventude (RN)342. Renato Eliseu Costa - Diocesse de Guarulhos (SP)343. Francigerle da S. Mesquita - Pós graduanda em Direitos Humanos e Segurança Pública - Pastoral da Juventude (RO)344. Elis Medrado Viana - PJ Montes Claros (MG)345. Luciano Henrique dos Santos - Estudante de administração, agente da Pastoral da Comunicação, Natal (RN)346. Jordão Pontes de Andrade - Agente da Pastoral da Comunicação, Natal (RN)347. Luciano Garcia Resende - Assessor da PJ Região Episcopal Santana / Pastoral da Terra (SP)348. Marilena Gomes-Professora349. Wanderleia Santos de Jesus - Pedagoga/ Membro da Coordenação da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Vitória da Conquista (BA)350. Tiago D. Motta – Equipe Coord. da PJ Arquidiocese de Sorocaba, membro Sub Região Sorocaba da PJ (SP)351. Luciene Borges Ortega - ex. comissão de assessores nacional da PJ, assessora do CEBI (Centro de Estudos Bíblico)352. Francisca Márcia Alves militante da PJMP e das CEB'S Arquidiocese de Fortaleza (CE)353. Debora dos Santos Bueno - militante da Pastoral da Juventude (SP)354. Ediane Soares - Militante da Pastoral da Juventude – (SC)355. Milene Barbosa de Souza - advogada, representante da PJ da Sub-Região Botucatu/SP356. Rafael de Oliveira Silva - Pastoral da Juventude - Diadema - Dioc Santo André357. Simone Costa Moreira - Pedagoga, membro do Núcleo Betânia de Assessoria Juvenil e da Equipe de Assessores da PJE do RS.358. Débora da Costa Barros: Militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP/GO), Secretária da Especialização em Juventude Contemporanea ( Casa da Juventude Pe. Burnier - GO), Acadêmica de Ciências Sociais (UFG-GO).359. Daniele da Costa Barros - Acadêmica de Psicologia (PUC-GO), Militante da PJMP/GO.360. Daniel Augusto dos Santos - Bacharel em Ciencias Contábeis - Coordenador Arquidiocesano Arquidiocese de Pouso Allegre-MG - Integrante da Sub comissão Juventude - Arquidiocese de Pouso Alegre361. Dilson Nascimento Cruz , Duque de caxias-RJ362. Thiago Oliveira Rodrigues, ex-coordenação Nacional da PJ, militante da PJ de Mato Grosso (MT)363. Vinicius Marques Santiago - Militante da Pastoral da Juventude, Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti,(RJ)364. Raphael Cruz Dutra - 24 anos - Publicitário - BH – MG365. Julio Mendes de Assis - Ex-Membro da Coordenação Nacional da PJ, Instituto Dom Luciano Mendes de Almeida e Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens-(RJ)366. Felipe Eduardo Flor dos Santos - ex coordenador Forâneo da PJ do Vicariato Jacarepaguá RJ, e membro da equipe de comunicação da campanha Contra Violência e Extermínio de Jovens (RJ)367. Érika Glória dos Santos - Instituto de Juventude Dom Luciano Mendes de Almeida, Equipe da Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens (RJ)368. Hérica Rodrigues de Oliveira Assis - Instituto de Juventude Dom Luciano Mendes de Almeida, Equipe da Campanha Contra a Violência e o Extermínio de Jovens (RJ)369. Henrique Manoel Carvalho Silva - Acadêmico em Serviço Social - Militante na Pastoral da Juventude na Diocese de Osasco (SP)370. Marcele Wolf - animadora da PJ Porto Alegre (RS)371. Marcelo Soares de Moura, militante da Pastoral da Juventude Estudantil (RS)372. Marcel Silvano - militante da Pastoral da Juventude/Macaé (RJ)373. Magnum Tavares - coordenador da PJ, Macaé (RJ)374. Mariane Teixeira - militante da Pastoral da Juventude/Macaé (RJ)375. Ricardo Argemiro - militante da Pastoral da Juventude/Macaé - Vicariato Litoral Diocese de Nova Friburgo (RJ)376. Lurdinha Miranda - Militante da Pastoral da Juventude/Macaé, Diocese de Nova Friburgo (RJ)
Brasil: assassinado um padre de Fortaleza
Foi encontrado morto em seu automóvel, na madrugada dessa segunda-feira, no km 77 da BR 222, em São Luís do Curu (77 quilômetros de Fortaleza, nordeste do Brasil), o padre Josenir Morais Santana, 48, pároco da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
O sacerdote morreu em decorrência de um disparo de arma de fogo, quando trafegava em seu automóvel, após participar de uma festa na cidade de São Luiz do Curu. A bala penetrou as costas do padre e atingiu o coração.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) e pela Unidade de Segurança Integrada (USI) de São Gonçalo do Amarante. Segundo a polícia, ainda não há suspeitas do crime.
Em nota, a arquidiocese de Fortaleza informa que padre Josenir foi ordenado sacerdote em 1995. “Conhecido por sua simplicidade”, destacava-se por “seu empenho sacerdotal, seu dinamismo e criatividade”.
O corpo do sacerdote foi velado na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro durante a noite e sepultado na manhã desta terça-feira.
Fonte: Zenit.
O sacerdote morreu em decorrência de um disparo de arma de fogo, quando trafegava em seu automóvel, após participar de uma festa na cidade de São Luiz do Curu. A bala penetrou as costas do padre e atingiu o coração.
O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH) e pela Unidade de Segurança Integrada (USI) de São Gonçalo do Amarante. Segundo a polícia, ainda não há suspeitas do crime.
Em nota, a arquidiocese de Fortaleza informa que padre Josenir foi ordenado sacerdote em 1995. “Conhecido por sua simplicidade”, destacava-se por “seu empenho sacerdotal, seu dinamismo e criatividade”.
O corpo do sacerdote foi velado na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro durante a noite e sepultado na manhã desta terça-feira.
Fonte: Zenit.
Nomeação cardinalícia é sinal de apreço do Papa pela América Latina
O arcebispo de Aparecida (Brasil), Dom Raymundo Damasceno Assis, considera que sua nomeação como cardeal por Bento XVI é primeiramente um sinal de apreço pela América Latina.
Dom Damasceno, 73 anos (natural de Capela Nova, Estado de Minas Gerais), é um dos 24 novos clérigos que integrarão o Colégio de Cardeais a partir do Consistório a ser presidido pelo Papa no dia 20 de novembro.
O arcebispo de Aparecida foi acolhido em festa por centenas de fiéis nesta terça-feira, em seu retorno de Roma, onde participou da assembleia do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio.
“Deus sempre gosta de fazer surpresas na nossa vida”, disse Dom Damasceno na cerimônia de acolhida na Basílica Velha de Aparecida, que estava lotada de sacerdotes, bispos, jovens e famílias.
Visivelmente feliz, o arcebispo confessou que quando foi para Roma, no início de outubro, “não passava pela minha cabeça jamais, nesta ocasião do sínodo, ser convidado pelo Papa para o cardinalato”.
“Foi uma surpresa muito grande para mim. Recebi a notícia na véspera do anúncio público. Ao mesmo tempo que me surpreendeu, me encheu de emoção, de gratidão pelo Santo Padre. Desperta a consciência de que é mais um chamado de Deus para servir a sua Igreja”.
O arcebispo destacou também que experimentou um grande “sentimento de humildade”. “Quando Deus nos chama para uma missão, ele sempre nos dá o auxílio, a graça de que nós necessitamos para cumpri-la”.
Ainda na cerimônia na Basílica Velha, o bispo de São José dos Campos (São Paulo), Dom Moacir Silva, em nome do episcopado brasileiro, destacou que a nomeação cardinalícia de Dom Damasceno era um reconhecimento pelo “profundo zelo, dedicação e amor com que serve à Igreja de Jesus Cristo”.
Após as boas-vindas, em conversa com a imprensa, o futuro cardeal afirmou que esta nomeação revela a “atenção e consideração especial” do Papa pela Igreja na América Latina.
Isso porque como presidente do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano) “eu represento o episcopado latino-americano. É uma maneira dele demonstrar consideração e apreço pela Igreja na América Latina”, disse.
Mas o arcebispo vê também uma “atenção muito especial pelo Brasil”. “O Santo Padre esteve aqui em 2007. Presidiu e abriu a Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano. Foi acolhido da melhor maneira possível, com muito carinho, com muito calor humano, com muito respeito”, lembra.
“Creio que o Santo Padre quis também, certamente, com esta nomeação, homenagear o Brasil. E isso através de Aparecida, que é a sede do Santuário Nacional da Padroeira do Brasil.”
“Certamente o Papa está também homenageando todos os brasileiros, porque na sua grande maioria, para não dizer na sua totalidade, o povo é devoto de Nossa Senhora Aparecida”, disse o arcebispo.
Fonte: Zenit.
Dom Damasceno, 73 anos (natural de Capela Nova, Estado de Minas Gerais), é um dos 24 novos clérigos que integrarão o Colégio de Cardeais a partir do Consistório a ser presidido pelo Papa no dia 20 de novembro.
O arcebispo de Aparecida foi acolhido em festa por centenas de fiéis nesta terça-feira, em seu retorno de Roma, onde participou da assembleia do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio.
“Deus sempre gosta de fazer surpresas na nossa vida”, disse Dom Damasceno na cerimônia de acolhida na Basílica Velha de Aparecida, que estava lotada de sacerdotes, bispos, jovens e famílias.
Visivelmente feliz, o arcebispo confessou que quando foi para Roma, no início de outubro, “não passava pela minha cabeça jamais, nesta ocasião do sínodo, ser convidado pelo Papa para o cardinalato”.
“Foi uma surpresa muito grande para mim. Recebi a notícia na véspera do anúncio público. Ao mesmo tempo que me surpreendeu, me encheu de emoção, de gratidão pelo Santo Padre. Desperta a consciência de que é mais um chamado de Deus para servir a sua Igreja”.
O arcebispo destacou também que experimentou um grande “sentimento de humildade”. “Quando Deus nos chama para uma missão, ele sempre nos dá o auxílio, a graça de que nós necessitamos para cumpri-la”.
Ainda na cerimônia na Basílica Velha, o bispo de São José dos Campos (São Paulo), Dom Moacir Silva, em nome do episcopado brasileiro, destacou que a nomeação cardinalícia de Dom Damasceno era um reconhecimento pelo “profundo zelo, dedicação e amor com que serve à Igreja de Jesus Cristo”.
Após as boas-vindas, em conversa com a imprensa, o futuro cardeal afirmou que esta nomeação revela a “atenção e consideração especial” do Papa pela Igreja na América Latina.
Isso porque como presidente do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano) “eu represento o episcopado latino-americano. É uma maneira dele demonstrar consideração e apreço pela Igreja na América Latina”, disse.
Mas o arcebispo vê também uma “atenção muito especial pelo Brasil”. “O Santo Padre esteve aqui em 2007. Presidiu e abriu a Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano. Foi acolhido da melhor maneira possível, com muito carinho, com muito calor humano, com muito respeito”, lembra.
“Creio que o Santo Padre quis também, certamente, com esta nomeação, homenagear o Brasil. E isso através de Aparecida, que é a sede do Santuário Nacional da Padroeira do Brasil.”
“Certamente o Papa está também homenageando todos os brasileiros, porque na sua grande maioria, para não dizer na sua totalidade, o povo é devoto de Nossa Senhora Aparecida”, disse o arcebispo.
Fonte: Zenit.
Cuba: bispos americanos assistem à abertura de um seminário
Uma delegação de bispos americanos estará presente na inauguração de um seminário em La Habana, o primeiro do país em mais de 50 anos. Uma coleta nos Estados Unidos ajudou a financiar o centro de estudos de futuros sacerdotes.
O seminário representa mais um passo no diálogo da Igreja com o governo de Raúl Castro, que se percebe na multiplicação de pequenas publicações católicas ou na excarceração e expatriação de presos políticos.
Em uma nota de ontem, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos informou que uma delegação do próprio Subcomitê para a Igreja na América Latina viajará a Cuba de 3 a 6 de novembro de 2010 para assistir à abertura do novo seminário nacional, situado a 48 quilômetros de La Habana.
Além de assistir à inauguração do seminário, o grupo visitará paróquias e missões em La Habana, que estão sendo apoiadas economicamente pela Coleta para a Igreja na América Latina. A arrecadação anual, nas dioceses dos Estados Unidos, dirige-se a projetos pastorais; proporciona apoio a diferentes projetos em Cuba, incluindo a construção do novo seminário. A delegação também visitará a diocese de Pinar del Río.
Permitir construir um seminário pela primeira vez desde a revolução castrista, a excarceração e deportação de presos políticos (muitos deles, jornalistas), abrir-se aos novos meios de comunicação católicos, são pequenos sinais de que algo está mudando em Cuba, em uma transição lentíssima rumo à democracia.
Gustavo Andújar, comunicador católico, informa que hoje, em Cuba, existem dezenas de pequenas publicações paroquiais e de diversos grupos, algumas periódicas e outras ocasionais, 46 boletins e revistas, 12 sites e 7 boletins eletrônicos.
Todos eles chegam hoje de maneira direta ou indireta a mais de 250 mil pessoas, segundo fontes católicas.
Segundo Andújar, este avanço na comunicação católica foi uma resposta da Igreja Católica "à situação de desconcerto e desesperança que a população sentia", a partir da crise econômica causada em 1991, com a queda da União Soviética.
O papel dos leigos católicos foi fundamental, ainda que "com grande apoio da hierarquia, dos sacerdotes e bispos", muitos sem uma formação profissional em comunicação. "Essa carência foi sendo suprida com cursos, seminários ou mestrados", afirmou.
Sobre o diálogo entre o presidente Raúl Castro e o arcebispo de La Habana, cardeal Jaime Ortega, afirmou que "de um diálogo dessa natureza sempre saem coisas boas".
E esclareceu que "a Igreja não é uma alternativa política nem um partido de oposição. Por sua própria natureza, não pode entrar na luta partidária".
(Nieves San Martín)
O seminário representa mais um passo no diálogo da Igreja com o governo de Raúl Castro, que se percebe na multiplicação de pequenas publicações católicas ou na excarceração e expatriação de presos políticos.
Em uma nota de ontem, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos informou que uma delegação do próprio Subcomitê para a Igreja na América Latina viajará a Cuba de 3 a 6 de novembro de 2010 para assistir à abertura do novo seminário nacional, situado a 48 quilômetros de La Habana.
