Italianos, eslovenos e austríacos se reúnem em Udine para rezar à Virgem
Peregrinos das dioceses de Gorizia e Udine (Itália), Liubliana, Maribor e Capodistria (Eslovênia) e Klagenfurt e Graz (Áustria), celebraram juntos uma peregrinação ao santuário udinês de Nossa Senhora das Graças, no sábado passado, 29 de agosto.
Estiveram presentes os bispos Alois Schwarz (Gurk-Klagenfurt), Alojzij Uran (Liubliana), Metod Pirih (Capodistria) e outros prelados.
Esta iniciativa, que está em sua 27ª edição, surgiu em 1987 por iniciativa do então bispo de Udine, Dom Alfredo Battisti, como sinal de reconciliação entre três povos com raízes históricas comuns e, ao mesmo tempo, duramente enfrentados no último século.
Assim recordou Dom Pietro Brollo, arcebispo de Udine, durante a homilia da Eucaristia do sábado, na presença dos peregrinos e seus bispos, oferecendo “um abraço de amizade e de fraternidade que supera todas as divisões”.
As dioceses presentes estiveram desde antigamente ligadas à arquidiocese de Aquileia (hoje desaparecida), uma das mais antigas e importantes da cristandade, já que segundo a tradição, seu primeiro bispo foi São Marcos evangelista, ao redor do ano 50 de nossa era.
Aquileia foi dissolvida em 1751, ao erigir-se as duas sedes episcopais de Gorizia e Udine. Estas zonas fronteiriças foram cenário bélico entre o Império Austro-Húngaro e a Itália, durante a Primeira Guerra Mundial, e entre Itália e Iugoslávia de Tito durante o restante do século XX.
A peregrinação deste ano levava por lema “Maria, causa de nossa alegria”, e segundo manifestou Dom Pietro Brollo em sua homilia, supõe “um convite a caminhar com Maria pelos caminhos da vida com a alegria no coração, em um tempo no qual parece que precisamente a alegria seja a grande ausente de nosso mundo”.
Estiveram presentes os bispos Alois Schwarz (Gurk-Klagenfurt), Alojzij Uran (Liubliana), Metod Pirih (Capodistria) e outros prelados.
Esta iniciativa, que está em sua 27ª edição, surgiu em 1987 por iniciativa do então bispo de Udine, Dom Alfredo Battisti, como sinal de reconciliação entre três povos com raízes históricas comuns e, ao mesmo tempo, duramente enfrentados no último século.
Assim recordou Dom Pietro Brollo, arcebispo de Udine, durante a homilia da Eucaristia do sábado, na presença dos peregrinos e seus bispos, oferecendo “um abraço de amizade e de fraternidade que supera todas as divisões”.
As dioceses presentes estiveram desde antigamente ligadas à arquidiocese de Aquileia (hoje desaparecida), uma das mais antigas e importantes da cristandade, já que segundo a tradição, seu primeiro bispo foi São Marcos evangelista, ao redor do ano 50 de nossa era.
Aquileia foi dissolvida em 1751, ao erigir-se as duas sedes episcopais de Gorizia e Udine. Estas zonas fronteiriças foram cenário bélico entre o Império Austro-Húngaro e a Itália, durante a Primeira Guerra Mundial, e entre Itália e Iugoslávia de Tito durante o restante do século XX.
A peregrinação deste ano levava por lema “Maria, causa de nossa alegria”, e segundo manifestou Dom Pietro Brollo em sua homilia, supõe “um convite a caminhar com Maria pelos caminhos da vida com a alegria no coração, em um tempo no qual parece que precisamente a alegria seja a grande ausente de nosso mundo”.
Fonte: Zenit.
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