Evento dá destaque à figura do migrante e do refugiado
O bispo auxiliar da arquidiocese de Porto Alegre (Brasil) D. Alessandro Carmelo Ruffinoni preside à Peregrinação Internacional de Agosto ao Santuário de Fátima, nos próximos dias 12 e 13.
O evento terá como tema: "Tudo o que é justo e puro, tudo o que é amável e de boa reputação é o que deveis ter no pensamento" (Fil 4, 8) e centra-se na questão dos migrantes e refugiados. Dom Alessandro Ruffinoni é o responsável na CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pela Pastoral dos Brasileiros no Exterior.
Em entrevista ao departamento de imprensa do Santuário de Fátima, o bispo explicou que, por ser missionário Scalabriniano, sua vida e seu meu trabalho como sacerdote foi sempre neste carisma de trabalhar no mundo das migrações.
“Como bispo recebi da CNBB a tarefa de facilitar a presença de sacerdotes brasileiros para acompanhar as comunidades brasileiras espalhadas no mundo (estima-se que haja 4 milhões de brasileiros no mundo)”, destaca.
Segundo o prelado, a realidade da mobilidade humana constitui o maior movimento de pessoas de todos os tempos.
“Não há lei que possa deter este fenômeno que é antigo quanto a humanidade. O migrante não pode ser visto como problema nem pela Igreja, nem pelo Estado. Na Igreja ninguém é estrangeiro. Ela é como uma mãe que acolhe, estima e valoriza a todos, porque todos são seus filhos e filhas.”
“O pai dos migrantes, João Batista Scalabrini dizia: ‘...emigra o homem, guiado pela Providência...’. Os migrantes são muitas vezes ocasião de comunhão, diálogo, integração. Eles não só precisam de acolhida e trabalho, mas também eles levam consigo uma riqueza de fé, de cultura e tradições que enriquecem os povos que os acolhem”, afirmou o bispo.
O evento terá como tema: "Tudo o que é justo e puro, tudo o que é amável e de boa reputação é o que deveis ter no pensamento" (Fil 4, 8) e centra-se na questão dos migrantes e refugiados. Dom Alessandro Ruffinoni é o responsável na CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pela Pastoral dos Brasileiros no Exterior.
Em entrevista ao departamento de imprensa do Santuário de Fátima, o bispo explicou que, por ser missionário Scalabriniano, sua vida e seu meu trabalho como sacerdote foi sempre neste carisma de trabalhar no mundo das migrações.
“Como bispo recebi da CNBB a tarefa de facilitar a presença de sacerdotes brasileiros para acompanhar as comunidades brasileiras espalhadas no mundo (estima-se que haja 4 milhões de brasileiros no mundo)”, destaca.
Segundo o prelado, a realidade da mobilidade humana constitui o maior movimento de pessoas de todos os tempos.
“Não há lei que possa deter este fenômeno que é antigo quanto a humanidade. O migrante não pode ser visto como problema nem pela Igreja, nem pelo Estado. Na Igreja ninguém é estrangeiro. Ela é como uma mãe que acolhe, estima e valoriza a todos, porque todos são seus filhos e filhas.”
“O pai dos migrantes, João Batista Scalabrini dizia: ‘...emigra o homem, guiado pela Providência...’. Os migrantes são muitas vezes ocasião de comunhão, diálogo, integração. Eles não só precisam de acolhida e trabalho, mas também eles levam consigo uma riqueza de fé, de cultura e tradições que enriquecem os povos que os acolhem”, afirmou o bispo.
Fonte: Zenit.
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