Entrevista com Ir. Glenda, cantora e compositora
Por María dela Torre
Chama-se Glenda Velasca Hernández, mas todos a conhecem como "Ir. Glenda" (http://www.hnaglenda.org). Tem mais de 18 anos de consagração a Deus e 8 de dedicação à evangelização através da música. A primeira vez que cantou em público foi perante João Paulo II e desde esse momento não parou de realizar concertos.
Esta consagrada chilena, residente na diocese catalã de Terrassa, é psicóloga pela Universidade Pontifícia de Salamanca e teóloga pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, onde atualmente cursa o doutorado.
É a segunda de quatro irmãos, irradia felicidade e amor pelos quatro cantos, e suas canções chegam tanto às pessoas que seus concertos não deixam nada a desejar para os grandes shows de rock.
-O que faz com que uma monja cante e faça shows?
-Irmã Glenda: Comecei a cantar porque... sempre cantei na verdade, mas assim, sendo mais conhecida... depois da Jornada Mundial da Juventude do ano 2002 em Toronto. Estava estudando em Roma e me chamaram para uma missa totalmente em inglês e francês para que eu fosse a cantora em espanhol enquanto o Papa dava a comunhão. Para mim foi um sinal muito grande. Quando Deus quer algo de você, uma porta enorme se abre. Depois desse encontro começaram a me convidar para cantar em todo o mundo.
-Por que a Irmã Glenda tem tanto êxito?
-Irmã Glenda: Não sei. Sabe que nós não temos prêmio Grammy, nem os Quarenta Principais, nem o top dos mais vendidos. Quero ver realmente que nosso êxito seja que muita gente, escutando uma canção, se encontre com Jesus, volte à paz, à casa de Deus. Mas creio que as pessoas gostam das canções porque estão buscando algo de Deus, e como são textos bíblicos... A Bíblia falada é muito forte, mas creio que cantada é forte em dobro.
-É verdade que quem canta se aproxima mais de Deus?
-Irmã Glenda: Depende de como se canta. O fato de cantar não garante estar perto de Deus. Tudo o que alguém faz, diz São Paulo, deve ser feito de coração. Se você faz de coração, isso vai levá-lo para Deus. Porque Deus nos inspira esses desejos santos de servi-lo.
-Qual é a passagem da Bíblia que gostaria de colocar música?
-Irmã Glenda: É muito difícil, as canções são como filhos. Para mim todas as canções são uma visita de Deus em meu coração, porque não sou eu quem irá compor, estou orando a Palavra e se há um texto da Palavra que me toca o coração ou me consola e soa bem, sai música e talvez a mais preferida ou a que tenho um especial respeito é a primeira canção que cantei em público, na Jornada Mundial da Juventude de Toronto, e a que cantei na frente do Papa. "Nada é impossível para ti", a frase que o anjo diz a Maria.
Esta consagrada chilena, residente na diocese catalã de Terrassa, é psicóloga pela Universidade Pontifícia de Salamanca e teóloga pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, onde atualmente cursa o doutorado.
É a segunda de quatro irmãos, irradia felicidade e amor pelos quatro cantos, e suas canções chegam tanto às pessoas que seus concertos não deixam nada a desejar para os grandes shows de rock.
-O que faz com que uma monja cante e faça shows?
-Irmã Glenda: Comecei a cantar porque... sempre cantei na verdade, mas assim, sendo mais conhecida... depois da Jornada Mundial da Juventude do ano 2002 em Toronto. Estava estudando em Roma e me chamaram para uma missa totalmente em inglês e francês para que eu fosse a cantora em espanhol enquanto o Papa dava a comunhão. Para mim foi um sinal muito grande. Quando Deus quer algo de você, uma porta enorme se abre. Depois desse encontro começaram a me convidar para cantar em todo o mundo.
-Por que a Irmã Glenda tem tanto êxito?
-Irmã Glenda: Não sei. Sabe que nós não temos prêmio Grammy, nem os Quarenta Principais, nem o top dos mais vendidos. Quero ver realmente que nosso êxito seja que muita gente, escutando uma canção, se encontre com Jesus, volte à paz, à casa de Deus. Mas creio que as pessoas gostam das canções porque estão buscando algo de Deus, e como são textos bíblicos... A Bíblia falada é muito forte, mas creio que cantada é forte em dobro.
-É verdade que quem canta se aproxima mais de Deus?
-Irmã Glenda: Depende de como se canta. O fato de cantar não garante estar perto de Deus. Tudo o que alguém faz, diz São Paulo, deve ser feito de coração. Se você faz de coração, isso vai levá-lo para Deus. Porque Deus nos inspira esses desejos santos de servi-lo.
-Qual é a passagem da Bíblia que gostaria de colocar música?
-Irmã Glenda: É muito difícil, as canções são como filhos. Para mim todas as canções são uma visita de Deus em meu coração, porque não sou eu quem irá compor, estou orando a Palavra e se há um texto da Palavra que me toca o coração ou me consola e soa bem, sai música e talvez a mais preferida ou a que tenho um especial respeito é a primeira canção que cantei em público, na Jornada Mundial da Juventude de Toronto, e a que cantei na frente do Papa. "Nada é impossível para ti", a frase que o anjo diz a Maria.
Fonte: Zenit.
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