“A Palavra de vida, fonte de discipulado e missão”
De 9 a 12 de julho aconteceu o Primeiro Encontro Latino-Americano de Animação Bíblica da Pastoral, em Bogotá, Colômbia, com o lema “A Palavra de vida, fonte de discipulado e missão”. A seu término os participantes fizeram pública uma mensagem. O encontro foi organizado pelo Centro Bíblico de Pastoral da América Latina (CEBIPAL), dependente do CELAM.
No encontro se reuniram bispos e diretores de Animação Bíblica da Pastoral (sacerdotes, religiosas e leigos) das Conferências Episcopais do México, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Venezuela, Equador, Peru, Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Chile e Colômbia, para ver, refletir e projetar a Animação Bíblica da Pastoral da Igreja (ABP), informa o CEBIPAL.
“Quisemos compartilhar com o povo de Deus que peregrina nestas terras, nossas reflexões e conclusões”, diz a mensagem.
Se dizem inspirados pelos documentos do Magistério da Igreja: a Dei Verbum do Vaticano II e o Documento de Aparecida, assim como as experiências dos anteriores encontros regionais de Pastoral Bíblica.
“A reflexão sobre o caminhar da Pastoral Bíblica em nossas Igrejas – afirmam – nos permitiu comprovar as fortalezas e fraquezas, as oportunidades e desafios que nos animam e impulsionam em nosso trabalho pastoral”.
Observam que nos últimos anos, “por uma parte, a Pastoral Bíblica é entendida como o processo de animação bíblica da vida pastoral da Igreja e, por outra, que se deu um salto qualitativo na compreensão desta animação, no sentido de que a Palavra de Deus é a fonte ou a alma da vida da Igreja, como o é a Eucaristia (DV21)”.
“A Bíblia é, em consequência, uma mediação entre o autor sagrado, por quem nos chega a Palavra de Deus, e o leitor cristão. Nosso caminho conduziu ao surgimento de um novo paradigma da Pastoral Bíblica”, acrescentam.
Entre as fortalezas que compartilharam os participantes está “o despertar do povo de Deus à escuta, meditação, oração e posta em prática da Palavra; a experiência de Lectio Divina; os diversos materiais de ABP que cada Igreja particular está gerando; a Semana ou Mês da Bíblia que praticamente acontece em todos os países com grande acolhida; as comissões nacionais de pastoral bíblica, geralmente em conjunto com a Catequese; os ideários ou orientações de Pastoral Bíblica em algumas Igrejas”.
Consideram imperativo “que os fiéis tenham amplo acesso à Palavra de Deus, adquirindo, antes de tudo, o livro da Bíblia e contando com subsídios que lhes permitam iniciar-se em sua leitura, para que alcancem a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, Palavra encarnada do Pai, centro de toda a Escritura”.
Vêem com clareza “como em nossas dioceses o número de agentes de pastoral, desde os leigos e consagrados até os presbíteros, que reclamam uma melhor formação bíblica, que os capacite para uma ação missionária em conformidade com a consciência de uma nova evangelização, cuja expressão mais ampla e profunda se realize na Missão Continental”.
Por último, regressam a suas Igrejas particulares “com ânimo firme e renovada esperança de que a ABP fará arder os corações dos crentes, convertendo-os em discípulos missionários que anunciam o Reino de Deus para a transformação da realidade de nossos povos. Em nosso caminhar nos acompanha a Virgem Maria, primeira discípula de Jesus, a ouvinte fiel cumpridora da Palavra”.
No encontro se reuniram bispos e diretores de Animação Bíblica da Pastoral (sacerdotes, religiosas e leigos) das Conferências Episcopais do México, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Venezuela, Equador, Peru, Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Chile e Colômbia, para ver, refletir e projetar a Animação Bíblica da Pastoral da Igreja (ABP), informa o CEBIPAL.
“Quisemos compartilhar com o povo de Deus que peregrina nestas terras, nossas reflexões e conclusões”, diz a mensagem.
Se dizem inspirados pelos documentos do Magistério da Igreja: a Dei Verbum do Vaticano II e o Documento de Aparecida, assim como as experiências dos anteriores encontros regionais de Pastoral Bíblica.
“A reflexão sobre o caminhar da Pastoral Bíblica em nossas Igrejas – afirmam – nos permitiu comprovar as fortalezas e fraquezas, as oportunidades e desafios que nos animam e impulsionam em nosso trabalho pastoral”.
Observam que nos últimos anos, “por uma parte, a Pastoral Bíblica é entendida como o processo de animação bíblica da vida pastoral da Igreja e, por outra, que se deu um salto qualitativo na compreensão desta animação, no sentido de que a Palavra de Deus é a fonte ou a alma da vida da Igreja, como o é a Eucaristia (DV21)”.
“A Bíblia é, em consequência, uma mediação entre o autor sagrado, por quem nos chega a Palavra de Deus, e o leitor cristão. Nosso caminho conduziu ao surgimento de um novo paradigma da Pastoral Bíblica”, acrescentam.
Entre as fortalezas que compartilharam os participantes está “o despertar do povo de Deus à escuta, meditação, oração e posta em prática da Palavra; a experiência de Lectio Divina; os diversos materiais de ABP que cada Igreja particular está gerando; a Semana ou Mês da Bíblia que praticamente acontece em todos os países com grande acolhida; as comissões nacionais de pastoral bíblica, geralmente em conjunto com a Catequese; os ideários ou orientações de Pastoral Bíblica em algumas Igrejas”.
Consideram imperativo “que os fiéis tenham amplo acesso à Palavra de Deus, adquirindo, antes de tudo, o livro da Bíblia e contando com subsídios que lhes permitam iniciar-se em sua leitura, para que alcancem a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, Palavra encarnada do Pai, centro de toda a Escritura”.
Vêem com clareza “como em nossas dioceses o número de agentes de pastoral, desde os leigos e consagrados até os presbíteros, que reclamam uma melhor formação bíblica, que os capacite para uma ação missionária em conformidade com a consciência de uma nova evangelização, cuja expressão mais ampla e profunda se realize na Missão Continental”.
Por último, regressam a suas Igrejas particulares “com ânimo firme e renovada esperança de que a ABP fará arder os corações dos crentes, convertendo-os em discípulos missionários que anunciam o Reino de Deus para a transformação da realidade de nossos povos. Em nosso caminhar nos acompanha a Virgem Maria, primeira discípula de Jesus, a ouvinte fiel cumpridora da Palavra”.
Fonte: Zenit.
Nenhum comentário:
Postar um comentário