O Papa disse hoje no Vaticano que os cristãos devem rejeitar uma religião “maquilhada” e de aparências, sobretudo no serviço ao próximo, porque a prática do bem implica humildade e discrição.
Na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta, Francisco sublinhyou a necessidade de “fazer o bem escondido, sem tocar trompetes, porque a estrada da verdadeira religião é a mesma de Jesus, a humildade, a humilhação”.
“É a única estrada para nos tirar o egoísmo, a cobiça, a soberba, a vaidade, a mundanidade”, insistiu.
A intervenção partiu de uma passagem do Evangelho em que Jesus repreende quem se vangloria das suas ações, falando mesmo em “túmulos” que são bonitos por fora mas que dentro só têm “ossos de mortos e podridão”.
“Esta gente que Jesus repreende é gente que segue a religião da maquilhagem: a aparência, o aparecer, fingir, parecer, mas por dentro...”, advertiu.
O Papa concluiu com uma oração, para que Deus ajude todos os cristãos a “rejeitar esta religião da aparência, do parecer, do fingir”.
OC - Agência Ecclesia.
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