Encontro continental em Quito de reitores de santuários religiosos
Os santuários religiosos na América Latina representam "um lugar onde se pode experimentar o que a Igreja é verdadeiramente", explica Dom Marco Antonio Órdenes, bispo de Iquique (Chile), responsável da Seção Piedade Popular e Santuários do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM).O prelado fez sua reflexão aos microfones de Rádio Vaticano no contexto do encontro "Piedade Popular no documento de Aparecida; missão continental nos santuários e a partir dos santuários" que se realiza na cidade de Quito, de 7 a 11 de setembro.
Durante quatro dias, os responsáveis dos principais santuários deste continente, assim como vários bispos das dioceses às quais pertencem estes lugares de peregrinação, puderam compartilhar, analisar e refletir o trabalho pastoral com a piedade popular.
Segundo Dom Órdenes, esta expressão de fé "gera identidade, gera um modo de viver esta dinâmica de ser discípulos e missionários no continente". Afirmou que uma de suas principais riquezas é "a identidade própria que faz que possa entrar o Evangelho no coração de nossas culturas".
"A pergunta para um santuário é como se anuncia ali a alegria do Evangelho e de viver com Cristo", assegura o bispo.
"O anunciamos através da liturgia, da acolhida, através de manifestar uma Igreja que está gozosa de experimentar Jesus e que nos permite descobrir a intimidade com Cristo, a fraternidade e a comunhão", respondeu.
"Os santuários são as grandes casas de Deus", disse o prelado. "Permitem analisar não somente religioso mas também o social porque passam todos os estratos sociais".
E assinalou como nestes lugares "podem-se perceber quais são as grandes inquietudes do coração e passam muitíssimos que provavelmente durante todo o ano têm um contato mínimo com as estruturas pastorais, com a organização mais comum da Igreja, inclusive com a eucaristia dominical".
Desta maneira, bispos e reitores destes santuários estão refletindo sobre a religiosidade popular na América Latina, a qual "reflete uma sede de Deus que somente os pobres e simples podem conhecer", segundo assinala o documento da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho.
"Nos santuários, muitos peregrinos tomam decisões que marcam suas vidas. Essas paredes contêm muitas histórias de conversão, de perdão e de dons recebidos, que milhões poderiam contar", dizem as conclusões de Aparecida.
Durante quatro dias, os responsáveis dos principais santuários deste continente, assim como vários bispos das dioceses às quais pertencem estes lugares de peregrinação, puderam compartilhar, analisar e refletir o trabalho pastoral com a piedade popular.
Segundo Dom Órdenes, esta expressão de fé "gera identidade, gera um modo de viver esta dinâmica de ser discípulos e missionários no continente". Afirmou que uma de suas principais riquezas é "a identidade própria que faz que possa entrar o Evangelho no coração de nossas culturas".
"A pergunta para um santuário é como se anuncia ali a alegria do Evangelho e de viver com Cristo", assegura o bispo.
"O anunciamos através da liturgia, da acolhida, através de manifestar uma Igreja que está gozosa de experimentar Jesus e que nos permite descobrir a intimidade com Cristo, a fraternidade e a comunhão", respondeu.
"Os santuários são as grandes casas de Deus", disse o prelado. "Permitem analisar não somente religioso mas também o social porque passam todos os estratos sociais".
E assinalou como nestes lugares "podem-se perceber quais são as grandes inquietudes do coração e passam muitíssimos que provavelmente durante todo o ano têm um contato mínimo com as estruturas pastorais, com a organização mais comum da Igreja, inclusive com a eucaristia dominical".
Desta maneira, bispos e reitores destes santuários estão refletindo sobre a religiosidade popular na América Latina, a qual "reflete uma sede de Deus que somente os pobres e simples podem conhecer", segundo assinala o documento da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho.
"Nos santuários, muitos peregrinos tomam decisões que marcam suas vidas. Essas paredes contêm muitas histórias de conversão, de perdão e de dons recebidos, que milhões poderiam contar", dizem as conclusões de Aparecida.
Fonte: Zenit.
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