“As relações Igreja-Estado a respeito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) funcionam perfeitamente”, afirmou na sexta-feira o arcebispo de Madri.
O cardeal Antonio María Rouco Varela ofereceu um café da manhã informativo à imprensa para explicar as últimas novidades da JMJ e sua dimensão mundial.
O purpurado agradeceu o clima de colaboração com as administrações públicas. Além de facilitar espaços cidadãos e instalações públicas, concedeu-se à JMJ o caráter de acontecimento de extraordinário interesse público, o que concede benefícios fiscais a empresas que patrocinam a JMJ.
A colaboração do governo espanhol se estende à facilitação de vistos. Está-se trabalhando em fórmulas fáceis e responsáveis para acolher pessoas que venham de países que necessitem deste trâmite.
A JMJ começará com a acolhida do Papa e uma Missa na praça de Cibeles, no centro da cidade, a 16 de agosto.
A vigília e a Eucaristia conclusiva da JMJ acontecerão a 19 e 20 de agosto, na base aérea de Quatro Ventos, lugar onde se celebrou um encontro similar, a 11 de abril de 2003, com João Paulo II.
O arcebispo de Madri reiterou que o principal desafio será logístico: “temos de estar preparados para acolher 2 milhões de jovens, dar-lhes de comer e proporcionar-lhes um lugar para dormir”, disse.
Prevê-se ainda que mais de mil bispos e a metade dos cardeais da Igreja participem do encontro de jovens.
O purpurado se mostrou confiante, já que “em Madri temos uma capacidade de resposta muito grande” e experiência em outros grande eventos com o Papa.
Madri será uma grande festa internacional”, declarou o cardeal Rouco, “com uma maioria de europeus, mas também com numerosos jovens da África, América e Ásia”.
Fonte: Zenit.
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