Além de assistir à inauguração do seminário, o grupo visitará paróquias e missões em La Habana, que estão sendo apoiadas economicamente pela Coleta para a Igreja na América Latina. A arrecadação anual, nas dioceses dos Estados Unidos, dirige-se a projetos pastorais; proporciona apoio a diferentes projetos em Cuba, incluindo a construção do novo seminário. A delegação também visitará a diocese de Pinar del Río.
Permitir construir um seminário pela primeira vez desde a revolução castrista, a excarceração e deportação de presos políticos (muitos deles, jornalistas), abrir-se aos novos meios de comunicação católicos, são pequenos sinais de que algo está mudando em Cuba, em uma transição lentíssima rumo à democracia.
Gustavo Andújar, comunicador católico, informa que hoje, em Cuba, existem dezenas de pequenas publicações paroquiais e de diversos grupos, algumas periódicas e outras ocasionais, 46 boletins e revistas, 12 sites e 7 boletins eletrônicos.
Todos eles chegam hoje de maneira direta ou indireta a mais de 250 mil pessoas, segundo fontes católicas.
Segundo Andújar, este avanço na comunicação católica foi uma resposta da Igreja Católica "à situação de desconcerto e desesperança que a população sentia", a partir da crise econômica causada em 1991, com a queda da União Soviética.
O papel dos leigos católicos foi fundamental, ainda que "com grande apoio da hierarquia, dos sacerdotes e bispos", muitos sem uma formação profissional em comunicação. "Essa carência foi sendo suprida com cursos, seminários ou mestrados", afirmou.
Sobre o diálogo entre o presidente Raúl Castro e o arcebispo de La Habana, cardeal Jaime Ortega, afirmou que "de um diálogo dessa natureza sempre saem coisas boas".
E esclareceu que "a Igreja não é uma alternativa política nem um partido de oposição. Por sua própria natureza, não pode entrar na luta partidária".
(Nieves San Martín)
Emergência no Haiti: estende-se epidemia de cólera
Foi confirmada uma epidemia de cólera no Haiti, algo anormal no país caribenho, que é explicada pelo fato de haver mais de um milhão de pessoas sem teto, após os efeitos do terremoto que atingiu o país no mês de janeiro.
Se não houver uma intervenção rapidamente, afirmam as autoridades, as doenças poderão expandir para a devastação, que poderá atingir sobretudo a capital, Porto Príncipe.
As pessoas sem moradia, com pouco acesso à água, e usando córregos como depósito de esgoto, nos quais muitas vezes também servem como fonte de água, estão expostas, há nove meses, a este perigo. Agora, na estação das chuvas, já são centenas de mortos pela epidemia de cólera e mais de três mil afetados. O número continua aumentando. O presidente René Preval pediu pela televisão à população que aumente as medidas de higiene para evitar que a epidemia cresça. O governo espanhol e diversas ONGs estão enviando ajuda para combater a doença.
As autoridades sanitárias do país caribenho, segundo informa uma rádio local, destacaram que a maior parte das vítimas está situada no curso do rio Artibonite, que atravessa o centro e o norte do país, convertido em aterro pelas pessoas sem moradia.
Por sua vez, o cardeal Nicolás de Jesús López Rodríguez, arcebispo de Santo Domingo, capital do país vizinho, República Dominicana, disse que este surto de cólera é sumamente grave e as medidas adequadas devem ser tomadas urgentemente.
Entrevistado enquanto participava em um seminário sobre a preservação do meio ambiente, organizado pelo Episcopado Dominicano, o cardeal pediu à Organização Mundial de Saúde (OMS) e à Organização Pan-americana de Saúde (OPS) que auxiliem o país caribenho.
Vários países, além de enviar ajuda oficial, anunciaram suas intenções de cancelar a dívida externa do Haiti. O governo espanhol, por meio da vice-presidente e ministra da Economia e da Fazenda, Isabel Salgado, anunciou há dois dias a remissão total da dívida.
A Espanha, que contribuiu para combater a cólera com 100 mil euros, anunciou que o montante do total da dívida que o Haiti teria assumido com esse país equivale a 29 milhões de euros.
O Ministério de Relações Exteriores da Itália, em nota, anunciou esta mesma intenção. "É um bom sinal a confirmação por parte do ministro de relações exteriores, Franco Frattini, da intenção do governo de cancelar 40 milhões da dívida externa do Haiti para com a Itália", declarou a ZENIT ontem Paolo Beccegato, coordenador de programas internacionais da Cáritas Itália.
"Neste contexto das intervenções postas em andamento pela Farnesina (sede do Ministério de relações exteriores italiano) em apoio da população do Haiti, o governo italiano está a ponto de inscrever-se num acordo bilateral para o cancelamento final da dívida", informa um comunicado da Farnesina.
A consequência de tal iniciativa será "o cancelamento total da dívida do Haiti com a Itália, que é o segundo credor" do país caribenho.
"O acordo - especifica a nota da Farnesina -, contemplará o cancelamento da dívida (derivada de créditos comerciais) de 40,43 milhões de euros, que são somados aos quase 12 milhões de euros que já tinham sido cancelados em julho de 2008."
O governo italiano cancelou também, em julho de 2009, a própria cota dos créditos concedidos ao Haiti pela Comunidade Econômica Europeia, por um montante equivalente a cerca de 157 mil euros. A Itália se dispõe também, no âmbito do Clube de Paris (fórum informal de credores oficiais e países devedores) a solicitar que os países credores do Haiti, não membros do Clube, sejam convidados a seguir este exemplo.
Fonte: Zenit.
Se não houver uma intervenção rapidamente, afirmam as autoridades, as doenças poderão expandir para a devastação, que poderá atingir sobretudo a capital, Porto Príncipe.
As pessoas sem moradia, com pouco acesso à água, e usando córregos como depósito de esgoto, nos quais muitas vezes também servem como fonte de água, estão expostas, há nove meses, a este perigo. Agora, na estação das chuvas, já são centenas de mortos pela epidemia de cólera e mais de três mil afetados. O número continua aumentando. O presidente René Preval pediu pela televisão à população que aumente as medidas de higiene para evitar que a epidemia cresça. O governo espanhol e diversas ONGs estão enviando ajuda para combater a doença.
As autoridades sanitárias do país caribenho, segundo informa uma rádio local, destacaram que a maior parte das vítimas está situada no curso do rio Artibonite, que atravessa o centro e o norte do país, convertido em aterro pelas pessoas sem moradia.
Por sua vez, o cardeal Nicolás de Jesús López Rodríguez, arcebispo de Santo Domingo, capital do país vizinho, República Dominicana, disse que este surto de cólera é sumamente grave e as medidas adequadas devem ser tomadas urgentemente.
Entrevistado enquanto participava em um seminário sobre a preservação do meio ambiente, organizado pelo Episcopado Dominicano, o cardeal pediu à Organização Mundial de Saúde (OMS) e à Organização Pan-americana de Saúde (OPS) que auxiliem o país caribenho.
Vários países, além de enviar ajuda oficial, anunciaram suas intenções de cancelar a dívida externa do Haiti. O governo espanhol, por meio da vice-presidente e ministra da Economia e da Fazenda, Isabel Salgado, anunciou há dois dias a remissão total da dívida.
A Espanha, que contribuiu para combater a cólera com 100 mil euros, anunciou que o montante do total da dívida que o Haiti teria assumido com esse país equivale a 29 milhões de euros.
O Ministério de Relações Exteriores da Itália, em nota, anunciou esta mesma intenção. "É um bom sinal a confirmação por parte do ministro de relações exteriores, Franco Frattini, da intenção do governo de cancelar 40 milhões da dívida externa do Haiti para com a Itália", declarou a ZENIT ontem Paolo Beccegato, coordenador de programas internacionais da Cáritas Itália.
"Neste contexto das intervenções postas em andamento pela Farnesina (sede do Ministério de relações exteriores italiano) em apoio da população do Haiti, o governo italiano está a ponto de inscrever-se num acordo bilateral para o cancelamento final da dívida", informa um comunicado da Farnesina.
A consequência de tal iniciativa será "o cancelamento total da dívida do Haiti com a Itália, que é o segundo credor" do país caribenho.
"O acordo - especifica a nota da Farnesina -, contemplará o cancelamento da dívida (derivada de créditos comerciais) de 40,43 milhões de euros, que são somados aos quase 12 milhões de euros que já tinham sido cancelados em julho de 2008."
O governo italiano cancelou também, em julho de 2009, a própria cota dos créditos concedidos ao Haiti pela Comunidade Econômica Europeia, por um montante equivalente a cerca de 157 mil euros. A Itália se dispõe também, no âmbito do Clube de Paris (fórum informal de credores oficiais e países devedores) a solicitar que os países credores do Haiti, não membros do Clube, sejam convidados a seguir este exemplo.
Fonte: Zenit.
III Jornada Internacional de Intercessão pela Paz na Terra Santa
Nos dias 29 e 30 de janeiro de 2011, será realizada a 3ª Jornada Mundial de Intercessão pela Paz na Terra Santa, uma iniciativa de oração nascida da vontade de algumas associações católicas juvenis que, para este evento, preveem a participação de 2 mil cidades do mundo inteiro ao mesmo tempo, em uma oração que - esperam os organizadores - "possa subir até o coração do Senhor e trazer a paz à sua terra".
A iniciativa está patrocinada pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz. Seguindo a linha do Sínodo para o Oriente Médio, as 24 horas de oração ininterruptas começarão em conexão com a 5ª Oração extraordinária de todas as igrejas pela reconciliação, unidade e paz, começando por Jerusalém, que será transmitida em Mundovisión.
A Jornada de Oração coincidirá, além disso, com a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, em Jerusalém, no sábado, 29 de janeiro de 2011, às 17h (hora local).
No ano passado, a oração foi realizada em 1.103 cidades do mundo inteiro.
Esta Jornada é promovida pela associação italiana Papaboys (www.papaboys.it), pelo apostolado Jovens pela Vida (www.youthfl.org), pelas Capelas de Adoração Perpétua do mundo inteiro (www.adorazione.org), e, a partir de agora, também pela Associação para a Promoção da Oração Extraordinária de todas as igrejas para a reconciliação, unidade e paz, começando por Jerusalém.
Para inscrever-se pessoalmente ou como grupo/associação, pode-se visitar, no Facebook, o grupo Vogliamo la Pace in Terra Santa 2 (Queremos a Paz na Terra Santa 2), aderindo à Jornada, ou enviando um e-mail para ufficiostampa@papaboys.it (comunicando lugar e hora do ato organizado).
No dia 25 de janeiro de 2011 se divulgará a lista de lugares do mundo inteiro nos quais se poderá participar desta iniciativa pela paz.
Mais informação em www.prayrup.info.
Fonte: Zenit.
A iniciativa está patrocinada pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz. Seguindo a linha do Sínodo para o Oriente Médio, as 24 horas de oração ininterruptas começarão em conexão com a 5ª Oração extraordinária de todas as igrejas pela reconciliação, unidade e paz, começando por Jerusalém, que será transmitida em Mundovisión.
A Jornada de Oração coincidirá, além disso, com a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, em Jerusalém, no sábado, 29 de janeiro de 2011, às 17h (hora local).
No ano passado, a oração foi realizada em 1.103 cidades do mundo inteiro.
Esta Jornada é promovida pela associação italiana Papaboys (www.papaboys.it), pelo apostolado Jovens pela Vida (www.youthfl.org), pelas Capelas de Adoração Perpétua do mundo inteiro (www.adorazione.org), e, a partir de agora, também pela Associação para a Promoção da Oração Extraordinária de todas as igrejas para a reconciliação, unidade e paz, começando por Jerusalém.
Para inscrever-se pessoalmente ou como grupo/associação, pode-se visitar, no Facebook, o grupo Vogliamo la Pace in Terra Santa 2 (Queremos a Paz na Terra Santa 2), aderindo à Jornada, ou enviando um e-mail para ufficiostampa@papaboys.it (comunicando lugar e hora do ato organizado).
No dia 25 de janeiro de 2011 se divulgará a lista de lugares do mundo inteiro nos quais se poderá participar desta iniciativa pela paz.
Mais informação em www.prayrup.info.
Fonte: Zenit.
Jordânia, laboratório de convivência religiosa
Ignorada por muitas agências de viagem, que erroneamente não a consideram parte da Terra Santa e a excluem das peregrinações, a Jordânia, junto de Israel, Palestina e Chipre, um dos países sobre os quais têm jurisdição o Patriarcado latino de Jerusalém.
Assim recordou seu Patriarca, Dom Fouad Twal, de nacionalidade jordaniana, no encontro “Olhando para os cristãos do Oriente Médio”, organizado em em Roma com ocasião do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio.
“No reino jordaniano encontra-se a porção mais consistente de nossa comunidade cristã local, que cresceu numericamente em 1948 e em 1967, com a vinda de fugitivos palestinos”, explicou Dom Tawal.
O resultado é que hoje o país conta com 65 paróquias e 77 mil fiéis. 80% dos seminaristas do Patriarcado vêm da Jordânia.
Para o Patriarca, o tema dos cristãos na Terra Santa deve ser um centro de atenção para a Igreja universal: trata-se “dos descendentes da primeira comunidade formada pelo próprio Jesus Cristo”, e é mais do que nunca a “Igreja do Calvário”, até o ponto de que a presença dos cristãos deve ser vista como “uma missão”, a de “levar esta luz”.
Exemplo de diálogo e de convivência religiosa, a estabilidade pela qual a Jordânia passa pode ser vista em termos políticos, como também nas muitas obras sociais postas em prática pela minoria cristã (3-4%) nesta região do mundo. Trata-se de um país que acolhe e auxilia atualmente quase meio milhão de refugiados, sobretudo iraquianos.
A Jordânia aspira a ser um modelo para toda região. Dali, por exemplo, partiu a reação de maior abertura para com o Papa após as polêmicas surgidas do discurso de Ratisbona, uma abertura que culminou na visita de Bento XVI à mesquita de Amã, na qual foi acolhido explicitamente como sucessor de Pedro.
O papel decisivo dos cristãos na sociedade civil da Jordânia encontra-se no que Bento XVI definiu como “diálogo dos fatos”.
Fonte: Zenit.
Assim recordou seu Patriarca, Dom Fouad Twal, de nacionalidade jordaniana, no encontro “Olhando para os cristãos do Oriente Médio”, organizado em em Roma com ocasião do Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio.
“No reino jordaniano encontra-se a porção mais consistente de nossa comunidade cristã local, que cresceu numericamente em 1948 e em 1967, com a vinda de fugitivos palestinos”, explicou Dom Tawal.
