A análise do suposto milagre vivido por uma religiosa francesa que sofria do mal de Parkinson, atribuído à intercessão de João Paulo II, atende às exigências estabelecidas pela Congregação para as Causas dos Santos, confirmaram fontes oficiais da Igreja na França.
A Conferência Episcopal Francesa publicou nessa quarta-feira em sua página na web (http://www.cef.fr/) um comunicado do sacerdote Luc Marie Lalanne, chanceler do arcebispo de Aix-en-Provence, em que são desmentidas supostas alegações de que a irmã Marie Simon Pierre teria sofrido uma recaída em sua doença.
“Em nome da Congregação das Pequenas Irmãs das Maternidades Católicas e do Arcebispado de Aix-en-Provence, desminto categoricamente esta afirmação”, diz o padre Lalanne. “A irmã Marie Simon Pierre continua a gozar da mais perfeita saúde”, sublinha.
A religiosa de 48 anos, que oferece sua obra de caridade numa maternidade de Paris, está bem, como testemunham diversas pessoas a ela ligadas.
“Conforme declarou recentemente a assessoria de imprensa da Santa Sé, o processo romano referente a esta cura potencialmente milagrosa encontra-se em fase inicial e segue seu curso em condições normais, com toda a seriedade e precisão exigidas para as investigações que precedem o reconhecimento de um milagre”, conclui o comunicado do chanceler.
A investigação diocesana sobre a suposta cura inexplicável da irmã Marie Simon Pierre, que teria ocorrido em junho de 2005, foi conduzida em 2007 pela arquidiocese de Aix-en-Provence, em cuja jurisdição se encontra a maternidade na qual a freira trabalhava na época.
Ainda que Bento XVI tenha concedido a licença para a não observância do prazo mínimo de cinco anos exigido para a condução da causa de beatificação de João Paulo II, o processo está sendo submetido a todas as fases exigidas como em qualquer outro caso, entre as quais está previsto o reconhecimento, por uma comissão médica, de uma cura inexplicável, que em seguida deve ser reconhecida como um “milagre” por uma comissão teológica, por uma comissão de cardeais e bispos e, finalmente, pelo próprio Papa.O postulador da causa de beatificação de Karol Wojtyła, o sacerdote polonês Slawomir Oder, explicou em 27 de março de 2007 que o caso da irmã Marie Simon Pierre foi escolhido, dentre diversos outros apresentados, por dois motivos: por ela ter sido curada de uma doença que também acometeu o Papa, e porque, uma vez curada, pôde continuar a se dedicar à “batalha pela defesa da vida” na maternidade, como fez o pontífice polonês em seu magistério e ministério.
A Conferência Episcopal Francesa publicou nessa quarta-feira em sua página na web (http://www.cef.fr/) um comunicado do sacerdote Luc Marie Lalanne, chanceler do arcebispo de Aix-en-Provence, em que são desmentidas supostas alegações de que a irmã Marie Simon Pierre teria sofrido uma recaída em sua doença.
“Em nome da Congregação das Pequenas Irmãs das Maternidades Católicas e do Arcebispado de Aix-en-Provence, desminto categoricamente esta afirmação”, diz o padre Lalanne. “A irmã Marie Simon Pierre continua a gozar da mais perfeita saúde”, sublinha.
A religiosa de 48 anos, que oferece sua obra de caridade numa maternidade de Paris, está bem, como testemunham diversas pessoas a ela ligadas.
“Conforme declarou recentemente a assessoria de imprensa da Santa Sé, o processo romano referente a esta cura potencialmente milagrosa encontra-se em fase inicial e segue seu curso em condições normais, com toda a seriedade e precisão exigidas para as investigações que precedem o reconhecimento de um milagre”, conclui o comunicado do chanceler.
A investigação diocesana sobre a suposta cura inexplicável da irmã Marie Simon Pierre, que teria ocorrido em junho de 2005, foi conduzida em 2007 pela arquidiocese de Aix-en-Provence, em cuja jurisdição se encontra a maternidade na qual a freira trabalhava na época.
Ainda que Bento XVI tenha concedido a licença para a não observância do prazo mínimo de cinco anos exigido para a condução da causa de beatificação de João Paulo II, o processo está sendo submetido a todas as fases exigidas como em qualquer outro caso, entre as quais está previsto o reconhecimento, por uma comissão médica, de uma cura inexplicável, que em seguida deve ser reconhecida como um “milagre” por uma comissão teológica, por uma comissão de cardeais e bispos e, finalmente, pelo próprio Papa.O postulador da causa de beatificação de Karol Wojtyła, o sacerdote polonês Slawomir Oder, explicou em 27 de março de 2007 que o caso da irmã Marie Simon Pierre foi escolhido, dentre diversos outros apresentados, por dois motivos: por ela ter sido curada de uma doença que também acometeu o Papa, e porque, uma vez curada, pôde continuar a se dedicar à “batalha pela defesa da vida” na maternidade, como fez o pontífice polonês em seu magistério e ministério.
Fonte: Zenit.
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