O padre Liu Maochun, 36 anos, foi detido no último dia 19 de março pelas autoridades de Fu’an, cidade da província costeira de Fujian, na China, acusado de ter participado em um campo de estudantes católicos organizado sem autorização.
Sua detenção aconteceu um dia após a libertação – depois de quinze dias de detenção – do padre John Baptist Luo Wen, que foi preso pelo mesmo motivo no dia 3 de março, informou a Englises d’Asie (EDA), agência de Missões Exteriores de Paris.
Os dois sacerdotes formam parte de um grupo de sete padres da ala “clandestina” da diocese de Mindong, que organizou um acampamento para estudantes católicos do dia 28 de janeiro até 6 de fevereiro.
O acampamento, realizado sem a permissão requerida pelas autoridades, foi interrompido pela polícia no dia 4 de fevereiro. Porém um mês depois, a polícia convocou os sete sacerdotes para notificá-los com uma multa de 500 yuans (53 euros) para cada um, e uma ordem de detenção por alterar a ordem pública, para quatro deles.
O primeiro a ser detido foi o padre Luo Wen. Depois foi a vez do padre Liu Maochun, que foi privado de liberdade durante 15 dias, segundo o imposto pela lei para os casos de não cumprimento de uma lei dirigida a manter a ordem pública.
O padre Luo ofereceu para a agência Ucanews os detalhes de sua detenção: preso no Centro de Detenção de Fu’an, foi colocado em uma cela de 40 metros quadrados, junto a 21 pessoas, detidas principalmente por casos relacionados com o consumo e tráfico de drogas e com o jogo ilegal.
A maior parte deles dividia uma grande cama de concreto e os demais dormiam no chão. A única possibilidade de tomar banho era em um ponto com água fria no pátio. “Não tomei banho durante toda minha detenção porque fazia frio e chovia”, declarou o sacerdote.
Ele acrescentou que foi privado do direito de receber visitas concedidas aos demais detidos: uma média duas visitas semanais.
Depois do padre Luo, foi detido o padre Liu. Pela lógica, os outros dois sacerdotes que receberam uma ordem de detenção, os padres Guo Xijin e Miu Yong, deveriam ser convocados pela polícia e serem detidos.
Sua detenção aconteceu um dia após a libertação – depois de quinze dias de detenção – do padre John Baptist Luo Wen, que foi preso pelo mesmo motivo no dia 3 de março, informou a Englises d’Asie (EDA), agência de Missões Exteriores de Paris.
Os dois sacerdotes formam parte de um grupo de sete padres da ala “clandestina” da diocese de Mindong, que organizou um acampamento para estudantes católicos do dia 28 de janeiro até 6 de fevereiro.
O acampamento, realizado sem a permissão requerida pelas autoridades, foi interrompido pela polícia no dia 4 de fevereiro. Porém um mês depois, a polícia convocou os sete sacerdotes para notificá-los com uma multa de 500 yuans (53 euros) para cada um, e uma ordem de detenção por alterar a ordem pública, para quatro deles.
O primeiro a ser detido foi o padre Luo Wen. Depois foi a vez do padre Liu Maochun, que foi privado de liberdade durante 15 dias, segundo o imposto pela lei para os casos de não cumprimento de uma lei dirigida a manter a ordem pública.
O padre Luo ofereceu para a agência Ucanews os detalhes de sua detenção: preso no Centro de Detenção de Fu’an, foi colocado em uma cela de 40 metros quadrados, junto a 21 pessoas, detidas principalmente por casos relacionados com o consumo e tráfico de drogas e com o jogo ilegal.
A maior parte deles dividia uma grande cama de concreto e os demais dormiam no chão. A única possibilidade de tomar banho era em um ponto com água fria no pátio. “Não tomei banho durante toda minha detenção porque fazia frio e chovia”, declarou o sacerdote.
Ele acrescentou que foi privado do direito de receber visitas concedidas aos demais detidos: uma média duas visitas semanais.
Depois do padre Luo, foi detido o padre Liu. Pela lógica, os outros dois sacerdotes que receberam uma ordem de detenção, os padres Guo Xijin e Miu Yong, deveriam ser convocados pela polícia e serem detidos.
Fonte: Zenit.
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