Não se impõe, mas respeita a liberdade
Cristo é um Rei que domina com o amor, sem impor-se, respeitando a liberdade do homem, explicou Bento XVI na solenidade de Cristo Rei, que a Igreja celebrou neste domingo.
A realeza de Cristo não é a dos grandes deste mundo, mas consiste no poder de derrotar o mal e a morte, de “acender a esperança”, inclusive no coração mais endurecido, acrescentou o pontífice, ao rezar ao meio-dia a oração mariana do Ângelus.
No último domingo antes do início do Advento, o tempo litúrgico de preparação para o Natal, o Santo Padre explicou aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro que o poder de Cristo “não é como o dos reis e dos grandes deste mundo; é o poder divino para dar a vida eterna, para libertar do mal, derrotar o domínio da morte”.
“É o poder do Amor, que sabe extrair bem do mal, enternecer um coração endurecido, levar paz ao conflito mais agudo, acender a esperança na escuridão mais densa. Este Reino da Graça não se impõe jamais, mas respeita sempre nossa liberdade”, acrescentou, falando da janela dos seus aposentos.
Segundo o pontífice, “o título de ‘rei’ referido a Jesus é muito importante nos Evangelhos e permite dar uma leitura completa da sua figura e da sua missão de salvação”.
“Pode-se observar, neste sentido, uma progressão: começa-se com a expressão ‘rei de Israel’ e se chega à de ‘rei universal’, Senhor do cosmos e da história; portanto, muito além das expectativas do próprio povo judeu”, esclareceu.
Diante da grandeza desta realeza, diante do paradoxo do seu sinal, a cruz, toda consciência tem que realizar necessariamente uma “opção”, indicou Bento XVI: “A quem quero seguir? Deus ou o maligno? A verdade ou a mentira?”.
“Optar por Cristo não garante o êxito segundo os critérios do mundo, mas assegura essa paz e essa alegria que somente Ele pode dar”, reconheceu.
“Demonstra-o, em toda época, a experiência de tantos homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, souberam opor-se às adulações dos poderes terrenos com suas diferentes máscaras, até selar esta fidelidade com o martírio”, concluiu.
A realeza de Cristo não é a dos grandes deste mundo, mas consiste no poder de derrotar o mal e a morte, de “acender a esperança”, inclusive no coração mais endurecido, acrescentou o pontífice, ao rezar ao meio-dia a oração mariana do Ângelus.
No último domingo antes do início do Advento, o tempo litúrgico de preparação para o Natal, o Santo Padre explicou aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro que o poder de Cristo “não é como o dos reis e dos grandes deste mundo; é o poder divino para dar a vida eterna, para libertar do mal, derrotar o domínio da morte”.
“É o poder do Amor, que sabe extrair bem do mal, enternecer um coração endurecido, levar paz ao conflito mais agudo, acender a esperança na escuridão mais densa. Este Reino da Graça não se impõe jamais, mas respeita sempre nossa liberdade”, acrescentou, falando da janela dos seus aposentos.
Segundo o pontífice, “o título de ‘rei’ referido a Jesus é muito importante nos Evangelhos e permite dar uma leitura completa da sua figura e da sua missão de salvação”.
“Pode-se observar, neste sentido, uma progressão: começa-se com a expressão ‘rei de Israel’ e se chega à de ‘rei universal’, Senhor do cosmos e da história; portanto, muito além das expectativas do próprio povo judeu”, esclareceu.
Diante da grandeza desta realeza, diante do paradoxo do seu sinal, a cruz, toda consciência tem que realizar necessariamente uma “opção”, indicou Bento XVI: “A quem quero seguir? Deus ou o maligno? A verdade ou a mentira?”.
“Optar por Cristo não garante o êxito segundo os critérios do mundo, mas assegura essa paz e essa alegria que somente Ele pode dar”, reconheceu.
“Demonstra-o, em toda época, a experiência de tantos homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, souberam opor-se às adulações dos poderes terrenos com suas diferentes máscaras, até selar esta fidelidade com o martírio”, concluiu.
Fonte: Zenit.
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