O resultado é que hoje o país conta com 65 paróquias e 77 mil fiéis. 80% dos seminaristas do Patriarcado vêm da Jordânia.
Para o Patriarca, o tema dos cristãos na Terra Santa deve ser um centro de atenção para a Igreja universal: trata-se “dos descendentes da primeira comunidade formada pelo próprio Jesus Cristo”, e é mais do que nunca a “Igreja do Calvário”, até o ponto de que a presença dos cristãos deve ser vista como “uma missão”, a de “levar esta luz”.
Exemplo de diálogo e de convivência religiosa, a estabilidade pela qual a Jordânia passa pode ser vista em termos políticos, como também nas muitas obras sociais postas em prática pela minoria cristã (3-4%) nesta região do mundo. Trata-se de um país que acolhe e auxilia atualmente quase meio milhão de refugiados, sobretudo iraquianos.
A Jordânia aspira a ser um modelo para toda região. Dali, por exemplo, partiu a reação de maior abertura para com o Papa após as polêmicas surgidas do discurso de Ratisbona, uma abertura que culminou na visita de Bento XVI à mesquita de Amã, na qual foi acolhido explicitamente como sucessor de Pedro.
O papel decisivo dos cristãos na sociedade civil da Jordânia encontra-se no que Bento XVI definiu como “diálogo dos fatos”.
Fonte: Zenit.
Mensagem pontifícia para migrantes apela à caridade cristã
A mensagem do Papa Bento XVI por ocasião do 97º Dia Mundial do Migrante e Refugiado "incentiva o crescimento da caridade viva e concreta, especialmente com relação aos mais pobres e fracos".
Assim afirmou hoje Dom Antonio María Vegliò, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes.
O prelado interveio em uma coletiva de imprensa realizada na Santa Sé, por ocasião da apresentação da mensagem pontifícia, com o tema "Uma só família humana".
Também interveio no evento o Pe. Gabriele Ferdinando Bentoglio C.S, subsecretário do mesmo dicastério.
Este afirmou que, quando os cidadãos pedem asilo em outro país, trata-se de "atos de valentia", ao descobrir que seus direitos fundamentais estão sendo violados, e ao ver a necessidade de estabelecer-se em outro lugar.
Refugiados
"São vítimas de guerra e de violência, obrigados a encarar condições humanas nas quais ninguém deveria viver", disse o sacerdote.
A isso se une o fato de ter vivido experiências traumáticas e de ter de suportar muitas vezes que as respectivas famílias se encontrem ainda em regiões de perigo.
O presbítero comentou algumas estatísticas, como os cerca de 15 milhões de refugiados, dos quais, 10,4 milhões estão sob a responsabilidade direta do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), enquanto os 4,8 restantes estão a cargo da Agência de Trabalho e Sustento das Nações Unidas para o Oriente Próximo e o Oriente Médio.
Segundo o Pe. Bentolio, "o desafio consiste em criar áreas de tolerância, esperança, cura, proteção, nas quais não voltem a ocorrer dramas e tragédias - já longos demais no passado e também no presente".
Xenofobia
O Pe. Bentoglio denunciou também que nos países onde chegam tantos imigrantes, há "comportamentos ditados pelo medo do estrangeiro e, muitas vezes, também de discriminação". Isso tem como consequência "uma disparidade cada vez mais acentuada entre os compromissos assumidos e suas ações".
"Os que se aventuram com os meios de transporte marinhos ou utilizam outras vias de escape, geralmente são tratados com preconceito. (...) Seus casos nem sempre são examinados individualmente, enquanto ocorre com frequência que alguns são devolvidos em bloco", expressou o subsecretário.
Também se referiu aos milhares de camponeses que vivem e morrem, com condições muito limitadas, dependentes da porção diária de alimento que recolhem e que às vezes é insuficiente. Muitas vezes, pelas precárias condições de vida, eles se veem obrigados a mudar-se para a cidade.
Frente a estes desafios, o subsecretário destacou como a mensagem pontifícia "toca em um dos temas fortes da experiência cristã milenar, o do acolhimento", que pode ser traduzido "em hospitalidade na compaixão e na busca da igualdade".
(Carmen Elena Villa)
Assim afirmou hoje Dom Antonio María Vegliò, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes.
O prelado interveio em uma coletiva de imprensa realizada na Santa Sé, por ocasião da apresentação da mensagem pontifícia, com o tema "Uma só família humana".
Também interveio no evento o Pe. Gabriele Ferdinando Bentoglio C.S, subsecretário do mesmo dicastério.
Este afirmou que, quando os cidadãos pedem asilo em outro país, trata-se de "atos de valentia", ao descobrir que seus direitos fundamentais estão sendo violados, e ao ver a necessidade de estabelecer-se em outro lugar.
Refugiados
"São vítimas de guerra e de violência, obrigados a encarar condições humanas nas quais ninguém deveria viver", disse o sacerdote.
A isso se une o fato de ter vivido experiências traumáticas e de ter de suportar muitas vezes que as respectivas famílias se encontrem ainda em regiões de perigo.
O presbítero comentou algumas estatísticas, como os cerca de 15 milhões de refugiados, dos quais, 10,4 milhões estão sob a responsabilidade direta do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), enquanto os 4,8 restantes estão a cargo da Agência de Trabalho e Sustento das Nações Unidas para o Oriente Próximo e o Oriente Médio.
Segundo o Pe. Bentolio, "o desafio consiste em criar áreas de tolerância, esperança, cura, proteção, nas quais não voltem a ocorrer dramas e tragédias - já longos demais no passado e também no presente".
Xenofobia
O Pe. Bentoglio denunciou também que nos países onde chegam tantos imigrantes, há "comportamentos ditados pelo medo do estrangeiro e, muitas vezes, também de discriminação". Isso tem como consequência "uma disparidade cada vez mais acentuada entre os compromissos assumidos e suas ações".
"Os que se aventuram com os meios de transporte marinhos ou utilizam outras vias de escape, geralmente são tratados com preconceito. (...) Seus casos nem sempre são examinados individualmente, enquanto ocorre com frequência que alguns são devolvidos em bloco", expressou o subsecretário.
Também se referiu aos milhares de camponeses que vivem e morrem, com condições muito limitadas, dependentes da porção diária de alimento que recolhem e que às vezes é insuficiente. Muitas vezes, pelas precárias condições de vida, eles se veem obrigados a mudar-se para a cidade.
Frente a estes desafios, o subsecretário destacou como a mensagem pontifícia "toca em um dos temas fortes da experiência cristã milenar, o do acolhimento", que pode ser traduzido "em hospitalidade na compaixão e na busca da igualdade".
(Carmen Elena Villa)
Humanidade é uma família, também o migrante, afirma Bento XVI
O acolhimento do migrante deve se situar dentro da perspectiva da pertença de todas as pessoas a uma mesma família humana, com seus direitos e seus deveres, afirma o Papa.
"Uma só família humana" é o título da Mensagem que o Papa Bento XVI escreveu por ocasião do próximo Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, dada a conhecer hoje, em coletiva de imprensa, por Dom Antonio Maria Vegliò, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes.
O Papa sublinha a importância desta "perspectiva de família" na hora de abordar as questões relacionadas às migrações.
"Todos, tanto os migrantes como as populações locais que os acolhem, fazem parte de uma só família e todos têm o mesmo direito de usufruir dos bens da terra, cujo destino é universal, como ensina a doutrina social da Igreja", sublinha a Mensagem.
O lema escolhido para este ano, explica o Pontífice, alude a "uma só família de irmãos e irmãs em sociedades que são cada vez mais multiétnicas e interculturais, onde também as pessoas de diversas religiões se veem impulsionadas ao diálogo, para que se possa encontrar uma convivência serena e proveitosa no respeito das legítimas diferenças".
Os homens são irmãos porque "têm uma mesma origem, já que Deus fez que todo o gênero humano habitasse sobre a face da terra, e têm também um fim último, que é Deus".
Para a Igreja, as migrações constituem "um sinal eloquente da nossa época, que evidencia ainda mais a vocação da humanidade a formar uma só família e, ao mesmo tempo, as dificuldades que, ao invés de uni-la, dividem-na e a ferem".
Muitas pessoas "devem enfrentar a difícil experiência da migração, em suas diferentes expressões: internas ou internacionais, permanentes ou estacionais, econômicas ou políticas, voluntárias ou forçadas".
Em alguns casos, inclusive, "as pessoas são forçadas a abandonar o próprio país, impulsionadas por diversas formas de perseguição, razão pela qual a fuga aparece como necessária".
Além disso, acrescentou o Papa, "o fenômeno da globalização, característico da nossa época, não é só um processo socioeconômico, mas carrega também uma humanidade cada vez mais inter-relacionada, que supera fronteiras geográficas e culturais".
A fraternidade humana "é a experiência, ‘as vezes surpreendente, de uma relação que une, de um vínculo profundo com o outro, diferente de mim, baseado no simples fato de ser homens".
"Assumida e vivida responsavelmente, alimenta uma vida de comunhão e de partilha com todos, de forma especial com os migrantes; sustenta a entrega de si mesmo aos demais, ao seu bem, ao bem de todos, na comunidade política local, nacional e mundial."
Direitos e deveres
Por isso, a Igreja reconhece o direito de migrar "a todo homem, no duplo aspecto da possibilidade de sair do próprio país e a possibilidade de entrar em outro, em busca de melhores condições de vida".
A Igreja reconhece também, ao mesmo tempo, que os países "têm o direito de regular os fluxos migratórios e defender suas fronteiras, garantindo sempre o respeito devido ‘a dignidade de toda pessoa humana".
"Trata-se, então, de conjugar o acolhimento que se deve a todos os seres humanos, em especial se são indigentes, com a consideração sobre as condições indispensáveis para uma vida decorosa e pacífica, tanto para os habitantes originários como para os novos", afirmou.
O Pontífice convida a considerar especialmente a situação dos refugiados e dos demais migrantes forçados, especialmente aqueles que "fogem de violências e perseguições".
"Aos que se veem forçados a deixar suas casas ou sua terra, é preciso ajudar a encontrar um lugar onde possam viver em paz e segurança, onde possam trabalhar e assumir os direitos e deveres existentes no país que os acolhe, contribuindo para o bem comum, sem esquecer da dimensão religiosa da vida", sublinha.
Outro grupo ao qual o Papa dedica sua atenção é o dos estudantes que vão a outros países, "uma categoria também socialmente relevante na perspectiva do seu regresso, como futuros dirigentes, aos seus países de origem".
"Na escola e na universidade, forma-se a cultura das novas gerações: destas instituições depende, em grande medida, sua capacidade de conceber a humanidade como uma família chamada a estar unida na diversidade", conclui.
Fonte: Zenit.
"Uma só família humana" é o título da Mensagem que o Papa Bento XVI escreveu por ocasião do próximo Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, dada a conhecer hoje, em coletiva de imprensa, por Dom Antonio Maria Vegliò, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes.
O Papa sublinha a importância desta "perspectiva de família" na hora de abordar as questões relacionadas às migrações.
"Todos, tanto os migrantes como as populações locais que os acolhem, fazem parte de uma só família e todos têm o mesmo direito de usufruir dos bens da terra, cujo destino é universal, como ensina a doutrina social da Igreja", sublinha a Mensagem.
O lema escolhido para este ano, explica o Pontífice, alude a "uma só família de irmãos e irmãs em sociedades que são cada vez mais multiétnicas e interculturais, onde também as pessoas de diversas religiões se veem impulsionadas ao diálogo, para que se possa encontrar uma convivência serena e proveitosa no respeito das legítimas diferenças".
Os homens são irmãos porque "têm uma mesma origem, já que Deus fez que todo o gênero humano habitasse sobre a face da terra, e têm também um fim último, que é Deus".
Para a Igreja, as migrações constituem "um sinal eloquente da nossa época, que evidencia ainda mais a vocação da humanidade a formar uma só família e, ao mesmo tempo, as dificuldades que, ao invés de uni-la, dividem-na e a ferem".
Muitas pessoas "devem enfrentar a difícil experiência da migração, em suas diferentes expressões: internas ou internacionais, permanentes ou estacionais, econômicas ou políticas, voluntárias ou forçadas".
Em alguns casos, inclusive, "as pessoas são forçadas a abandonar o próprio país, impulsionadas por diversas formas de perseguição, razão pela qual a fuga aparece como necessária".
Além disso, acrescentou o Papa, "o fenômeno da globalização, característico da nossa época, não é só um processo socioeconômico, mas carrega também uma humanidade cada vez mais inter-relacionada, que supera fronteiras geográficas e culturais".
A fraternidade humana "é a experiência, ‘as vezes surpreendente, de uma relação que une, de um vínculo profundo com o outro, diferente de mim, baseado no simples fato de ser homens".
"Assumida e vivida responsavelmente, alimenta uma vida de comunhão e de partilha com todos, de forma especial com os migrantes; sustenta a entrega de si mesmo aos demais, ao seu bem, ao bem de todos, na comunidade política local, nacional e mundial."
Direitos e deveres
Por isso, a Igreja reconhece o direito de migrar "a todo homem, no duplo aspecto da possibilidade de sair do próprio país e a possibilidade de entrar em outro, em busca de melhores condições de vida".
A Igreja reconhece também, ao mesmo tempo, que os países "têm o direito de regular os fluxos migratórios e defender suas fronteiras, garantindo sempre o respeito devido ‘a dignidade de toda pessoa humana".
"Trata-se, então, de conjugar o acolhimento que se deve a todos os seres humanos, em especial se são indigentes, com a consideração sobre as condições indispensáveis para uma vida decorosa e pacífica, tanto para os habitantes originários como para os novos", afirmou.
O Pontífice convida a considerar especialmente a situação dos refugiados e dos demais migrantes forçados, especialmente aqueles que "fogem de violências e perseguições".
"Aos que se veem forçados a deixar suas casas ou sua terra, é preciso ajudar a encontrar um lugar onde possam viver em paz e segurança, onde possam trabalhar e assumir os direitos e deveres existentes no país que os acolhe, contribuindo para o bem comum, sem esquecer da dimensão religiosa da vida", sublinha.
Outro grupo ao qual o Papa dedica sua atenção é o dos estudantes que vão a outros países, "uma categoria também socialmente relevante na perspectiva do seu regresso, como futuros dirigentes, aos seus países de origem".
"Na escola e na universidade, forma-se a cultura das novas gerações: destas instituições depende, em grande medida, sua capacidade de conceber a humanidade como uma família chamada a estar unida na diversidade", conclui.
Fonte: Zenit.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Entre Serra e Dilma, o que está em jogo?
