31 anos da morte do Papa Montini
O Papa Paulo VI foi recordado hoje, no 31º aniversário de sua morte, na Basílica de São Pedro, com uma missa presidida pelo cardeal arcipreste Angelo Comastri.
Castel Gandolfo, onde Bento XVI transcorre o período de verão boreal, também fez memória do Papa Giovanni Battista Montini, com uma Eucaristia na Paróquia de São Tomás de Villanova, celebrada pelos bispos de Palestrina, Dom Domenico Sigalini, e de Albano, Dom Marcello Semeraro, segundo informa Rádio Vaticano.
No Angelus de domingo passado, ao propor modelos de espiritualidade para o Ano Sacerdotal, Bento XVI apontou a figura de Paulo VI.
“A sua vida, tão profundamente sacerdotal e rica de tanta humanidade, permanece na Igreja como um dom do qual dar graças a Deus”, disse o Santo Padre.
Bento XVI rogou que a Vigem Maria ajude os sacerdotes de hoje a “serem totalmente enamorados de Cristo”, seguindo o exemplo do Papa Montini e de santos como o Cura d’Ars.
Giovanni Battista Montini nasceu em Concesio, província de Brescia, a 26 de setembro de 1897. Morreu em Castel Gandolfo, a 6 de agosto de 1978. Foi papa de 21 de junho de 1963 até a data de sua morte. Esteve à frente da Igreja Católica durante a maior parte do Concílio Vaticano II e foi decisivo na aplicação prática de suas orientações, segundo recorda breve biografia difundida por Rádio Vaticano.
Montini entrou no seminário em 1916 e foi ordenado em 1920. Estudou na Universidade Gregoriana, na Universidade de Roma e na ‘Accademia dei Nobili Ecclesiastici’. Seu talento o levou à Cúria Romana: em 1937 foi nomeado Substituto para Assuntos Correntes pelo cardeal Pacelli, secretário de Estado da Santa Sé no papado de Pio XI.
Em 1954, foi nomeado arcebispo de Milão, cargo que lhe conferiu maior experiência pastoral. No consistório de 1958, João XXIII o elevou à dignidade cardinalícia. Foi eleito papa em 21 de junho de 1963, após a morte de João XXIII.
Foi o primeiro papa a viajar de avião: fez viagens a Terra Santa, Índia, Portugal, Turquia, Colômbia, Suíça, Uganda, Filipinas, Austrália, e visitou a ONU. Encerrou o Concílio Vaticano II, aberto pelo Papa João XXIII, implementando posteriormente as suas reformas e medidas que visavam a renovar a Igreja Católica.
O Papa Paulo VI escreveu a encíclica Humanae vitae, documento que se constituiu num marco da Doutrina da Igreja nas questões sobre aborto, esterilização e regulação da natalidade por métodos artificiais, e cuja doutrina serviu de base para vários documentos pontifícios posteriores sobre os temas da família, da ética conjugal e da bioética.
Castel Gandolfo, onde Bento XVI transcorre o período de verão boreal, também fez memória do Papa Giovanni Battista Montini, com uma Eucaristia na Paróquia de São Tomás de Villanova, celebrada pelos bispos de Palestrina, Dom Domenico Sigalini, e de Albano, Dom Marcello Semeraro, segundo informa Rádio Vaticano.
No Angelus de domingo passado, ao propor modelos de espiritualidade para o Ano Sacerdotal, Bento XVI apontou a figura de Paulo VI.
“A sua vida, tão profundamente sacerdotal e rica de tanta humanidade, permanece na Igreja como um dom do qual dar graças a Deus”, disse o Santo Padre.
Bento XVI rogou que a Vigem Maria ajude os sacerdotes de hoje a “serem totalmente enamorados de Cristo”, seguindo o exemplo do Papa Montini e de santos como o Cura d’Ars.
Giovanni Battista Montini nasceu em Concesio, província de Brescia, a 26 de setembro de 1897. Morreu em Castel Gandolfo, a 6 de agosto de 1978. Foi papa de 21 de junho de 1963 até a data de sua morte. Esteve à frente da Igreja Católica durante a maior parte do Concílio Vaticano II e foi decisivo na aplicação prática de suas orientações, segundo recorda breve biografia difundida por Rádio Vaticano.
Montini entrou no seminário em 1916 e foi ordenado em 1920. Estudou na Universidade Gregoriana, na Universidade de Roma e na ‘Accademia dei Nobili Ecclesiastici’. Seu talento o levou à Cúria Romana: em 1937 foi nomeado Substituto para Assuntos Correntes pelo cardeal Pacelli, secretário de Estado da Santa Sé no papado de Pio XI.
Em 1954, foi nomeado arcebispo de Milão, cargo que lhe conferiu maior experiência pastoral. No consistório de 1958, João XXIII o elevou à dignidade cardinalícia. Foi eleito papa em 21 de junho de 1963, após a morte de João XXIII.
Foi o primeiro papa a viajar de avião: fez viagens a Terra Santa, Índia, Portugal, Turquia, Colômbia, Suíça, Uganda, Filipinas, Austrália, e visitou a ONU. Encerrou o Concílio Vaticano II, aberto pelo Papa João XXIII, implementando posteriormente as suas reformas e medidas que visavam a renovar a Igreja Católica.
O Papa Paulo VI escreveu a encíclica Humanae vitae, documento que se constituiu num marco da Doutrina da Igreja nas questões sobre aborto, esterilização e regulação da natalidade por métodos artificiais, e cuja doutrina serviu de base para vários documentos pontifícios posteriores sobre os temas da família, da ética conjugal e da bioética.
Fonte: Zenit.
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