Sabti, de 54 anos, pai de três filhos, foi assassinado “por causa da sua pertença religiosa”, afirma Asianews, de acordo com fontes locais. Ainda que, segundo o governo, nas últimas semanas tenha decrescido o número de assassinatos, a tensão e o terror continuam sendo muito altos no país, neste momento de mudança de governo.
A situação é particularmente delicada para a minoria cristã em Mosul, trincheira do Al-Qaeda e hoje a cidade mais perigosa do Iraque, com frequentes ataques à população xiita e às tropas ocidentais e forças de segurança.
Em Kirkuk, um atentado com carro-bomba, perpetrado no sábado 3 de julho contra um imame líder da comunidade sunita curda, produziu danos também na catedral caldeia e no edifício episcopal.
Segundo afirma Asianews, agência especializada na Ásia, as dificuldades do partido ganhador das últimas eleições para formar governo prevê “um julho difícil” no Iraque.
Fonte: Zenit.
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