Frei Gilvander Moreira - Carmelita.
Feliz quem consegue ler os sinais dos tempos e dos lugares e se posicionar do lado onde marcha o movimento em defesa da dignidade da pessoa humana e de toda a biodiversidade. No segundo turno das eleições presidenciais no Brasil, de 4 a 31 de outubro de 2010, está acontecendo vários tipos de posicionamentos das pessoas e instituições, entre os quais destaco quatro: Uns se engajaram na defesa da candidatura de José Serra (PSDB-DEM); outros militam na defesa da candidatura de Dilma Rousseff (PT-PMDB), que poderá se tornar a primeira mulher a ocupar a Presidência da República do Brasil; outros dizem “somos a-políticos...”, “não somos partidários”, “nossa instituição não pode se posicionar...” e outros defendem o voto nulo.
Essas quatro posturas merecem algumas considerações. Primeiro, é mais cômodo ficar “em cima do muro”, o que pode ajudar a ver melhor os dois lados, mas é uma postura ingênua cúmplice do status quo, pois diante de conflitos estruturais acaba lavando as mãos como Pilatos. Mais: “o muro já é território do inferno”, diz um causo da sabedoria rabínica. Assim, quem se omite acaba cometendo um grande pecado, pois reforça a posição de quem tem mais poder econômico e midiático. Quem diz “não posso me posicionar, porque sou responsável por uma instituição que não deve se comprometer com candidatura A ou B” está também assumindo uma postura mais cômoda e corporativista, aquela que preserva o meu/nosso corpo, as instituições. Assim, o “eu” ou “minha instituição” passa a ser o fim maior. O outro, o próximo, fica em segundo plano. Em encruzilhada quem não se decide por um lado ou outro acaba se dando mal e comprometendo a vida de outros.
Segundo, os que se posicionam de forma fundamentalista e moralista acabam usando em vão o nome de Deus, o evangelho e a fé das pessoas. Blasfemam. Isso aparece em panfleto que coloca a assinatura de José Serra e a fotografia dele após a frase “Jesus é a verdade e a justiça” e quando se bate da tecla dizendo “Serra é do bem”. Isso mesmo: messianismo. É querer passar a ideia falsa de que é possível haver um salvador da pátria, é fortalecer o maniqueísmo que desqualifica o outro como sendo do mal e “eu sou do bem”. Assim mistifica o que não pode ser mistificado e revela o ódio que muitos da classe dominante têm em relação aos pobres.
Por defender a dignidade humana que estava sendo humilhada na ditadura militar-civil-empresarial, Dilma Rousseff sofreu por três anos no próprio corpo as agruras da tortura e dos cárceres dos tiranos que tratoraram 17 mil lideranças, cérebro da nação brasileira que estava se rebelando contra os ditames do capitalismo na década de 60 do século XX.
Importa recordar que não está no Plano de Governo da Dilma nenhuma das acusações alardeadas em panfletos, distribuídos aos milhares e via internet. Logo, são calúnias e difamações execráveis. Questões, tais como, aborto e união civil de homossexuais são assuntos complexos que precisam ser debatidos a fundo pela sociedade brasileira, sob a liderança do Congresso Nacional, que é quem tem competência para legislar sobre isso.
Terceiro, há o grupo que, de forma cidadã, se posiciona a favor de Dilma, ou de José Serra ou ainda defende o voto nulo. Fazem isso com argumentos históricos, éticos, filosóficos, sociológicos e políticos, defendem o que pensam ser melhor para o povo brasileiro. Aí, beleza! A construção de uma democracia real e verdadeira respeita e fortalece a liberdade de expressão e o debate de ideias e projetos de nação, o que ajuda a desfazer mitos, derrubar preconceitos, superar moralismos, dualismos, maniqueísmos, idealismos e posturas simplistas.
Mas por que tanta boataria e baixaria no segundo turno das eleições? Não é por acaso. Isso foi engendrado por quem quer ver a opressão de classe continuar no Brasil. Quem ganha e quem perde com o rebaixamento do nível da campanha eleitoral? Melhor seria que no segundo turno se apresentasse de forma aprofundada as propostas para se superar os grandes problemas sentidos pelo povo brasileiro nas áreas de alimentação, educação, saúde, meio ambiente, agricultura, reformas agrária e urbana etc. Gastar o tempo com acusações difamatórias beneficia quem não tem projeto, ou quem tem o pior projeto de governo, pois se for posto com transparência o que cada candidato e seus partidos farão, o povo, que não é bobo, certamente optará pelo melhor.
É do conhecimento de todos o que PSDB-DEM fizeram em oito anos de FHC na presidência e que estão fazendo em Minas e em São Paulo. Por outro lado, o povo está vendo o que o presidente Lula e o PT - com seus aliados - estão fazendo nos últimos oito anos no Brasil. A carta de Tiago, na Bíblia, diz “a fé sem obras é morta; mostra-me suas ações que direi que tipo de fé você tem.” (Cf. Tiago 2,14-25). Logo, faz bem não acreditar em boataria, em panfletos caluniosos e nem observar apenas o que dizem os candidatos, mas o que fizeram e fazem. Urge comparar o jeito de Lula-Dilma-PT governarem e o jeito de FHC-Serra-PSDB governarem. Há semelhanças entre PT e PSDB, mas há diferenças substanciais também. Chamo atenção para cinco pontos:
1) A política social do governo Lula é melhor do que a do FHC-Serra-PSDB-DEM. São 13 milhões de famílias que tiveram sua vida melhorada. Na era FHC, com Serra sendo ministro, a política social era inexpressiva. Dona Maria, uma senhora de 60 anos, andou 14 quilômetros à pé e chegou ao aeroporto de Montes Claros, MG, com uma nota de 50 reais na mão, e disse: “Soube pelo rádio que Lula ia chegar aqui agora cedo. Vim para agradecê-lo, pois se conheço esta nota e se posso almoçar e jantar todos os dias, com meus filhos e netos, agradeço ao governo Lula.” Não é por acaso que grande parte dos pobres preferem Dilma e a maioria dos ricos preferem Serra.
2) FHC-Serra-PSDB-DEM comandaram o maior processo de privatização de empresas estatais da história do Brasil. Precarizaram e, posteriormente, privatizaram dezenas e dezenas de empresas que eram patrimônio do povo brasileiro. Até a Vale do Rio Doce foi praticamente doada para a iniciativa privada. Hoje tramita na Justiça mais de 100 ações questionando o processo de privatização da Vale. Quiseram, mas não conseguiram privatizar a Petrobrás, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, companhias de saneamento e universidades federais. Se não tivéssemos feito o Plebiscito Popular contra a ALCA – Área de Livre Comércio das Américas – e a implantação de uma base militar dos Estados Unidos em Alcântara, no Maranhão, FHC-Serra e PSDB teriam assinado a ALCA e os EUA estariam oficialmente com base militar dentro do nosso território.
3) A Política externa do governo Lula-Dilma é muito melhor que a política externa do FHC-Serra-PSDB-DEM. Países, tais como, Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela, estão sendo apoiados pelo governo Lula. São povos empobrecidos que estão se levantando e autonomamente se libertando de tantas opressões. Uma eventual vitória de Serra seria desserviço do povo brasileiro aos pobres da América afrolatíndia. PSDB-DEM é arrogante no trato com os pequenos do Brasil e da América Latina, mas subserviente aos interesses do império dos Estados Unidos e das transnacionais. Lula-PT tem altivez nas relações com os grandes países e está aprendendo a respeitar a dignidade dos pequenos no Brasil e fora do Brasil. Exemplo disso, foi o aumento no valor do gás comprado da Bolívia e da energia comprada do Paraguai, via Itaipu.
4) Na era FHC-Serra-PSDB-DEM dá para contar nos dedos o número de criminosos de colarinho branco presos pela Polícia Federal. Mas em oito anos de governo Lula-Dilma, o contingente da Polícia Federal aumentou e mais de 2 mil servidores públicos, além de políticos profissionais, juízes, desembargadores, latifundiários e empresários foram presos pela Polícia Federal, após investigação séria que comprovaram crimes de colarinho branco. Logo, há ainda corrupção, mas antes quase não se investigava. Agora se investiga e prende. Falta o poder judiciário respeitar a Constituição Federal julgando e condenando os grandes criminosos que lesam o povo.
5) Na educação também podemos afirmar que há muito a se fazer, mas considerando os muros quase intransponíveis antes existentes e que impediam que a maioria da população tivesse acesso principalmente ao ensino superior, hoje temos de reconhecer que o governo Lula garantiu o direito ao ensino superior por meio de bolsas (PROUNI) e ampliando muito as vagas nas Universidades públicas. Um número grande de centros de formação profissional – os CEFETs – multiplicaram-se Brasil a fora. Houve efetivos incentivos à formação de professores capazes de ministrar aulas nas comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e em acampamentos assentamentos de reforma agrária. Houve a valorização da cultura popular e inter-racial por meio da educação. Além de revigorar as Universidades Federais, outras 13 Universidades Federais foram criadas com centenas de Campus.
Por tudo isso, defendo o nome de Dilma e apoio um Projeto Popular para o Brasil, que ainda está longe de ser concluído, mas que passa por um caminho a seguir: o da eleição de Dilma Rousseff para a Presidência do Brasil. A partir dos pobres, dia 31 de outubro de 2010, votarei - e aconselho - 13, Dilma.
Em tempo, espero que a convergência que está acontecendo em torno da Dilma e o desinstalar-se de quem estava acomodado possam acontecer após as eleições, pois a grande política deverá ser feita cotidianamente mediante o exercício de cidadania e soberania popular.
Belo Horizonte, 21 de outubro de 2010
Padre carmelita; mestre em Exegese Bíblica; professor de Teologia Bíblica do Instituto Santo Tomás de Aquino – ISTA -, em Belo Horizonte e em Mariana, MG; assessor da CPT, CEBI, SAB e Via Campesina; e-mail:
gilvander@igrejadocarmo.com.br
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e www.gilvander.org.br
Feliz quem consegue ler os sinais dos tempos e dos lugares e se posicionar do lado onde marcha o movimento em defesa da dignidade da pessoa humana e de toda a biodiversidade. No segundo turno das eleições presidenciais no Brasil, de 4 a 31 de outubro de 2010, está acontecendo vários tipos de posicionamentos das pessoas e instituições, entre os quais destaco quatro: Uns se engajaram na defesa da candidatura de José Serra (PSDB-DEM); outros militam na defesa da candidatura de Dilma Rousseff (PT-PMDB), que poderá se tornar a primeira mulher a ocupar a Presidência da República do Brasil; outros dizem “somos a-políticos...”, “não somos partidários”, “nossa instituição não pode se posicionar...” e outros defendem o voto nulo.
Essas quatro posturas merecem algumas considerações. Primeiro, é mais cômodo ficar “em cima do muro”, o que pode ajudar a ver melhor os dois lados, mas é uma postura ingênua cúmplice do status quo, pois diante de conflitos estruturais acaba lavando as mãos como Pilatos. Mais: “o muro já é território do inferno”, diz um causo da sabedoria rabínica. Assim, quem se omite acaba cometendo um grande pecado, pois reforça a posição de quem tem mais poder econômico e midiático. Quem diz “não posso me posicionar, porque sou responsável por uma instituição que não deve se comprometer com candidatura A ou B” está também assumindo uma postura mais cômoda e corporativista, aquela que preserva o meu/nosso corpo, as instituições. Assim, o “eu” ou “minha instituição” passa a ser o fim maior. O outro, o próximo, fica em segundo plano. Em encruzilhada quem não se decide por um lado ou outro acaba se dando mal e comprometendo a vida de outros.
Segundo, os que se posicionam de forma fundamentalista e moralista acabam usando em vão o nome de Deus, o evangelho e a fé das pessoas. Blasfemam. Isso aparece em panfleto que coloca a assinatura de José Serra e a fotografia dele após a frase “Jesus é a verdade e a justiça” e quando se bate da tecla dizendo “Serra é do bem”. Isso mesmo: messianismo. É querer passar a ideia falsa de que é possível haver um salvador da pátria, é fortalecer o maniqueísmo que desqualifica o outro como sendo do mal e “eu sou do bem”. Assim mistifica o que não pode ser mistificado e revela o ódio que muitos da classe dominante têm em relação aos pobres.
Por defender a dignidade humana que estava sendo humilhada na ditadura militar-civil-empresarial, Dilma Rousseff sofreu por três anos no próprio corpo as agruras da tortura e dos cárceres dos tiranos que tratoraram 17 mil lideranças, cérebro da nação brasileira que estava se rebelando contra os ditames do capitalismo na década de 60 do século XX.
Importa recordar que não está no Plano de Governo da Dilma nenhuma das acusações alardeadas em panfletos, distribuídos aos milhares e via internet. Logo, são calúnias e difamações execráveis. Questões, tais como, aborto e união civil de homossexuais são assuntos complexos que precisam ser debatidos a fundo pela sociedade brasileira, sob a liderança do Congresso Nacional, que é quem tem competência para legislar sobre isso.
Terceiro, há o grupo que, de forma cidadã, se posiciona a favor de Dilma, ou de José Serra ou ainda defende o voto nulo. Fazem isso com argumentos históricos, éticos, filosóficos, sociológicos e políticos, defendem o que pensam ser melhor para o povo brasileiro. Aí, beleza! A construção de uma democracia real e verdadeira respeita e fortalece a liberdade de expressão e o debate de ideias e projetos de nação, o que ajuda a desfazer mitos, derrubar preconceitos, superar moralismos, dualismos, maniqueísmos, idealismos e posturas simplistas.
Mas por que tanta boataria e baixaria no segundo turno das eleições? Não é por acaso. Isso foi engendrado por quem quer ver a opressão de classe continuar no Brasil. Quem ganha e quem perde com o rebaixamento do nível da campanha eleitoral? Melhor seria que no segundo turno se apresentasse de forma aprofundada as propostas para se superar os grandes problemas sentidos pelo povo brasileiro nas áreas de alimentação, educação, saúde, meio ambiente, agricultura, reformas agrária e urbana etc. Gastar o tempo com acusações difamatórias beneficia quem não tem projeto, ou quem tem o pior projeto de governo, pois se for posto com transparência o que cada candidato e seus partidos farão, o povo, que não é bobo, certamente optará pelo melhor.
