"Discípulos Missionários pelo Sonho de Deus”
Os integrantes da Pastoral Penitenciária do Cone Sul, reunidos na cidade de Luque, Paraguai, fizeram pública uma declaração intitulada “Discípulos Missionários pelo Sonho de Deus”, na qual expressam seu sonho: um continente sem prisões.
Depois de cinco dias de estudo e apresentação das mais diversas realidades sobre a situação das prisões no Cone Sul, os representantes da Pastoral Penitenciária dos cinco países do bloco (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile) chegaram à conclusão de que é necessário criar políticas públicas que garantam o bem-estar do preso e seus familiares.
“Nós conseguimos avançar em acordos e parâmetros para a Pastoral Carcerária já que nós que compomos o Cone Sul somos referência para toda América Latina e, com isso, precisamos pensar em coletividade, unir mais as pessoas e fazer que, de alguma forma, pare de se pensar apenas no individual”, comentou o coordenador da Pastoral Penitenciária no Brasil, Pe. Gunther Zgubic.
Um dos compromissos assumidos ao final do encontro é que a Pastoral Penitenciária ajudará ao Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM) na elaboração de uma guia para os próximos dez anos dentro da Missão Continental permanente. “Isto inclui a introdução de uma nova visão em toda a justiça penal”, disse Zgubic.
Um dos compromissos assumidos ao final do encontro é que a Pastoral Penitenciária ajudará o Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM) na elaboração de um guia para os próximos dez anos dentro da Missão Continental permanente. “Isto inclui a introdução de uma nova visão em toda a justiça penal”, disse Zgubic.
Os integrantes reconhecem – informa a ZENIT a Pastoral Penitenciária do Cone Sul –, aludindo ao título de sua declaração, que seu sonho não é fácil, “que primeiro deve dar-se com profundidade uma mudança do modelo social em nossos países de tal modo que não haja excluídos nem irmãos considerados descartáveis com os quais se enchem hoje as prisões”.
Durante os dias de encontro contaram com a presença do sacerdote Enrique Quiroga Civera, secretário executivo do Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM).
Iniciou-se com o III Encontro Regional de Juristas Católicos (JUCALAeC), sob o lema “Ser discípulo-missionário-profissional a partir do Documento de Aparecida”. Os advogados dos cinco países do Cone Sul, acompanhados por outros profissionais, refletiram sobre o compromisso do discípulo missionário profissional no mundo da prisão.
“Sozinhos é impossível – reconhecem na declaração assinada em 23 de agosto –, mas unidos e com a graça de Deus toda utopia pode ser concretizada, por isso não vamos desistir, vamos trabalhar com alegria e valentia, com audácia e criatividade na missão de viver o Evangelho no mundo da prisão”.
Concluem pedindo “a intercessão de Maria, Nossa Senhora da Assunção, que nos educa em um estilo de vida compartilhado e solidário, em atenção e acolhida dos mais pobres entre os pobres, nossos irmãos prisioneiros. (Cfr. Aparecida 272)”.
Depois de cinco dias de estudo e apresentação das mais diversas realidades sobre a situação das prisões no Cone Sul, os representantes da Pastoral Penitenciária dos cinco países do bloco (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile) chegaram à conclusão de que é necessário criar políticas públicas que garantam o bem-estar do preso e seus familiares.
“Nós conseguimos avançar em acordos e parâmetros para a Pastoral Carcerária já que nós que compomos o Cone Sul somos referência para toda América Latina e, com isso, precisamos pensar em coletividade, unir mais as pessoas e fazer que, de alguma forma, pare de se pensar apenas no individual”, comentou o coordenador da Pastoral Penitenciária no Brasil, Pe. Gunther Zgubic.
Um dos compromissos assumidos ao final do encontro é que a Pastoral Penitenciária ajudará ao Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM) na elaboração de uma guia para os próximos dez anos dentro da Missão Continental permanente. “Isto inclui a introdução de uma nova visão em toda a justiça penal”, disse Zgubic.
Um dos compromissos assumidos ao final do encontro é que a Pastoral Penitenciária ajudará o Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM) na elaboração de um guia para os próximos dez anos dentro da Missão Continental permanente. “Isto inclui a introdução de uma nova visão em toda a justiça penal”, disse Zgubic.
Os integrantes reconhecem – informa a ZENIT a Pastoral Penitenciária do Cone Sul –, aludindo ao título de sua declaração, que seu sonho não é fácil, “que primeiro deve dar-se com profundidade uma mudança do modelo social em nossos países de tal modo que não haja excluídos nem irmãos considerados descartáveis com os quais se enchem hoje as prisões”.
Durante os dias de encontro contaram com a presença do sacerdote Enrique Quiroga Civera, secretário executivo do Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM).
Iniciou-se com o III Encontro Regional de Juristas Católicos (JUCALAeC), sob o lema “Ser discípulo-missionário-profissional a partir do Documento de Aparecida”. Os advogados dos cinco países do Cone Sul, acompanhados por outros profissionais, refletiram sobre o compromisso do discípulo missionário profissional no mundo da prisão.
“Sozinhos é impossível – reconhecem na declaração assinada em 23 de agosto –, mas unidos e com a graça de Deus toda utopia pode ser concretizada, por isso não vamos desistir, vamos trabalhar com alegria e valentia, com audácia e criatividade na missão de viver o Evangelho no mundo da prisão”.
Concluem pedindo “a intercessão de Maria, Nossa Senhora da Assunção, que nos educa em um estilo de vida compartilhado e solidário, em atenção e acolhida dos mais pobres entre os pobres, nossos irmãos prisioneiros. (Cfr. Aparecida 272)”.
Fonte: Zenit.
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