“A paz é um dom que Deus confia à responsabilidade humana”, afirmou Bento XVI, ao lançar um apelo pela paz em Jerusalém.
O Papa expressou neste domingo sua preocupação pela paz na Terra Santa, em sua homilia na Missa de Ramos, que recorda a entrada de Cristo em Jerusalém, e antes de rezar o Ângelus.
“Nosso pensamento e nosso coração se dirigem de maneira especial a Jerusalém, onde se realizou o mistério pascal”, disse, antes de recitar a oração mariana.
“Estou profundamente entristecido pelos recentes conflitos e pelas tensões verificadas mais uma vez nessa cidade, que é pátria espiritual dos cristãos, judeus e muçulmanos, profecia e promessa da reconciliação universal que Deus deseja para toda a família humana”, afirmou.
“A paz é um dom que Deus confia à responsabilidade humana, para que o cultive através do diálogo e do respeito dos direitos de todos, da reconciliação e do perdão”, prosseguiu.
E convidou a orar “para que os responsáveis pelo destino de Jerusalém empreendam com valentia o caminho da paz e o sigam com perseverança”.
Durante sua homilia, sob o sol da Praça de São Pedro, o Papa se referiu à sua peregrinação do ano passado à Terra Santa e destacou três significados.
Em primeiro lugar, que “a fé em Jesus não é uma invenção lendária”. Depois, que, ao peregrinar à Terra Santa, vamos “como mensageiros de paz, com a oração pela paz, com o convite a todos para que façam naquele lugar, que carrega em seu nome a palavra ‘paz’, todo possível para que se torne realmente um lugar de paz”.
E apontou também um terceiro aspecto, relacionado à vocação dos cristãos da Terra Santa a promover a paz.
Neste sentido, indicou: “Esta peregrinação é, ao mesmo tempo, um estímulo para os cristãos a permanecerem no país das suas origens e a comprometer-se intensamente nele pela paz”.
Dessa maneira, o Papa orou para que Jerusalém seja um lugar de paz, enquanto aumenta a tensão na Terra Santa.
O governo de Israel decidiu continuar realizando assentamentos judaicos em Jerusalém Leste, os palestinos declararam um “Dia da Ira” e os enfrentamentos das últimas semanas provocaram alguns feridos.
Israel mobilizou mais de 2.500 policiais antidistúrbios e foram fechadas algumas passagens entre Jerusalém e a Cisjordânia.
O Papa expressou neste domingo sua preocupação pela paz na Terra Santa, em sua homilia na Missa de Ramos, que recorda a entrada de Cristo em Jerusalém, e antes de rezar o Ângelus.
“Nosso pensamento e nosso coração se dirigem de maneira especial a Jerusalém, onde se realizou o mistério pascal”, disse, antes de recitar a oração mariana.
“Estou profundamente entristecido pelos recentes conflitos e pelas tensões verificadas mais uma vez nessa cidade, que é pátria espiritual dos cristãos, judeus e muçulmanos, profecia e promessa da reconciliação universal que Deus deseja para toda a família humana”, afirmou.
“A paz é um dom que Deus confia à responsabilidade humana, para que o cultive através do diálogo e do respeito dos direitos de todos, da reconciliação e do perdão”, prosseguiu.
E convidou a orar “para que os responsáveis pelo destino de Jerusalém empreendam com valentia o caminho da paz e o sigam com perseverança”.
Durante sua homilia, sob o sol da Praça de São Pedro, o Papa se referiu à sua peregrinação do ano passado à Terra Santa e destacou três significados.
Em primeiro lugar, que “a fé em Jesus não é uma invenção lendária”. Depois, que, ao peregrinar à Terra Santa, vamos “como mensageiros de paz, com a oração pela paz, com o convite a todos para que façam naquele lugar, que carrega em seu nome a palavra ‘paz’, todo possível para que se torne realmente um lugar de paz”.
E apontou também um terceiro aspecto, relacionado à vocação dos cristãos da Terra Santa a promover a paz.
Neste sentido, indicou: “Esta peregrinação é, ao mesmo tempo, um estímulo para os cristãos a permanecerem no país das suas origens e a comprometer-se intensamente nele pela paz”.
Dessa maneira, o Papa orou para que Jerusalém seja um lugar de paz, enquanto aumenta a tensão na Terra Santa.
O governo de Israel decidiu continuar realizando assentamentos judaicos em Jerusalém Leste, os palestinos declararam um “Dia da Ira” e os enfrentamentos das últimas semanas provocaram alguns feridos.
Israel mobilizou mais de 2.500 policiais antidistúrbios e foram fechadas algumas passagens entre Jerusalém e a Cisjordânia.
Fonte: Zenit.
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