Após 7 anos de obras
Por Carmen Elena Villa
A Capela Paulina, completamente restaurada, será inaugurada no próximo sábado, com vésperas solenes presididas pelo Papa Bento XVI. Ela foi apresentada nesta terça-feira de manhã, em coletiva de imprensa, no Palácio Apostólico.
Trata-se da Capela privada dos pontífices e contém as últimas obras primas de Michelangelo, pintadas em 1542 e 1550: a Crucifixão de Pedro e a Queda de Saulo.
Os trabalhos de restauração custaram 3.253.196 euros, segundo explicou aos jornalistas o cardeal Giovanni Lajolo, presidente de governo do Estado da Cidade do Vaticano.
“Estou muito contente por que os trabalhos tenham concluído em coincidência quase simbólica com o término do Ano Paulino, como se previa em uma reunião com a Comissão externa de especialistas no dia 30 de setembro de 2008”, disse.
Após uma minuciosa investigação, os trabalhos de restauração da Capela Paulina começaram em 2004, a pedido de João Paulo II e sob a direção do historiador de arte Arnold Nesserlrath, com um grupo de restauradores de pinturas vaticanas dirigido por Mauricio De Luca.
Segundo De Luca, estes trabalhos representaram “a tarefa mais exigente enfrentada pelo Laboratório de Restauração de Pinturas dos Museus Vaticanos”.
E isso não somente pela extensão da superfície, mas também “pela complexidade dos problemas do ponto de vista técnico e pelas decisões relacionadas com a restituição estética final”.
Os trabalhos de restauração incluem também a instalação de uma nova iluminação, que permite apreciar melhor os frescos que adornam a capela.
Mais de quatro séculos de história
A Capela Paulina se encontra no primeiro andar do Palácio Apostólico Vaticano, perto da Capela Sistina. Deve seu nome ao fato de ter sido construída por uma ordem do Papa Paulo II (1534-1549), pelo arquiteto Antonio Sangallo.
Além das obras primas de Michelangelo, esta capela conta com outras pérolas da história da arte que representam algumas passagens dos Atos dos Apóstolos.
Entre elas, encontram-se os frescos elaborados por Federico Zuccari (Batismo do centurião Cornélio) e Lorenzo Sabbatini (Lapidação de Estêvão, Batismo de São Paulo na casa de Ananias, Queda de Simão o Mago).
Segundo o diretor dos Museus Vaticanos, Prof. Antonio Paolucci, estas obras “contam os principais episódios da vida dos santos Pedro e Paulo, fundamentos da hierarquia e da doutrina”.
O teto da capela representa também alguns frescos de Zuccari, como A pregação de Paulo na Ilha de Malta, A libertação de Pedro, A visão de São Paulo, São Paulo e Silas prisioneiros em Filipo, O castigo de São Pedro a Ananias e Safira, São Paulo na Ilha de Malta e São Pedro que ressuscita Tabita.
Trata-se da Capela privada dos pontífices e contém as últimas obras primas de Michelangelo, pintadas em 1542 e 1550: a Crucifixão de Pedro e a Queda de Saulo.
Os trabalhos de restauração custaram 3.253.196 euros, segundo explicou aos jornalistas o cardeal Giovanni Lajolo, presidente de governo do Estado da Cidade do Vaticano.
“Estou muito contente por que os trabalhos tenham concluído em coincidência quase simbólica com o término do Ano Paulino, como se previa em uma reunião com a Comissão externa de especialistas no dia 30 de setembro de 2008”, disse.
Após uma minuciosa investigação, os trabalhos de restauração da Capela Paulina começaram em 2004, a pedido de João Paulo II e sob a direção do historiador de arte Arnold Nesserlrath, com um grupo de restauradores de pinturas vaticanas dirigido por Mauricio De Luca.
Segundo De Luca, estes trabalhos representaram “a tarefa mais exigente enfrentada pelo Laboratório de Restauração de Pinturas dos Museus Vaticanos”.
E isso não somente pela extensão da superfície, mas também “pela complexidade dos problemas do ponto de vista técnico e pelas decisões relacionadas com a restituição estética final”.
Os trabalhos de restauração incluem também a instalação de uma nova iluminação, que permite apreciar melhor os frescos que adornam a capela.
Mais de quatro séculos de história
A Capela Paulina se encontra no primeiro andar do Palácio Apostólico Vaticano, perto da Capela Sistina. Deve seu nome ao fato de ter sido construída por uma ordem do Papa Paulo II (1534-1549), pelo arquiteto Antonio Sangallo.
Além das obras primas de Michelangelo, esta capela conta com outras pérolas da história da arte que representam algumas passagens dos Atos dos Apóstolos.
Entre elas, encontram-se os frescos elaborados por Federico Zuccari (Batismo do centurião Cornélio) e Lorenzo Sabbatini (Lapidação de Estêvão, Batismo de São Paulo na casa de Ananias, Queda de Simão o Mago).
Segundo o diretor dos Museus Vaticanos, Prof. Antonio Paolucci, estas obras “contam os principais episódios da vida dos santos Pedro e Paulo, fundamentos da hierarquia e da doutrina”.
O teto da capela representa também alguns frescos de Zuccari, como A pregação de Paulo na Ilha de Malta, A libertação de Pedro, A visão de São Paulo, São Paulo e Silas prisioneiros em Filipo, O castigo de São Pedro a Ananias e Safira, São Paulo na Ilha de Malta e São Pedro que ressuscita Tabita.
Fonte: Zenit.
Nenhum comentário:
Postar um comentário