É do conhecimento de todos o que PSDB-DEM fizeram em oito anos de FHC na presidência e que estão fazendo em Minas e em São Paulo. Por outro lado, o povo está vendo o que o presidente Lula e o PT - com seus aliados - estão fazendo nos últimos oito anos no Brasil. A carta de Tiago, na Bíblia, diz “a fé sem obras é morta; mostra-me suas ações que direi que tipo de fé você tem.” (Cf. Tiago 2,14-25). Logo, faz bem não acreditar em boataria, em panfletos caluniosos e nem observar apenas o que dizem os candidatos, mas o que fizeram e fazem. Urge comparar o jeito de Lula-Dilma-PT governarem e o jeito de FHC-Serra-PSDB governarem. Há semelhanças entre PT e PSDB, mas há diferenças substanciais também. Chamo atenção para cinco pontos:
1) A política social do governo Lula é melhor do que a do FHC-Serra-PSDB-DEM. São 13 milhões de famílias que tiveram sua vida melhorada. Na era FHC, com Serra sendo ministro, a política social era inexpressiva. Dona Maria, uma senhora de 60 anos, andou 14 quilômetros à pé e chegou ao aeroporto de Montes Claros, MG, com uma nota de 50 reais na mão, e disse: “Soube pelo rádio que Lula ia chegar aqui agora cedo. Vim para agradecê-lo, pois se conheço esta nota e se posso almoçar e jantar todos os dias, com meus filhos e netos, agradeço ao governo Lula.” Não é por acaso que grande parte dos pobres preferem Dilma e a maioria dos ricos preferem Serra.
2) FHC-Serra-PSDB-DEM comandaram o maior processo de privatização de empresas estatais da história do Brasil. Precarizaram e, posteriormente, privatizaram dezenas e dezenas de empresas que eram patrimônio do povo brasileiro. Até a Vale do Rio Doce foi praticamente doada para a iniciativa privada. Hoje tramita na Justiça mais de 100 ações questionando o processo de privatização da Vale. Quiseram, mas não conseguiram privatizar a Petrobrás, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, companhias de saneamento e universidades federais. Se não tivéssemos feito o Plebiscito Popular contra a ALCA – Área de Livre Comércio das Américas – e a implantação de uma base militar dos Estados Unidos em Alcântara, no Maranhão, FHC-Serra e PSDB teriam assinado a ALCA e os EUA estariam oficialmente com base militar dentro do nosso território.
3) A Política externa do governo Lula-Dilma é muito melhor que a política externa do FHC-Serra-PSDB-DEM. Países, tais como, Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela, estão sendo apoiados pelo governo Lula. São povos empobrecidos que estão se levantando e autonomamente se libertando de tantas opressões. Uma eventual vitória de Serra seria desserviço do povo brasileiro aos pobres da América afrolatíndia. PSDB-DEM é arrogante no trato com os pequenos do Brasil e da América Latina, mas subserviente aos interesses do império dos Estados Unidos e das transnacionais. Lula-PT tem altivez nas relações com os grandes países e está aprendendo a respeitar a dignidade dos pequenos no Brasil e fora do Brasil. Exemplo disso, foi o aumento no valor do gás comprado da Bolívia e da energia comprada do Paraguai, via Itaipu.
4) Na era FHC-Serra-PSDB-DEM dá para contar nos dedos o número de criminosos de colarinho branco presos pela Polícia Federal. Mas em oito anos de governo Lula-Dilma, o contingente da Polícia Federal aumentou e mais de 2 mil servidores públicos, além de políticos profissionais, juízes, desembargadores, latifundiários e empresários foram presos pela Polícia Federal, após investigação séria que comprovaram crimes de colarinho branco. Logo, há ainda corrupção, mas antes quase não se investigava. Agora se investiga e prende. Falta o poder judiciário respeitar a Constituição Federal julgando e condenando os grandes criminosos que lesam o povo.
5) Na educação também podemos afirmar que há muito a se fazer, mas considerando os muros quase intransponíveis antes existentes e que impediam que a maioria da população tivesse acesso principalmente ao ensino superior, hoje temos de reconhecer que o governo Lula garantiu o direito ao ensino superior por meio de bolsas (PROUNI) e ampliando muito as vagas nas Universidades públicas. Um número grande de centros de formação profissional – os CEFETs – multiplicaram-se Brasil a fora. Houve efetivos incentivos à formação de professores capazes de ministrar aulas nas comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e em acampamentos assentamentos de reforma agrária. Houve a valorização da cultura popular e inter-racial por meio da educação. Além de revigorar as Universidades Federais, outras 13 Universidades Federais foram criadas com centenas de Campus.
Por tudo isso, defendo o nome de Dilma e apoio um Projeto Popular para o Brasil, que ainda está longe de ser concluído, mas que passa por um caminho a seguir: o da eleição de Dilma Rousseff para a Presidência do Brasil. A partir dos pobres, dia 31 de outubro de 2010, votarei - e aconselho - 13, Dilma.
Em tempo, espero que a convergência que está acontecendo em torno da Dilma e o desinstalar-se de quem estava acomodado possam acontecer após as eleições, pois a grande política deverá ser feita cotidianamente mediante o exercício de cidadania e soberania popular.
Belo Horizonte, 21 de outubro de 2010
Padre carmelita; mestre em Exegese Bíblica; professor de Teologia Bíblica do Instituto Santo Tomás de Aquino – ISTA -, em Belo Horizonte e em Mariana, MG; assessor da CPT, CEBI, SAB e Via Campesina; e-mail:
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Santa Sé e Seychelles coincidem em defender dignidade humana
O compromisso comum na promoção da dignidade humana foi um dos temas principais da audiência que Bento XVI concedeu nesta segunda-feira ao presidente da República de Seychelles, James Alix Michel.
O dignatário reuniu-se posteriormente com o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, acompanhado, como é de costume neste tipo de encontro, por Dom Dominique Mamberti, secretário para as Relações com os Estados.
Em um comunicado vaticano, destaca-se que neste encontro “foi manifestada uma viva complacência pelas cordiais relações bilaterais” entre a Santa Sé e a República de Seychelles.
O Papa e o presidente Michel trocaram “opiniões sobre temas de comum interesse”.
“Detiveram-se particularmente no compromisso e na colaboração para a promoção da dignidade humana”, destaca o comunicado.
Esta colaboração tem como objetivo sobretudo “âmbitos de grande relevância social como a família, educação da juventude e a proteção do meio ambiente”.
A República de Seychelles é um arquipélago situado no Oceano Índico, a nordeste de Madagascar. Tem uma população de cerca de 87.500 habitantes, dos quais 82,5% são católicos.
Fonte: Zenit.
O dignatário reuniu-se posteriormente com o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, acompanhado, como é de costume neste tipo de encontro, por Dom Dominique Mamberti, secretário para as Relações com os Estados.
Em um comunicado vaticano, destaca-se que neste encontro “foi manifestada uma viva complacência pelas cordiais relações bilaterais” entre a Santa Sé e a República de Seychelles.
O Papa e o presidente Michel trocaram “opiniões sobre temas de comum interesse”.
“Detiveram-se particularmente no compromisso e na colaboração para a promoção da dignidade humana”, destaca o comunicado.
Esta colaboração tem como objetivo sobretudo “âmbitos de grande relevância social como a família, educação da juventude e a proteção do meio ambiente”.
A República de Seychelles é um arquipélago situado no Oceano Índico, a nordeste de Madagascar. Tem uma população de cerca de 87.500 habitantes, dos quais 82,5% são católicos.
Fonte: Zenit.
Santa Sé na ONU: nunca utilizar crianças-soldado
A utilização de crianças como combatentes nos conflitos é “uma das piores formas de escravidão”, denunciou na sexta-feira em Nova York o observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, Dom Francis Chullikatt.
Diante deste problema, a delegação vaticana recordou o valor dos Protocolos para Convenção sobre os Direitos da Criança – sobre o envolvimento de crianças nos conflitos armados e sobre a venda de crianças, prostituição infantil e pornografia infantil –, de cuja adoção se celebra o décimo aniversário.
Ainda que “nenhum instrumento internacional seja perfeito”, disse Dom Chullikatt, os protocolos “servem para reforçar a aplicação dos direitos das crianças afirmados na Convenção dos Direitos da Criança”.
Entre as formas de violência, ele destaca a “maior vulnerabilidade das crianças nessas situações em que se aplicam novas táticas bélicas”.
“Foi definida como uma das piores formas de escravidão: as crianças são usadas como soldados em uma idade na qual deveriam aprender como amar e respeitar seus vizinhos”, denunciou.
Calcula-se que 250 mil crianças sejam usadas com este objetivo, “obrigadas a matar seus vizinhos, às vezes até mesmo seus próprios familiares, irmãos e amigos”.
Para o observador permanente, “isso é desprezível, mas também possível de ser evitado”.
Todas as partes interessadas devem se “comprometer de forma concreta na defesa” dos mais jovens e na promoção de “planos de ação” para enfrentar estes “crimes impactantes” com a finalidade de que “acabem para sempre”.
“A comunidade internacional tem este dever diante de todas as crianças e jovens que sofrem violência contra sua dignidade.”
“Todos os Estados, as agências da ONU, a sociedade civil e as instituições inter-religiosas baseadas na fé deverão colaborar numa associação mais eficaz para garantir assistência aos afetados pela violência e abuso – concluiu –, e trabalhar para promover um mundo de esperança, no qual estas crianças possam sonhar e aspirar por um futuro livre de violência e derramamento de sangue”.
Fonte: Zenit.
Diante deste problema, a delegação vaticana recordou o valor dos Protocolos para Convenção sobre os Direitos da Criança – sobre o envolvimento de crianças nos conflitos armados e sobre a venda de crianças, prostituição infantil e pornografia infantil –, de cuja adoção se celebra o décimo aniversário.
Ainda que “nenhum instrumento internacional seja perfeito”, disse Dom Chullikatt, os protocolos “servem para reforçar a aplicação dos direitos das crianças afirmados na Convenção dos Direitos da Criança”.
Entre as formas de violência, ele destaca a “maior vulnerabilidade das crianças nessas situações em que se aplicam novas táticas bélicas”.
“Foi definida como uma das piores formas de escravidão: as crianças são usadas como soldados em uma idade na qual deveriam aprender como amar e respeitar seus vizinhos”, denunciou.
Calcula-se que 250 mil crianças sejam usadas com este objetivo, “obrigadas a matar seus vizinhos, às vezes até mesmo seus próprios familiares, irmãos e amigos”.
Para o observador permanente, “isso é desprezível, mas também possível de ser evitado”.
Todas as partes interessadas devem se “comprometer de forma concreta na defesa” dos mais jovens e na promoção de “planos de ação” para enfrentar estes “crimes impactantes” com a finalidade de que “acabem para sempre”.
“A comunidade internacional tem este dever diante de todas as crianças e jovens que sofrem violência contra sua dignidade.”
“Todos os Estados, as agências da ONU, a sociedade civil e as instituições inter-religiosas baseadas na fé deverão colaborar numa associação mais eficaz para garantir assistência aos afetados pela violência e abuso – concluiu –, e trabalhar para promover um mundo de esperança, no qual estas crianças possam sonhar e aspirar por um futuro livre de violência e derramamento de sangue”.
Fonte: Zenit.
Sudão: cristãos dispostos a assumir sua nova situação no norte e no sul
Abriu-se no Sudão o processo cívico educativo que culminará em uma consulta decisiva para o povo sudanês. Os prognósticos dizem que, em 9 de janeiro de 2011, surgirá um novo país na África: o Sudão do Sul. A Igreja trabalha com outros grupos confessionais cristãos e com autoridades internacionais para chegar a um processo de transição limpo e pacífico.
Com sentido de responsabilidade pelo futuro, grupos de missionários e líderes católicos colaboram no plano eclesial para preparar o processo de tomada de decisões. Líderes cristãos de diferentes confissões pediram a mediação da ONU para que o referendo de 9 de janeiro seja limpo.
Em Juba, capital da região semi-autônoma do Sudão do Sul, uma iniciativa intercongregacional, algo muito comum na África, integrada por 24 religiosas e religiosos de quinze nacionalidades, trabalha em quatro dioceses do Sudão meridional: Yambio, Malakal, Wau e Juba, capital.
Este trabalho silencioso e constante da Igreja Católica orienta-se para preparar uma transição pacífica para a independência da região meridional, predominantemente cristã.
Foi um longo processo de décadas de guerra e conflitos, que culminou no acordo de 9 de janeiro de 2005, pelo que o Norte predominantemente muçulmano e as autoridades de Cartum, em sua maioria árabes, em um país habitado majoritariamente pela população negra, cederam e firmaram um pacto.
Funcionários da ONU garantem que haverá representantes em cada condado do Sudão do Sul com a finalidade dar continuidade ao referendo eleitoral sobre a independência.
Tentativa de assassinato
Enquanto isso, todos se perguntam quem tentou matar no dia 10 de outubro o cardeal Gabriel Zubeir Wako, arcebispo de Cartum.
Durante a celebração da eucaristia, e diante de cerca de 10 mil fiéis, um homem tentou apunhalar o cardeal, mas foi detido pelas pessoas.
Segundo informa Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o atentado ao purpurado estaria ligado a uma campanha de intimidação de grupos extremistas islâmicos contrários à separação da região do Sul.
Há 30 anos, havia apenas um sacerdote em Cartum. Agora passam de cem, com cerca de trinta paróquias e cem centros, onde é celebrada a Eucaristia. Dos 18 milhões de habitantes da arquidiocese, mais de 900 mil são católicos.
A Igreja local dirige o projeto “Salvar os que podem ser salvos”, com 65 escolas, mais de 33 mil alunos e em torno de mil professores. Sua finalidade é oferecer uma educação adequada para crianças refugiadas em Cartum e procedentes do sul do país.
A Igreja Católica se fortalece também no norte, num contexto difícil, predominantemente muçulmano e governado por autoridades desta religião. Tanto no norte como no sul, os missionários católicos trabalham por um processo limpo, transparente e de tomada de responsabilidades por parte da cidadania.
Fonte: Zenit.
Com sentido de responsabilidade pelo futuro, grupos de missionários e líderes católicos colaboram no plano eclesial para preparar o processo de tomada de decisões. Líderes cristãos de diferentes confissões pediram a mediação da ONU para que o referendo de 9 de janeiro seja limpo.
Em Juba, capital da região semi-autônoma do Sudão do Sul, uma iniciativa intercongregacional, algo muito comum na África, integrada por 24 religiosas e religiosos de quinze nacionalidades, trabalha em quatro dioceses do Sudão meridional: Yambio, Malakal, Wau e Juba, capital.
Este trabalho silencioso e constante da Igreja Católica orienta-se para preparar uma transição pacífica para a independência da região meridional, predominantemente cristã.
