O elixir da longa vida e da imortalidade, procurado há séculos pelo homem, existe, assegurou Bento XVI na Vigília Pascal: é o Batismo.
Na “mãe de todas as vigílias”, o Pontífice administrou este sacramento a seis catecúmenos: quatro mulheres – duas albanesas, uma somali e outra sudanesa - , um japonês e um menino russo de cinco anos de idade.
“Sim, esta é a ‘erva medicinal’ contra a morte, o verdadeiro fármaco da imortalidade de fato existe” – afirmou o Papa em sua homilia – “já foi descoberto e está disponível; no Batismo, este remédio nos é doado”.
“Uma nova vida se inicia em nós, uma vida nova que amadurece na fé e não pode ser cancelada pela morte da vida velha”, disse o Santo Padre.
A Vigília Pascoal teve início com o “lucernário” no átrio da Basílica de São Pedro, com a benção do fogo novo e o acendimento do círio pascal
Durante a homilia, o Pontífice explicou que “ainda hoje os homens continuam a buscar por tal substância curativa. Até mesmo a ciência médica moderna, ainda que não trate propriamente de eliminar a morte, busca excluir o maior número possível de suas causas, procurando fazer a vida melhor e mais longa”.
A este propósito, indagou: “Como seria na verdade, se fosse possível, ainda que não excluir totalmente a morte, adiá-la indefinidamente, alcançando uma idade de várias centenas de anos? Será que seria algo bom?”.
“A humanidade envelheceria numa medida extraordinária, e não haveria mais lugar para a juventude” – observou – “Se apagaria assim a capacidade de inovação, e uma vida interminável seria muito mais uma condenação do que um paraíso”.
“A verdadeira erva medicinal contra a morte deve ser outra” – continuou. “Não deve simplesmente produzir um prolongamento indefinido desta vida atual. Deve transformar nossa vida por dentro. Deve criar em nós uma vida nova, verdadeiramente apta à eternidade: deve nos transformar de modo que não terminemos com a morte, mas sim iniciemos em plenitude com ela”.
“Sim, a erva medicinal contra a morte existe” – concluiu. “Cristo é a árvore da vida novamente acessível. Ao segui-lo, estaremos então na vida”.
Na “mãe de todas as vigílias”, o Pontífice administrou este sacramento a seis catecúmenos: quatro mulheres – duas albanesas, uma somali e outra sudanesa - , um japonês e um menino russo de cinco anos de idade.
“Sim, esta é a ‘erva medicinal’ contra a morte, o verdadeiro fármaco da imortalidade de fato existe” – afirmou o Papa em sua homilia – “já foi descoberto e está disponível; no Batismo, este remédio nos é doado”.
“Uma nova vida se inicia em nós, uma vida nova que amadurece na fé e não pode ser cancelada pela morte da vida velha”, disse o Santo Padre.
A Vigília Pascoal teve início com o “lucernário” no átrio da Basílica de São Pedro, com a benção do fogo novo e o acendimento do círio pascal
Durante a homilia, o Pontífice explicou que “ainda hoje os homens continuam a buscar por tal substância curativa. Até mesmo a ciência médica moderna, ainda que não trate propriamente de eliminar a morte, busca excluir o maior número possível de suas causas, procurando fazer a vida melhor e mais longa”.
A este propósito, indagou: “Como seria na verdade, se fosse possível, ainda que não excluir totalmente a morte, adiá-la indefinidamente, alcançando uma idade de várias centenas de anos? Será que seria algo bom?”.
“A humanidade envelheceria numa medida extraordinária, e não haveria mais lugar para a juventude” – observou – “Se apagaria assim a capacidade de inovação, e uma vida interminável seria muito mais uma condenação do que um paraíso”.
“A verdadeira erva medicinal contra a morte deve ser outra” – continuou. “Não deve simplesmente produzir um prolongamento indefinido desta vida atual. Deve transformar nossa vida por dentro. Deve criar em nós uma vida nova, verdadeiramente apta à eternidade: deve nos transformar de modo que não terminemos com a morte, mas sim iniciemos em plenitude com ela”.
“Sim, a erva medicinal contra a morte existe” – concluiu. “Cristo é a árvore da vida novamente acessível. Ao segui-lo, estaremos então na vida”.
Fonte: Zenit.
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