O Pe. Matteo Ricci sempre nutriu um profundo amor pela Igreja e pelo povo chinês: é o que recorda Bento XVI em um telegrama enviado ao congresso internacional “Ciência, razão e fé. O gênio do Pe. Matteo Ricci”, realizado em Macerata (Itália), por ocasião dos 400 anos da morte do missionário jesuíta.
Na mensagem, assinada pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado vaticano, e lida durante os 3 dias de estudo que terminaram no último sábado, o Papa expressa “vivo apreço pela significativa manifestação, encaminhada a dar a conhecer a extraordinária obra cultural e científica do Pe. Matteo Ricci, nobre filho desta terra, como também seu profundo amor à Igreja e seu zelo pela evangelização do povo chinês”.
Em uma carta enviada em fevereiro a Dom Claudio Giuliodori, bispo de Macerata, por ocasião do início das celebrações do 4º centenário de Ricci, o Papa sublinhou do jesuíta a “inovadora e peculiar capacidade de buscar a possível harmonia entre a nobre e milenar civilização chinesa e a novidade cristã”.
O Papa destacou a “estratégia pastoral” do jesuíta, que permaneceu na China durante 28 anos, e a “profunda simpatia que nutria pelos chineses, pela sua história, pela sua cultura e tradição religiosa”, que “converteu em original e – poderíamos dizer – profético seu apostolado”.
Mais detalhes sobre a vida do Pe. Matteo Ricci podem ser encontrados na edição da Zenit do dia 15 de janeiro de 2010.
Na mensagem, assinada pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado vaticano, e lida durante os 3 dias de estudo que terminaram no último sábado, o Papa expressa “vivo apreço pela significativa manifestação, encaminhada a dar a conhecer a extraordinária obra cultural e científica do Pe. Matteo Ricci, nobre filho desta terra, como também seu profundo amor à Igreja e seu zelo pela evangelização do povo chinês”.
Em uma carta enviada em fevereiro a Dom Claudio Giuliodori, bispo de Macerata, por ocasião do início das celebrações do 4º centenário de Ricci, o Papa sublinhou do jesuíta a “inovadora e peculiar capacidade de buscar a possível harmonia entre a nobre e milenar civilização chinesa e a novidade cristã”.
O Papa destacou a “estratégia pastoral” do jesuíta, que permaneceu na China durante 28 anos, e a “profunda simpatia que nutria pelos chineses, pela sua história, pela sua cultura e tradição religiosa”, que “converteu em original e – poderíamos dizer – profético seu apostolado”.
Mais detalhes sobre a vida do Pe. Matteo Ricci podem ser encontrados na edição da Zenit do dia 15 de janeiro de 2010.
Fonte: Zenit.
Nenhum comentário:
Postar um comentário