Foi um longo processo de décadas de guerra e conflitos, que culminou no acordo de 9 de janeiro de 2005, pelo que o Norte predominantemente muçulmano e as autoridades de Cartum, em sua maioria árabes, em um país habitado majoritariamente pela população negra, cederam e firmaram um pacto.
Funcionários da ONU garantem que haverá representantes em cada condado do Sudão do Sul com a finalidade dar continuidade ao referendo eleitoral sobre a independência.
Tentativa de assassinato
Enquanto isso, todos se perguntam quem tentou matar no dia 10 de outubro o cardeal Gabriel Zubeir Wako, arcebispo de Cartum.
Durante a celebração da eucaristia, e diante de cerca de 10 mil fiéis, um homem tentou apunhalar o cardeal, mas foi detido pelas pessoas.
Segundo informa Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o atentado ao purpurado estaria ligado a uma campanha de intimidação de grupos extremistas islâmicos contrários à separação da região do Sul.
Há 30 anos, havia apenas um sacerdote em Cartum. Agora passam de cem, com cerca de trinta paróquias e cem centros, onde é celebrada a Eucaristia. Dos 18 milhões de habitantes da arquidiocese, mais de 900 mil são católicos.
A Igreja local dirige o projeto “Salvar os que podem ser salvos”, com 65 escolas, mais de 33 mil alunos e em torno de mil professores. Sua finalidade é oferecer uma educação adequada para crianças refugiadas em Cartum e procedentes do sul do país.
A Igreja Católica se fortalece também no norte, num contexto difícil, predominantemente muçulmano e governado por autoridades desta religião. Tanto no norte como no sul, os missionários católicos trabalham por um processo limpo, transparente e de tomada de responsabilidades por parte da cidadania.
Fonte: Zenit.
Migração e diálogo ecumênico: desafios da Igreja na Grécia
O ecumenismo em um país em que 97% da população é ortodoxa, assim como o fenômeno da imigração, são alguns dos desafios que a Igreja Católica deve enfrentar na Grécia.
Nesse país, o número de católicos representa uma pequena minoria (0,5%, ou seja, 50 mil fiéis entre cerca de 11 milhões de habitantes). Quase todos pertencem ao rito romano; cerca de 2.500 pertencem ao rito bizantino; e há algumas centenas de fiéis pertencentes ao rito armênio.
Dom Dimitrios Salachas, exarca apostólico para os católicos de rito bizantino residentes na Grécia, que atende muitos católicos de comunidades da diáspora, provenientes da igreja do Oriente, foi convidado para participar na Assembleia Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos, que terminou no domingo.
Dom Salachas é doutor em leis bizantinas eclesiásticas e consultor da Congregação para as Igrejas Orientais e do Conselho Pontifício para Interpretação de textos legislativos. Também é membro da sociedade internacional do código de direito canônico oriental. O prelado falou na quinta-feira passada com os jornalistas na sala de imprensa da Santa Sé.
Migração
O exarca lançou um apelo à paz no Oriente Médio e exortou os cristãos a permanecerem firmes "até o martírio e não migrar para outros lugares".
Também referiu-se ao tema da imigração na Grécia, de vários países do Oriente Médio: "Eles não vêm por turismo ou curiosidade - explicou. As pessoas vêm para encontrar um destino e para buscar sobrevivência".
Em seguida, falou da ação social das igrejas, tanto católica como ortodoxa, neste sentido: "São muitos os voluntários que nos ajudam para a assistência social e jurídica", disse o prelado que dirige em seu país um hospital católico.
Diálogo Ecumênico
O prelado referiu-se também ao tema do diálogo ecumênico com a Igreja Ortodoxa, cuja sede principal encontra-se na cidade de Atenas. "Não podemos dizer que á um ecumenismo a nível de hierarquias", admitiu.
Explicou que o ecumenismo se dá especialmente "no âmbito da caridade e do trabalho social". E disse que em certos pontos sobre este tema "há uma grande rigidez".
Recordou ainda a visita de João Paulo II à Grécia, em maio de 2001, quando pediu a unidade com os ortodoxos. Foi a primeira visita de um pontífice desde o Cisma do Oriente, em 1054.
Nessa viagem, João Paulo II pronunciou o histórico "minha culpa" pelas agressões dos católicos contra seus irmãos cristãos ortodoxos.
"Vós conheceis as dificuldades que ele teve para ir à Grécia", disse. Contudo, João Paulo II "teve uma impressão muito positiva, em apenas 24 horas", destacou.
"Esse idoso pontífice, em sua doença, ganhou nosso coração, e desapareceram séculos de veneno - recordou o prelado. Os preconceitos históricos desapareceram."
O exarca apostólico para católicos de rito bizantino residentes na Grécia disse aos jornalistas que, uma vez finalizado o Sínodo, "contaremos para nossos fiéis o que dissemos e o compromisso que assumimos de melhorar a situação".
"Para que os cristãos possam viver com tranquilidade, dar testemunho aos irmãos muçulmanos, fortes na Palavra", completou.
Fonte: Zenit.
Nesse país, o número de católicos representa uma pequena minoria (0,5%, ou seja, 50 mil fiéis entre cerca de 11 milhões de habitantes). Quase todos pertencem ao rito romano; cerca de 2.500 pertencem ao rito bizantino; e há algumas centenas de fiéis pertencentes ao rito armênio.
Dom Dimitrios Salachas, exarca apostólico para os católicos de rito bizantino residentes na Grécia, que atende muitos católicos de comunidades da diáspora, provenientes da igreja do Oriente, foi convidado para participar na Assembleia Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos, que terminou no domingo.
Dom Salachas é doutor em leis bizantinas eclesiásticas e consultor da Congregação para as Igrejas Orientais e do Conselho Pontifício para Interpretação de textos legislativos. Também é membro da sociedade internacional do código de direito canônico oriental. O prelado falou na quinta-feira passada com os jornalistas na sala de imprensa da Santa Sé.
Migração
O exarca lançou um apelo à paz no Oriente Médio e exortou os cristãos a permanecerem firmes "até o martírio e não migrar para outros lugares".
Também referiu-se ao tema da imigração na Grécia, de vários países do Oriente Médio: "Eles não vêm por turismo ou curiosidade - explicou. As pessoas vêm para encontrar um destino e para buscar sobrevivência".
Em seguida, falou da ação social das igrejas, tanto católica como ortodoxa, neste sentido: "São muitos os voluntários que nos ajudam para a assistência social e jurídica", disse o prelado que dirige em seu país um hospital católico.
Diálogo Ecumênico
O prelado referiu-se também ao tema do diálogo ecumênico com a Igreja Ortodoxa, cuja sede principal encontra-se na cidade de Atenas. "Não podemos dizer que á um ecumenismo a nível de hierarquias", admitiu.
Explicou que o ecumenismo se dá especialmente "no âmbito da caridade e do trabalho social". E disse que em certos pontos sobre este tema "há uma grande rigidez".
Recordou ainda a visita de João Paulo II à Grécia, em maio de 2001, quando pediu a unidade com os ortodoxos. Foi a primeira visita de um pontífice desde o Cisma do Oriente, em 1054.
Nessa viagem, João Paulo II pronunciou o histórico "minha culpa" pelas agressões dos católicos contra seus irmãos cristãos ortodoxos.
"Vós conheceis as dificuldades que ele teve para ir à Grécia", disse. Contudo, João Paulo II "teve uma impressão muito positiva, em apenas 24 horas", destacou.
"Esse idoso pontífice, em sua doença, ganhou nosso coração, e desapareceram séculos de veneno - recordou o prelado. Os preconceitos históricos desapareceram."
O exarca apostólico para católicos de rito bizantino residentes na Grécia disse aos jornalistas que, uma vez finalizado o Sínodo, "contaremos para nossos fiéis o que dissemos e o compromisso que assumimos de melhorar a situação".
"Para que os cristãos possam viver com tranquilidade, dar testemunho aos irmãos muçulmanos, fortes na Palavra", completou.
Fonte: Zenit.
Emigração de cristãos do Oriente Médio, catástrofe para Islã
A emigração cristã do Oriente Médio é um drama para os próprios muçulmanos da região.
É o que reconhece nesta entrevista a ZENIT Muhammad al-Sammak, conselheiro político e religioso do mufti da República do Líbano, enviado especial à assembleia do Sínodo dos Bispos, evento encerrado pelo Papa nesse domingo.
Al-Sammak recordou nessa reunião episcopal que há um documento, com frequência esquecido, que ratifica o dever religioso de todo muçulmano de ser protetor dos cristãos e de seus lugares de culto "até o dia da ressurreição".
Isso que o senhor afirma representa a opinião de todos os muçulmanos sunitas no Oriente Médio ou só de uma parte?
Muhammad al-Sammak: Minha posição, exposta na intervenção sinodal, representa a doutrina islâmica, e sou um muçulmanos comprometido, seja falando no Vaticano ou em Meca. O que disse é fiel ao ensinamento islâmico, e não creio que um verdadeiro muçulmano crente possa se afastar dessa posição. Portanto, antes de preparar este discurso, fiz uma série de consultas com o primeiro ministro libanês, com a Associação Mundial da Dawa Islâmica, assim como com o conselho geral da iniciativa do rei Abdallah para o diálogo entre as culturas e as religiões, dado que a Arábia Saudita é a primeira referência no mundo islâmico. Por este motivo, creio que o texto expressa o parecer do mundo islâmico em geral.
Em seu discurso ao sínodo, o senhor afirmou: "facilitar a emigração dos cristãos significa obrigá-los a emigrar.
Muhammad al-Sammak: Está claro que o texto de minha intervenção é um convite não só a alentar os cristãos a permanecer em seus países de origem, mas também a ajudá-los a alcançar este objetivo. E a ajuda não só deveria proceder de instituições como o Vaticano ou o Sínodo dos Bispos. Deveria vir também das autoridades políticas locais e das sociedade civis em que eles formam parte. Há uma responsabilidade comum islâmico-cristã. A meu ver, os cristãos deveriam renunciar à ideia de emigrar do Oriente Médio. Por outro lado, os muçulmanos deveriam se dar conta de que a emigração cristã constitui verdadeiramente uma catástrofe em primeiro lugar para eles. Portanto, é um dever cívico dos muçulmanos oferecer sua contribuição para que a presença cristã no Oriente Médio volte a ser o que foi com o passar dos séculos: berço da religião, da cultura e da civilização.
Que posição os cristãos devem tomar como presença social e política no Líbano, perante as divisões internas no Islã entre sunitas e xiitas?
Muhammad al-Sammak: Os cristãos no Líbano não são meros espectadores, nem um elemento exterior para a reconciliação dos elementos internos à estrutura nacional. O Líbano, em sua origem, nasce como resposta à necessidade cristã. A constituição da nação libanesa aconteceu em 1920, como resposta a essa necessidade particular. O papel dos cristãos no Líbano não se pode reduzir à reconciliação entre as forças políticas ou religiosas. O papel cristão é fundador e essencial. Não é possível, portanto, imaginar que os cristãos sejam espectadores ou conselheiros passivos. A nação os afeta em cada uma de suas dimensões. Temos de deixar bem claro que grande parte do sofrimento cristão no Oriente Médio deve-se à diminuição do papel cristão no Líbano, que se reflete negativamente no espírito dos cristãos do resto da região. Favorecer a presença cristã no Oriente Médio deve começar necessariamente pelo Líbano, que é a nação-mensagem da convivência civil entre muçulmanos e cristãos.
Há visões no Islã do Oriente Médio que veem nos cristãos um legado das cruzadas, a quem se deve eliminar...
Muhammad al-Sammak: Este tema exige uma longa explicação, que não é possível no momento. Mas comecemos com os dados históricos. O Cristianismo é mais antigo que o Islã no Oriente. Há igrejas que ainda estão em pé e que foram construídas muito antes do profeta Maomé e da chegada do Islã. Basta citar um episódio, documentado, que narra a visita ao profeta por parte de uma tribo cristã em Najran, na península arábica. Os enviados chegaram para descobrir a nova religião. O profeta os acolheu em sua casa, que é o segundo lugar mais sagrado do Islã, onde hoje é a mesquita de Medina. Ele estiveram com o profeta durante todo um dia, comendo juntos, e quando chegou a hora da véspera, o profeta os convidou para rezar em sua casa, mas eles preferiram rezar fora. O resultado do encontro foi um documento chamado "o pacto de Najran". Este afeta todos os muçulmanos e os compromete religiosamente até o dia da ressurreição. O dever dos muçulmanos é respeitar os cristãos e proteger e tutelar seus lugares de culto. O pacto proíbe o muçulmano de construir uma casa ou mesquita com pedras utilizadas precedentemente em igrejas cristãs. Há outros temas interessantes que incluí em um estudo de quinze pontos que todo muçulmano deve levar em conta. Portanto, quando alguém diz que os cristãos são um acréscimo, algo novo no Oriente Médio, eu pergunto: como podem ser, se sua religião é mais antiga que a dos muçulmanos, como o documentam os próprios escritos sagrados da tradição islâmica?
Diz-se que os cristãos no Oriente Médio são uma herança das Cruzadas. Como podem ser, se eles mesmo foram vítimas dessas cruzadas, começando pelo saque de Constantinopla ou pelas costas ocidentais do Mediterrâneo. Essas afirmações de facções do Islã não são mais que suposições baseadas em dados errados. Ademais, há outro problema: alguns muçulmanos veem o Ocidente como se se tratasse da cristandade. Isso não é verdade. Sei muito bem que o falecido Papa João Paulo II invocou com tenacidade as raízes cristãs da Europa na constituição unificada da União Europeia. Mas o texto final se redigiu sem a mínima referência a essas raízes. Portanto, não é justo lança a culpa no Cristianismo pelas opções do Ocidente. Esses problemas não são conhecidos por muitos muçulmanos, que chegam a conclusões erradas baseando-se em pressupostos equivocados. Por isso, é fundamental difundir uma cultura correta para corrigir esses preconceitos.
Que os senhores têm feito para evitar a emigração cristã?
Muhammad al-Sammak: Na medida de nossas possibilidades, tentamos sensibilizar os muçulmanos sobre a grave perda que há com a emigração dos cristãos do Oriente Médio. Por causa desse êxodo, o Oriente Médio perde sua identidade, sua pluralidade, o espírito de tolerância e de respeito recíproco. Inclusive no âmbito da prática religiosa, o muçulmano precisa do cristão, para praticar os valores morais de sua fé, como a tolerância e o respeito. Portanto, a emigração é um dano para o tecido do Oriente, debilitando nossas sociedades e levando-as a um perigoso precipício.
