Ao rezar o Ângelus no Dia Missionário Mundial
O Papa exortou hoje todos os cristãos e comunidades eclesiais a anunciarem e testemunharem o Evangelho "segundo os diversos estados de vida e carismas", por ocasião do Dia Missionário Mundial, que a Igreja celebra neste domingo.
Ele o fez em sua alocução prévia à oração do Ângelus, diante de centenas de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"O Dia Missionário Mundial constitui, para todas as comunidades eclesiais e para cada cristão, um forte convite ao compromisso de anunciar e testemunhar o Evangelho a todos, em particular aos que ainda não o conhecem", disse.
Citando a encíclica de João Paulo II, Redemptoris missio, Bento XVI afirmou que "a Igreja existe para anunciar esta mensagem de esperança a toda a humanidade, que em nosso tempo, ‘apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e da sua própria existência'".
Prosseguir a obra de Jesus
O pontífice indicou que a Igreja, "guiada pelo Espírito Santo, reconhece-se chamada a prosseguir a obra do próprio Jesus, anunciando o Evangelho do Reino de Deus".
"Este Reino já está presente no mundo como força de amor, de liberdade, de solidariedade, de respeito à dignidade de cada homem, e a comunidade eclesial sente forte no coração a urgência de trabalhar para que a soberania de Cristo se realize plenamente", acrescentou.
A Mensagem do Papa para o Dia Missionário Mundial deste ano está inspirada em uma expressão do Livro do Apocalipse, que, por sua vez, remete-se a uma profecia de Isaías: "As nações caminharão à sua luz".
Em referência a este lema, o Santo Padre destacou que a luz do Evangelho "orienta o caminho dos povos e os guia à formação de uma grande família, na justiça e na paz, sob a paternidade do único Deus, bom e misericordioso".
Bento XVI pediu "que toda comunidade humana seja iluminada pela luz de Cristo" e "que seu Evangelho ajude as pessoas de todos os continentes a converter-se em uma grande família, para que todos os povos descubram em Deus um Pai que os ama".
Também invocou a intercessão de São Lucas evangelista, de São Francisco Savério, de Santa Teresa do Menino Jesus e de Nossa Senhora, "para que a Igreja possa continuar difundindo a luz de Cristo entre todos os povos".
No Dia Missionário Mundial, o Papa convidou também "todos os cristãos a um gesto material e espiritual de partilha para ajudar as jovens igrejas dos países mais pobres".
Verdadeiras perseguições
O pontífice agradeceu aos que colaboram com as missões, particularmente as Pontifícias Obras Missionárias.
E recordou "os missionários e missionárias - sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos voluntários - que consagram sua existência a levar o Evangelho ao mundo, enfrentando também obstáculos e dificuldades e, às vezes, até verdadeiras perseguições".
Concretamente, referiu-se ao sacerdote fidei donum Ruggero Ruvoletto, recentemente assassinado no Brasil, e ao religioso Michael Sinnot, sequestrado há poucos dias nas Filipinas, assim como ao que está "emergindo no Sínodo dos Bispos da África em termos de extremo sacrifício e de amor a Cristo e à sua Igreja"
Após a oração do Ângelus, em sua saudação em língua francesa, afirmou que "Cristo no Evangelho nos recorda que o Filho do Homem veio para servir".
E destacou que "nossa fidelidade a Cristo não deve nos levar a procurar as honras, a notoriedade, a fama, mas nos convida a compreender e fazer compreender que a verdadeira grandeza se encontra no serviço e no amor ao próximo".
Ele o fez em sua alocução prévia à oração do Ângelus, diante de centenas de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"O Dia Missionário Mundial constitui, para todas as comunidades eclesiais e para cada cristão, um forte convite ao compromisso de anunciar e testemunhar o Evangelho a todos, em particular aos que ainda não o conhecem", disse.
Citando a encíclica de João Paulo II, Redemptoris missio, Bento XVI afirmou que "a Igreja existe para anunciar esta mensagem de esperança a toda a humanidade, que em nosso tempo, ‘apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e da sua própria existência'".
Prosseguir a obra de Jesus
O pontífice indicou que a Igreja, "guiada pelo Espírito Santo, reconhece-se chamada a prosseguir a obra do próprio Jesus, anunciando o Evangelho do Reino de Deus".
"Este Reino já está presente no mundo como força de amor, de liberdade, de solidariedade, de respeito à dignidade de cada homem, e a comunidade eclesial sente forte no coração a urgência de trabalhar para que a soberania de Cristo se realize plenamente", acrescentou.
A Mensagem do Papa para o Dia Missionário Mundial deste ano está inspirada em uma expressão do Livro do Apocalipse, que, por sua vez, remete-se a uma profecia de Isaías: "As nações caminharão à sua luz".
Em referência a este lema, o Santo Padre destacou que a luz do Evangelho "orienta o caminho dos povos e os guia à formação de uma grande família, na justiça e na paz, sob a paternidade do único Deus, bom e misericordioso".
Bento XVI pediu "que toda comunidade humana seja iluminada pela luz de Cristo" e "que seu Evangelho ajude as pessoas de todos os continentes a converter-se em uma grande família, para que todos os povos descubram em Deus um Pai que os ama".
Também invocou a intercessão de São Lucas evangelista, de São Francisco Savério, de Santa Teresa do Menino Jesus e de Nossa Senhora, "para que a Igreja possa continuar difundindo a luz de Cristo entre todos os povos".
No Dia Missionário Mundial, o Papa convidou também "todos os cristãos a um gesto material e espiritual de partilha para ajudar as jovens igrejas dos países mais pobres".
Verdadeiras perseguições
O pontífice agradeceu aos que colaboram com as missões, particularmente as Pontifícias Obras Missionárias.
E recordou "os missionários e missionárias - sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos voluntários - que consagram sua existência a levar o Evangelho ao mundo, enfrentando também obstáculos e dificuldades e, às vezes, até verdadeiras perseguições".
Concretamente, referiu-se ao sacerdote fidei donum Ruggero Ruvoletto, recentemente assassinado no Brasil, e ao religioso Michael Sinnot, sequestrado há poucos dias nas Filipinas, assim como ao que está "emergindo no Sínodo dos Bispos da África em termos de extremo sacrifício e de amor a Cristo e à sua Igreja"
Após a oração do Ângelus, em sua saudação em língua francesa, afirmou que "Cristo no Evangelho nos recorda que o Filho do Homem veio para servir".
E destacou que "nossa fidelidade a Cristo não deve nos levar a procurar as honras, a notoriedade, a fama, mas nos convida a compreender e fazer compreender que a verdadeira grandeza se encontra no serviço e no amor ao próximo".
Fonte: Zenit.
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