Asia Bibi, a cristã paquistanesa condenada à morte por blasfêmia, foi libertada da prisão depois de receber clemência do presidente Asif Ali Zardari.
A notícia foi confirmada pela International Christian Concern (ICC), além de outras instituições de defesa da liberdade religiosa e a agência do Kuwait Kuna.
Bibi, de 37 anos, esteve presa durante vários meses sem ter sido processada e foi declarada “inocente” pelo ministro das Minorias do Paquistão, Shahbaz Bhatti, que também é cristão.
O ministro tinha pedido a libertação da paquistanesa ao presidente Zardari, por "não ter cometido atos blasfemos”.
No último sábado, Bibi assinara um pedido de clemência ao presidente, entregue a Zardari pelo governador de Punja, Salman Taseer.
Além da comunidade internacional, o Papa Bento XVI também já havia intercedido junto ao governo paquistanês.
Bibi foi condenada à morte por um juiz do distrito paquistanês de Nankana, na província central de Punjab. A condenação foi baseada em fatos ocorridos em junho de 2009, quando a mulher foi acusada de ofender o profeta Maomé durante uma discussão com muçulmanas.
Asia Bibi, segundo fontes locais, foi levada a um lugar não revelado para sua segurança, pois já houve casos anteriores de assassinato de pessoas declaradas inocentes no país.
A mulher vive com seu esposo, Ashiq Masih, suas três filhas e um filho, no bairro "Chak 3", em Ittanwali, província d Punjab. No assentamento muçulmano “Chak 3” vivem somente três famílias cristãs.
A notícia foi confirmada pela International Christian Concern (ICC), além de outras instituições de defesa da liberdade religiosa e a agência do Kuwait Kuna.
Bibi, de 37 anos, esteve presa durante vários meses sem ter sido processada e foi declarada “inocente” pelo ministro das Minorias do Paquistão, Shahbaz Bhatti, que também é cristão.
O ministro tinha pedido a libertação da paquistanesa ao presidente Zardari, por "não ter cometido atos blasfemos”.
No último sábado, Bibi assinara um pedido de clemência ao presidente, entregue a Zardari pelo governador de Punja, Salman Taseer.
Além da comunidade internacional, o Papa Bento XVI também já havia intercedido junto ao governo paquistanês.
Bibi foi condenada à morte por um juiz do distrito paquistanês de Nankana, na província central de Punjab. A condenação foi baseada em fatos ocorridos em junho de 2009, quando a mulher foi acusada de ofender o profeta Maomé durante uma discussão com muçulmanas.
Asia Bibi, segundo fontes locais, foi levada a um lugar não revelado para sua segurança, pois já houve casos anteriores de assassinato de pessoas declaradas inocentes no país.
A mulher vive com seu esposo, Ashiq Masih, suas três filhas e um filho, no bairro "Chak 3", em Ittanwali, província d Punjab. No assentamento muçulmano “Chak 3” vivem somente três famílias cristãs.
Fonte: Zenit.
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