Ademais, se os cristãos emigram, a imagem que transmitimos é que os muçulmanos são intolerantes com os cristãos no Oriente Médio. Para os ocidentais, seria normal deduzir que os muçulmanos não sabem e não podem conviver com os demais e, portanto, como podem conviver conosco? Isso se refletiria de maneira sumamente negativa nos 500 milhões de muçulmanos que vivem em sociedades que não são muçulmanas. Qual seria seu destino? Portanto, é uma vantagem para os muçulmanos preservar a presença cristã no Oriente Médio.
É possível dogmaticamente para uma religião como o Islã, que se considera "religião de Estado" (D īn wa dunya), aceitar a ideia de nação civil e pluralista?
Muhammad al-Sammak: Essa não é uma questão nova para o Islã. No Líbano, o falecido imame Mohammad Shams el-Din tinha proposto em sua época o projeto de Estado civil, quer dizer, a ideia de uma nação crente, na qual o Estado respeite a pluralidade dos credos, assim como a não-crença. A fé, de fato, é uma questão de consciência, é a relação entre Deus e o homem, e Deus julga cada um. O Alcorão diz: "não há que obrigar ninguém a crer", "não pode haver fé com coerção". Baseando-nos neste princípio, podemos construir o conceito de Estado civil. O Estado deve respeitar a religião, os ritos religiosos, convertendo-se ao mesmo tempo em uma nação para todos. Disso já se falou em muitos encontros muçulmanos, de modo que é uma questão sobre a qual se pode discutir.
Que avaliação faz do diálogo inter-religioso?
Muhammad al-Sammak: Primeiramente, não há alternativa ao diálogo. Quando alguém diz: "o diálogo é inútil", eu pergunto: "qual é a alternativa?" Este é um ponto fundamental. Dialogar é a arte de encontrar a verdadeira opinião do outro. Eu não possuo a verdade. O fato de começar a dialogar com o outro significa que eu confesso que não tenho o monopólio da verdade, mas que estou em sua busca. Significa também que poderia encontrá-la na opinião ou na visão do outro. Por isso, respeito o outro e respeito sua visão. Este conceito de diálogo estende pontes de reciprocidade, distinguindo-se do respeito mútuo.
Para nós, o diálogo não é só algo teórico. Não desperdiçamos nenhuma oportunidade de chegar às pessoas, através de centros culturais, publicações, transmissões de televisão, entrevistas, encontros. Organizamos também encontros em que reunimos jovens muçulmanos e cristãos, trabalhando juntos, escutando-nos uns aos outros, vendo como cada um reza e como vive sua vida e sua fé. Nestes encontros temáticos tocamos temas muito atuais, como a liberdade de consciência, os direitos de cidadania, a liberdade religiosa. Mas tudo isso não é suficiente. O trabalho deve ser mais amplo, mas isso é o que podemos fazer e cremos que é urgente difundir esta cultura em todos os setores da sociedade.
Por Tony Assaf e Robert Cheaib.
É o que reconhece nesta entrevista a ZENIT Muhammad al-Sammak, conselheiro político e religioso do mufti da República do Líbano, enviado especial à assembleia do Sínodo dos Bispos, evento encerrado pelo Papa nesse domingo.
Al-Sammak recordou nessa reunião episcopal que há um documento, com frequência esquecido, que ratifica o dever religioso de todo muçulmano de ser protetor dos cristãos e de seus lugares de culto "até o dia da ressurreição".
Isso que o senhor afirma representa a opinião de todos os muçulmanos sunitas no Oriente Médio ou só de uma parte?
Muhammad al-Sammak: Minha posição, exposta na intervenção sinodal, representa a doutrina islâmica, e sou um muçulmanos comprometido, seja falando no Vaticano ou em Meca. O que disse é fiel ao ensinamento islâmico, e não creio que um verdadeiro muçulmano crente possa se afastar dessa posição. Portanto, antes de preparar este discurso, fiz uma série de consultas com o primeiro ministro libanês, com a Associação Mundial da Dawa Islâmica, assim como com o conselho geral da iniciativa do rei Abdallah para o diálogo entre as culturas e as religiões, dado que a Arábia Saudita é a primeira referência no mundo islâmico. Por este motivo, creio que o texto expressa o parecer do mundo islâmico em geral.
Em seu discurso ao sínodo, o senhor afirmou: "facilitar a emigração dos cristãos significa obrigá-los a emigrar.
Muhammad al-Sammak: Está claro que o texto de minha intervenção é um convite não só a alentar os cristãos a permanecer em seus países de origem, mas também a ajudá-los a alcançar este objetivo. E a ajuda não só deveria proceder de instituições como o Vaticano ou o Sínodo dos Bispos. Deveria vir também das autoridades políticas locais e das sociedade civis em que eles formam parte. Há uma responsabilidade comum islâmico-cristã. A meu ver, os cristãos deveriam renunciar à ideia de emigrar do Oriente Médio. Por outro lado, os muçulmanos deveriam se dar conta de que a emigração cristã constitui verdadeiramente uma catástrofe em primeiro lugar para eles. Portanto, é um dever cívico dos muçulmanos oferecer sua contribuição para que a presença cristã no Oriente Médio volte a ser o que foi com o passar dos séculos: berço da religião, da cultura e da civilização.
Que posição os cristãos devem tomar como presença social e política no Líbano, perante as divisões internas no Islã entre sunitas e xiitas?
Muhammad al-Sammak: Os cristãos no Líbano não são meros espectadores, nem um elemento exterior para a reconciliação dos elementos internos à estrutura nacional. O Líbano, em sua origem, nasce como resposta à necessidade cristã. A constituição da nação libanesa aconteceu em 1920, como resposta a essa necessidade particular. O papel dos cristãos no Líbano não se pode reduzir à reconciliação entre as forças políticas ou religiosas. O papel cristão é fundador e essencial. Não é possível, portanto, imaginar que os cristãos sejam espectadores ou conselheiros passivos. A nação os afeta em cada uma de suas dimensões. Temos de deixar bem claro que grande parte do sofrimento cristão no Oriente Médio deve-se à diminuição do papel cristão no Líbano, que se reflete negativamente no espírito dos cristãos do resto da região. Favorecer a presença cristã no Oriente Médio deve começar necessariamente pelo Líbano, que é a nação-mensagem da convivência civil entre muçulmanos e cristãos.
Há visões no Islã do Oriente Médio que veem nos cristãos um legado das cruzadas, a quem se deve eliminar...
Muhammad al-Sammak: Este tema exige uma longa explicação, que não é possível no momento. Mas comecemos com os dados históricos. O Cristianismo é mais antigo que o Islã no Oriente. Há igrejas que ainda estão em pé e que foram construídas muito antes do profeta Maomé e da chegada do Islã. Basta citar um episódio, documentado, que narra a visita ao profeta por parte de uma tribo cristã em Najran, na península arábica. Os enviados chegaram para descobrir a nova religião. O profeta os acolheu em sua casa, que é o segundo lugar mais sagrado do Islã, onde hoje é a mesquita de Medina. Ele estiveram com o profeta durante todo um dia, comendo juntos, e quando chegou a hora da véspera, o profeta os convidou para rezar em sua casa, mas eles preferiram rezar fora. O resultado do encontro foi um documento chamado "o pacto de Najran". Este afeta todos os muçulmanos e os compromete religiosamente até o dia da ressurreição. O dever dos muçulmanos é respeitar os cristãos e proteger e tutelar seus lugares de culto. O pacto proíbe o muçulmano de construir uma casa ou mesquita com pedras utilizadas precedentemente em igrejas cristãs. Há outros temas interessantes que incluí em um estudo de quinze pontos que todo muçulmano deve levar em conta. Portanto, quando alguém diz que os cristãos são um acréscimo, algo novo no Oriente Médio, eu pergunto: como podem ser, se sua religião é mais antiga que a dos muçulmanos, como o documentam os próprios escritos sagrados da tradição islâmica?
Diz-se que os cristãos no Oriente Médio são uma herança das Cruzadas. Como podem ser, se eles mesmo foram vítimas dessas cruzadas, começando pelo saque de Constantinopla ou pelas costas ocidentais do Mediterrâneo. Essas afirmações de facções do Islã não são mais que suposições baseadas em dados errados. Ademais, há outro problema: alguns muçulmanos veem o Ocidente como se se tratasse da cristandade. Isso não é verdade. Sei muito bem que o falecido Papa João Paulo II invocou com tenacidade as raízes cristãs da Europa na constituição unificada da União Europeia. Mas o texto final se redigiu sem a mínima referência a essas raízes. Portanto, não é justo lança a culpa no Cristianismo pelas opções do Ocidente. Esses problemas não são conhecidos por muitos muçulmanos, que chegam a conclusões erradas baseando-se em pressupostos equivocados. Por isso, é fundamental difundir uma cultura correta para corrigir esses preconceitos.
Que os senhores têm feito para evitar a emigração cristã?
Muhammad al-Sammak: Na medida de nossas possibilidades, tentamos sensibilizar os muçulmanos sobre a grave perda que há com a emigração dos cristãos do Oriente Médio. Por causa desse êxodo, o Oriente Médio perde sua identidade, sua pluralidade, o espírito de tolerância e de respeito recíproco. Inclusive no âmbito da prática religiosa, o muçulmano precisa do cristão, para praticar os valores morais de sua fé, como a tolerância e o respeito. Portanto, a emigração é um dano para o tecido do Oriente, debilitando nossas sociedades e levando-as a um perigoso precipício.
Ademais, se os cristãos emigram, a imagem que transmitimos é que os muçulmanos são intolerantes com os cristãos no Oriente Médio. Para os ocidentais, seria normal deduzir que os muçulmanos não sabem e não podem conviver com os demais e, portanto, como podem conviver conosco? Isso se refletiria de maneira sumamente negativa nos 500 milhões de muçulmanos que vivem em sociedades que não são muçulmanas. Qual seria seu destino? Portanto, é uma vantagem para os muçulmanos preservar a presença cristã no Oriente Médio.
É possível dogmaticamente para uma religião como o Islã, que se considera "religião de Estado" (D īn wa dunya), aceitar a ideia de nação civil e pluralista?
Muhammad al-Sammak: Essa não é uma questão nova para o Islã. No Líbano, o falecido imame Mohammad Shams el-Din tinha proposto em sua época o projeto de Estado civil, quer dizer, a ideia de uma nação crente, na qual o Estado respeite a pluralidade dos credos, assim como a não-crença. A fé, de fato, é uma questão de consciência, é a relação entre Deus e o homem, e Deus julga cada um. O Alcorão diz: "não há que obrigar ninguém a crer", "não pode haver fé com coerção". Baseando-nos neste princípio, podemos construir o conceito de Estado civil. O Estado deve respeitar a religião, os ritos religiosos, convertendo-se ao mesmo tempo em uma nação para todos. Disso já se falou em muitos encontros muçulmanos, de modo que é uma questão sobre a qual se pode discutir.
Que avaliação faz do diálogo inter-religioso?
Muhammad al-Sammak: Primeiramente, não há alternativa ao diálogo. Quando alguém diz: "o diálogo é inútil", eu pergunto: "qual é a alternativa?" Este é um ponto fundamental. Dialogar é a arte de encontrar a verdadeira opinião do outro. Eu não possuo a verdade. O fato de começar a dialogar com o outro significa que eu confesso que não tenho o monopólio da verdade, mas que estou em sua busca. Significa também que poderia encontrá-la na opinião ou na visão do outro. Por isso, respeito o outro e respeito sua visão. Este conceito de diálogo estende pontes de reciprocidade, distinguindo-se do respeito mútuo.
Para nós, o diálogo não é só algo teórico. Não desperdiçamos nenhuma oportunidade de chegar às pessoas, através de centros culturais, publicações, transmissões de televisão, entrevistas, encontros. Organizamos também encontros em que reunimos jovens muçulmanos e cristãos, trabalhando juntos, escutando-nos uns aos outros, vendo como cada um reza e como vive sua vida e sua fé. Nestes encontros temáticos tocamos temas muito atuais, como a liberdade de consciência, os direitos de cidadania, a liberdade religiosa. Mas tudo isso não é suficiente. O trabalho deve ser mais amplo, mas isso é o que podemos fazer e cremos que é urgente difundir esta cultura em todos os setores da sociedade.
Por Tony Assaf e Robert Cheaib.
Para compreender Sínodo é preciso conhecer texto da Mensagem
"Para ter uma expressão sintética das posições do Sínodo neste momento, é preciso ater-se à Mensagem, que é o único texto comum aprovado pelo Sínodo em dias passados", afirmou o Pe. Federico Lombardi, SJ, porta-voz vaticano, em resposta às declarações de um expoente do governo israelense, que acusou a assembleia de adotar posições anti-israelenses.
"Há uma grandíssima riqueza e variedade de contribuições dos padres sinodais, mas como tais, não se pode considerar cada um como a voz do Sínodo em seu conjunto. A avaliação do Sínodo em seu conjunto e das suas sessões de trabalho, em palavras do Santo Padre e segundo a opinião comum dos participantes e dos observadores é altamente positiva", afirmou o Pe. Lombardi.
O vice-ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Danny Ayalon, expressou ontem "nosso pesar pelo fato de que este importante sínodo tenha se convertido no maior fórum de ataques políticos contra Israel em toda a história da propaganda árabe". E acrescentou: "O Sínodo foi sequestrado por uma maioria anti-israelense".
As declarações do vice-ministro se referiam em particular a afirmações concedidas à imprensa no último sábado por Dom Cyrille Salim Bustros, arcebispo de Newton, nos Estados Unidos, dos greco-melquitas, presidente da comissão de redação da mensagem; o prelado afirmou que o Estado de Israel não pode utilizar a Bíblia para justificar uma política de colonização.
A "Mensagem ao Povo de Deus do Sínodo para o Oriente Médio" reconhece o sofrimento tanto de israelenses como de palestinos.
Por um lado, constata "o impacto do conflito palestino-israelense sobre toda a região, especialmente sobre o povo palestino, que sofre as consequências da ocupação israelense: a falta de liberdade de movimento, o muro de separação e as barreiras militares, os prisioneiros políticos, a demolição das casas, a perturbação da vida econômica e social e os milhares de refugiados".
Mas, por outro lado, os padres sinodais reconhecem "o sofrimento e a insegurança em que os israelenses vivem".
"Frente a tudo isso, vemos que uma paz justa e definitiva é o único meio de salvação para todos, para o bem da região e dos seus povos", afirma a Mensagem.
