Seguindo o exemplo de uma iniciativa semelhante realizada na Espanha
Neste período de crise econômica, os sacerdotes da diocese francesa de Lyon foram convidados pelo Conselho presbiteral, instância representativa de todos os sacerdotes da diocese, a entregar um mês de seu salário (em torno de 900 euros) a uma associação caritativa em apoio às vítimas da crise.
À margem desta proposta, "de maneira individual e discreta, numerosos sacerdotes contribuem ao financiamento de organismos caritativos", destaca a diocese de Lyon em seu site, mas, desta vez, "queremos expressar nossa proximidade com um compromisso econômico específico".
"Queremos que este compromisso se traduza não apenas em uma autêntica preocupação pastoral pelos mais pobres, mas também em dar uma parte de nossos bens aos que não têm o necessário para viver".
Os sacerdotes da diocese de Lyon "que queiram e possam" estão pois "convidados a dar um mês de salário a uma associação caritativa em apoio às vítimas da crise. A soma proposta é de 900 euros, mas cada um dá o que quer e o que pode", lê-se no comunicado.
Os sacerdotes se mostram "conscientes de que este gesto não é suficiente", mas afirmam "enviar um sinal a nossos contemporâneos, para os que a imagem da Igreja é frequentemente a da pregação e mais raramente a de uma solidariedade concreta".
A proposta foi submetida a votação pelos membros do Conselho presbiteral reunidos com os bispos em 18 de junho de 2009.
De 20 a 22 de setembro, a diocese de Lyon realizou uma reunião para refletir juntos sobre o tema da crise financeira, econômica e social e a missão da Igreja.
Foi um jovem sacerdote da diocese que realizou a proposta, que toma, em essência, uma ação de solidariedade econômica levada a cabo por sacerdotes espanhóis.
Concretamente, na Espanha, vários bispos propuseram no mês de abril passado, no contexto da Semana Santa, que os sacerdotes entregassem 10% de seu salário para Cáritas, também como gesto de solidariedade e ajuda a pessoas que se encontram em situação de penúria devido à grave crise econômica.
A iniciativa foi acolhida com interesse por numerosos sacerdotes, que se mostraram dispostos a apoiá-la e consideraram que este tipo de gesto contribui a "aproximar a mensagem do Evangelho dos menos favorecidos e atrair os afastados".
À margem desta proposta, "de maneira individual e discreta, numerosos sacerdotes contribuem ao financiamento de organismos caritativos", destaca a diocese de Lyon em seu site, mas, desta vez, "queremos expressar nossa proximidade com um compromisso econômico específico".
"Queremos que este compromisso se traduza não apenas em uma autêntica preocupação pastoral pelos mais pobres, mas também em dar uma parte de nossos bens aos que não têm o necessário para viver".
Os sacerdotes da diocese de Lyon "que queiram e possam" estão pois "convidados a dar um mês de salário a uma associação caritativa em apoio às vítimas da crise. A soma proposta é de 900 euros, mas cada um dá o que quer e o que pode", lê-se no comunicado.
Os sacerdotes se mostram "conscientes de que este gesto não é suficiente", mas afirmam "enviar um sinal a nossos contemporâneos, para os que a imagem da Igreja é frequentemente a da pregação e mais raramente a de uma solidariedade concreta".
A proposta foi submetida a votação pelos membros do Conselho presbiteral reunidos com os bispos em 18 de junho de 2009.
De 20 a 22 de setembro, a diocese de Lyon realizou uma reunião para refletir juntos sobre o tema da crise financeira, econômica e social e a missão da Igreja.
Foi um jovem sacerdote da diocese que realizou a proposta, que toma, em essência, uma ação de solidariedade econômica levada a cabo por sacerdotes espanhóis.
Concretamente, na Espanha, vários bispos propuseram no mês de abril passado, no contexto da Semana Santa, que os sacerdotes entregassem 10% de seu salário para Cáritas, também como gesto de solidariedade e ajuda a pessoas que se encontram em situação de penúria devido à grave crise econômica.
A iniciativa foi acolhida com interesse por numerosos sacerdotes, que se mostraram dispostos a apoiá-la e consideraram que este tipo de gesto contribui a "aproximar a mensagem do Evangelho dos menos favorecidos e atrair os afastados".
Fonte: Zenit.
Nenhum comentário:
Postar um comentário