A Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro, em 2013, evento que reúne jovens católicos do mundo inteiro, trará não apenas o Papa Bento XVI ao Brasil pela segunda vez, mas também deixará um legado importante para a cidade.
“A emoção é total em saber que o Rio foi privilegiado por mais um grande evento, estamos em festa. O Papa e os milhões de jovens das diversas partes do mundo serão muito bem vindos”, afirmou o padre Omar Raposo de Souza, assessor arquidiocesano para eventos de massa, segundo informa a arquidiocese do Rio.
“Nós vamos preparar a cidade, as Igrejas, as famílias e os corações, para que possamos receber a todos, como o Cristo Redentor, de braços abertos. Teremos a oportunidade de viver um momento maravilhoso de fé, cultura e alegria”, disse.
O sacerdote, que conduziu no Rio de Janeiro a vigília JMJ Madri Rio, entre os dias 20 e 21 de agosto, no Maracanãzinho, também ressaltou de que forma uma Jornada beneficia a cidade sede.
“Assim como os eventos esportivos agregam valores e um possível legado para a cidade do Rio, sem dúvida nenhuma, a vinda do Papa não deixará somente um legado espiritual, mas também um legado material. As paróquias estarão mais organizadas e aumentará também a visibilidade das ações culturais e sociais da Igreja”, afirmou.
O sacerdote citou o exemplo de Sidney, que acolheu a JMJ de 2008 e após o evento viveu um fortalecimento da Igreja Católica.
“Isso vai acontecer no Brasil também. Essa mobilização mostrará a cara da juventude católica brasileira. A jornada é um convite ao amadurecimento da capacidade de ser jovem e da capacidade de se articular como jovem católico no mundo em que vivemos hoje”, disse.
Segundo o sacerdote, a comunidade católica e as autoridades do Rio de Janeiro estão vivendo um momento de grande expectativa pelo número de visitantes que a JMJ trará para a cidade, movimentando a economia carioca e incentivando o turismo na cidade.
“Nós esperamos bater o recorde de todas as jornadas. O Rio de Janeiro tem condições de receber um evento como esse por ser uma cidade turística que muitas pessoas sonham conhecer, além da boa localização, no centro da América do Sul, fato que vai facilitar muito a presença das pessoas.”
“A Jornada, assim como todo grande evento, gera uma economia para a cidade, uma participação intensa do Estado, do comércio local, do empresariado. E vai ser mais uma oportunidade para divulgar a cidade do Rio de Janeiro como destino não somente para o turismo de entretenimento como também para o turismo religioso”, considera o sacerdote.
Fonte: Zenit.
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