Os padres sinodais "interpelam a comunidade internacional, em particular a ONU, para que trabalhem, sinceramente, em uma solução que traga a paz justa e definitiva à região, mediante a aplicação das resoluções do Conselho de Segurança e tomando medidas jurídicas necessárias para acabar com a ocupação dos diferentes territórios árabes".
Fonte: Zenit.
"Há uma grandíssima riqueza e variedade de contribuições dos padres sinodais, mas como tais, não se pode considerar cada um como a voz do Sínodo em seu conjunto. A avaliação do Sínodo em seu conjunto e das suas sessões de trabalho, em palavras do Santo Padre e segundo a opinião comum dos participantes e dos observadores é altamente positiva", afirmou o Pe. Lombardi.
O vice-ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Danny Ayalon, expressou ontem "nosso pesar pelo fato de que este importante sínodo tenha se convertido no maior fórum de ataques políticos contra Israel em toda a história da propaganda árabe". E acrescentou: "O Sínodo foi sequestrado por uma maioria anti-israelense".
As declarações do vice-ministro se referiam em particular a afirmações concedidas à imprensa no último sábado por Dom Cyrille Salim Bustros, arcebispo de Newton, nos Estados Unidos, dos greco-melquitas, presidente da comissão de redação da mensagem; o prelado afirmou que o Estado de Israel não pode utilizar a Bíblia para justificar uma política de colonização.
A "Mensagem ao Povo de Deus do Sínodo para o Oriente Médio" reconhece o sofrimento tanto de israelenses como de palestinos.
Por um lado, constata "o impacto do conflito palestino-israelense sobre toda a região, especialmente sobre o povo palestino, que sofre as consequências da ocupação israelense: a falta de liberdade de movimento, o muro de separação e as barreiras militares, os prisioneiros políticos, a demolição das casas, a perturbação da vida econômica e social e os milhares de refugiados".
Mas, por outro lado, os padres sinodais reconhecem "o sofrimento e a insegurança em que os israelenses vivem".
"Frente a tudo isso, vemos que uma paz justa e definitiva é o único meio de salvação para todos, para o bem da região e dos seus povos", afirma a Mensagem.
Os padres sinodais "interpelam a comunidade internacional, em particular a ONU, para que trabalhem, sinceramente, em uma solução que traga a paz justa e definitiva à região, mediante a aplicação das resoluções do Conselho de Segurança e tomando medidas jurídicas necessárias para acabar com a ocupação dos diferentes territórios árabes".
Fonte: Zenit.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Resposta do Pe. Brígido ao Pe. José Augusto
Ao Revmº Srº. Pe. José Augusto
Pe. José Augusto, o senhor cometeu uma falta com a ética e com a Igreja. Somos orientados pela Igreja a não usar o Altar para fazer política e assim estamos nos procedendo, muitos que estão apoiando a Dilma.
Ninguém é obrigado a seguir o pensamento do outro, e não podemos impor o nosso pensamento. O senhor pode ter as suas idéias e concordo que as tenha, pois antes de ser Presbítero, o senhor é um cidadão, mas usar uma estrutura que é sustentada pelo povo para denegrir de forma caluniosa uma pessoa, não é correto. Vocês padres da Canção Nova muitas vezes se julgam acima de todos os padres do Brasil, se sentem superiores, são santos.
Pergunto:
Qual o contato que vocês têm com o povão? Os pobres mesmo.Nenhum, porque vocês não vão ao encontro deles, é o contrario, o povo é que vai ao encontro de vocês.
Faço um convite para vocês, venham passar um mês aqui conosco, visitando nossas comunidades carentes, andando de carro 90 km ou mais para chegar em algumas comunidades, não é asfalto. É chão mesmo, comer poeira. Os senhores não têm alergia? Aqui nós não utilizamos ainda avião para irmos visitar as nossas comunidades. Os senhores fazem viagem longa de carro?Andando pelas comunidades nós percebemos o antes e o agora. O que era no tempo do FHC e o que é hoje, e para onde podemos caminhar.Até poucos dias admirava o trabalho de vocês, mas fiquei decepcionado, quando fui chamado de covarde, de bando de aproveitadores da graça de Deus. Faço parte dos 18 mil padres do Brasil, garanto para o senhor não sou, nem serei covarde. Tenho 9 anos de Presbítero, 35 anos de idade, e tenho trabalhado para dar continuidade na obra de Cristo que é sua Igreja.Conheço vários Presbíteros que também não são covardes, padres com 60, 70, 80 anos, muitos com mais de 40 anos de ministério que doaram e continuam a doar suas vidas pela Igreja. O fato de apoiar a candidata Dilma não nos torna covardes. Padres que para Evangelizar tiveram que andar em lombos de burros, comendo poeira por essas estradas afora.O senhor já andou em lombo de burro? Esqueci, o transporte de vocês quase sempre é aéreo.Fiquei triste porque, mais uma vez, vocês estão se colocando ao lado dos poderosos, dos sangues sugas que sempre tiraram dos pobres os seus direitos:Direito a uma boa educação - há tempos, somente os de classe média entravam na faculdade, hoje temos vários jovens de classe baixa se formando;Direito a um carro;Direito a ter luz elétrica em casa;Direito a ter uma alimentação adequada, não é somente arroz e feijão;Direito a ter um meio de transporte bom, inclusive padre, andar de avião que era coisa de rico;Direito a ter férias decentes, ir para uma praia, viajar para conhecer outras realidades, outros países;Direito a ser gente!Talvez seja pecado para vocês padres da Canção Nova, os pobres terem direito a isso tudo, somente vocês e eles (sangues sugas) poderão participar dessas benesses.Nós não podemos esquecer que vocês não fazem lazer nem turismo pelo Brasil, vão sempre a Europa e Terra Santa. Quantas pessoas pobres e carentes vocês levam para conhecer esses locais? Nos seus cruzeiros marítimos há espaço para o Sr. José e a Dona Maria, casal simples que não tem condições de fazer o que vocês fazem, mas sonham um dia em fazer?Pelo amor de Deus não apaguem esse sonho, há oito anos despertamos de um pesadelo e quando começamos a pegar no sono e a sonhar vocês querem nos despertar. “O sonho que se sonha só é somente um sonho. Mas quando sonhamos juntos pode se tornar uma realidade”.Meu irmão, não se sinta acima do bem e do mal.Por que nos chamou de covardes, bispos e padres? Por que nos chamou de bando de aproveitadores da Graça de Deus? Por que alguns acreditam nas propostas da Dilma?A definição de bando segundo o Aurélio é a seguinte: 1- Grupo de pessoas ou animais, 2- As pessoas dum partido ou facção, 3- Quadrilha de malfeitores.No vídeo que assisti o senhor falou com tanta ira, que não consegui perceber em qual dos três grupos o senhor colocou alguns dos nossos Bispos e padres que apóiam a Dilma.Despeço-me em Cristo, esperando que o senhor que prega tanto sobre humildade, a tenha de fato, para se retratar com vários presbíteros e Bispos que o senhor feriu com suas palavras torpes.
Bocaiúva, 15 de outubro de 2010 *
Pe. Antônio Brígido de Lima, nascido em Corinto - MG, filho de Antônio Gomes de Lima e Francisca Louredo Lima. Atual hoje na paróquia Senhor do Bonfim, e nela transmite seu testemunho que Deus é maior!Paróquia Senhor do Bonfim de Bocaiúva- MG Tel: 38-3251-2546
Cresce interesse dos cubanos pelas publicações católicas
De acordo com um relatório da agência de notícias IPS, as publicações católicas em Cuba cresceram nos últimos anos de forma notável, apesar das restrições e do estrito controle estatal a que foram submetidas.
A contagem fala de até 46 boletins e revistas, 12 sites e 7 boletins eletrônicos que atingem quatro milhões de leitores católicos em Cuba e muitos cubanos no exílio.
"Havana é um caso notável com suas duas revistas de maior tiragem:Palabra Nueva, revista oficial da arquidiocese de Havana, e Espacio Laical, órgão do Conselho de leigos", disse o leigo Gustavo Andujar, vice-presidente de Signis, Associação Católica Mundial para a Comunicação, entrevistado pela agência IPS.
Andujar destaca que as revistas começaram a se multiplicar já nos anos mais difíceis do Período Especial, na década de noventa.
"Creio que foi também uma reação da Igreja Católica à situação de desconcerto e de falta de esperança que a população sentia. As publicações trouxeram uma palavra de esperança, de acompanhamento, porque a Igreja, forçada a se ausentar dos espaços públicos, tinha muito a dizer. E não necessariamente uma palavra de consenso rebelde", acrescentou o vice-presidente de Signis.
Para Andujar, "houve uma compreensão crescente" de que as publicações católicas "não representam um problema, nem ameaçam ninguém".
Perguntado sobre as múltiplas barreiras que a Igreja católica ainda encontra na ilha para realizar seu trabalho, Andujar afirmou que "40 anos de ateísmo estrutural não são eliminados de uma só vez".
"Mudar alguns artigos da Constituição não transforma a mentalidade de centenas de funcionários que cresceram, se formaram e desenvolveram todo seu trabalho com a intuição de que a Igreja era algo alheio e perigoso, e mais relacionado com o inimigo", destacou Gustavo Andujar.
Fonte: Zenit.
A contagem fala de até 46 boletins e revistas, 12 sites e 7 boletins eletrônicos que atingem quatro milhões de leitores católicos em Cuba e muitos cubanos no exílio.
"Havana é um caso notável com suas duas revistas de maior tiragem:Palabra Nueva, revista oficial da arquidiocese de Havana, e Espacio Laical, órgão do Conselho de leigos", disse o leigo Gustavo Andujar, vice-presidente de Signis, Associação Católica Mundial para a Comunicação, entrevistado pela agência IPS.
Andujar destaca que as revistas começaram a se multiplicar já nos anos mais difíceis do Período Especial, na década de noventa.
"Creio que foi também uma reação da Igreja Católica à situação de desconcerto e de falta de esperança que a população sentia. As publicações trouxeram uma palavra de esperança, de acompanhamento, porque a Igreja, forçada a se ausentar dos espaços públicos, tinha muito a dizer. E não necessariamente uma palavra de consenso rebelde", acrescentou o vice-presidente de Signis.
Para Andujar, "houve uma compreensão crescente" de que as publicações católicas "não representam um problema, nem ameaçam ninguém".
Perguntado sobre as múltiplas barreiras que a Igreja católica ainda encontra na ilha para realizar seu trabalho, Andujar afirmou que "40 anos de ateísmo estrutural não são eliminados de uma só vez".
"Mudar alguns artigos da Constituição não transforma a mentalidade de centenas de funcionários que cresceram, se formaram e desenvolveram todo seu trabalho com a intuição de que a Igreja era algo alheio e perigoso, e mais relacionado com o inimigo", destacou Gustavo Andujar.
Fonte: Zenit.
“Boom” dos Franciscanos do Emmanuel em Camarões
Os Franciscanos do Emannuel estão vivendo um verdadeiro "boom" em Camarões. Dos 75 membros que a ordem possui, 60 estão neste país africano.
O irmão Denis-Antoine explicou à associação caritativa Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) que a ordem, criada em Montreal (Canadá), em 1985, chegou a Camarões em 1999.
Isso ocorreu depois de um sacerdote diocesano da cidade de Nkongsamba, oeste do país, conhecer os Franciscanos do Emmanuel por meio de um jornal. Ele pediu que o ajudassem com um grupo de fiéis paroquianos que queriam viver a espiritualidade de São Francisco.
"Por pedido do bispo, chegamos e começamos a formar uma fraternidade de membros leigos", explicou o religioso.
Com o tempo, os grupos foram se estendendo, estabilizando e se multiplicando. Muitos dos jovens membros leigos pediram para se converter em frades.
"Em 2005, cheguei com um jovem irmão leigo do Canadá a Camarões para fundar a primeira casa de formação", continuou o irmão Denis-Antoine.
Com ajuda de benfeitores, os frades constituíram um convento com 18 casas e estrutura para a comunidade e sua missão. Desde então, a comunidade de Nkongsamba foi crescendo. Agora há 17 frades em formação e 8 professos. Os irmãos formam-se para se ocupar da atenção para saúde, catequese e agricultura.
Por pedido do bispo, os Franciscanos do Emmanuel também instituíram um centro espiritual que acolhe retiros e sessões de formação para grupos procedentes de todo o país.
A comunidade também tem apostolado junto aos mais pobres e está envolvida no trabalho da paróquia, na assistência aos jovens e na capelania das prisões.
"A mensagem principal que queremos deixar é que estamos aqui, presentes junto das pessoas, esperando dar-lhes este testemunho de vida do Evangelho nos passos de nosso pai, São Francisco", destacou o frade.
"Nossas fraternidades de membros leigos estão envolvidas na solidariedade com os pobres e os necessitados para melhorar suas condições", afirmou.
Fonte: Zenit.
O irmão Denis-Antoine explicou à associação caritativa Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) que a ordem, criada em Montreal (Canadá), em 1985, chegou a Camarões em 1999.
Isso ocorreu depois de um sacerdote diocesano da cidade de Nkongsamba, oeste do país, conhecer os Franciscanos do Emmanuel por meio de um jornal. Ele pediu que o ajudassem com um grupo de fiéis paroquianos que queriam viver a espiritualidade de São Francisco.
"Por pedido do bispo, chegamos e começamos a formar uma fraternidade de membros leigos", explicou o religioso.
Com o tempo, os grupos foram se estendendo, estabilizando e se multiplicando. Muitos dos jovens membros leigos pediram para se converter em frades.
"Em 2005, cheguei com um jovem irmão leigo do Canadá a Camarões para fundar a primeira casa de formação", continuou o irmão Denis-Antoine.
Com ajuda de benfeitores, os frades constituíram um convento com 18 casas e estrutura para a comunidade e sua missão. Desde então, a comunidade de Nkongsamba foi crescendo. Agora há 17 frades em formação e 8 professos. Os irmãos formam-se para se ocupar da atenção para saúde, catequese e agricultura.
Por pedido do bispo, os Franciscanos do Emmanuel também instituíram um centro espiritual que acolhe retiros e sessões de formação para grupos procedentes de todo o país.
A comunidade também tem apostolado junto aos mais pobres e está envolvida no trabalho da paróquia, na assistência aos jovens e na capelania das prisões.
"A mensagem principal que queremos deixar é que estamos aqui, presentes junto das pessoas, esperando dar-lhes este testemunho de vida do Evangelho nos passos de nosso pai, São Francisco", destacou o frade.
"Nossas fraternidades de membros leigos estão envolvidas na solidariedade com os pobres e os necessitados para melhorar suas condições", afirmou.
Fonte: Zenit.
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