Padre Mariano Arroyo
Em Roma, Espanha e Chile surgiram reações de comoção ante a notícia do assassinato do sacerdote espanhol Mariano Arroyo Merino, de 74 anos.
O pároco de Regla, uma região de Havana, morreu esfaqueado na madrugada de segunda-feira, segundo informou o arcebispo de Havana.
A Rádio Vaticano, em várias de suas edições em diferentes idiomas, dedicou amplo espaço à notícia, recolhendo as reações dos paroquianos do sacerdote que manifestaram o apreço que toda a população sentia por ele.
Na capital da Espanha, segundo explicou um comunicado do arcebispo da arquidiocese, na qual o sacerdote estava incardinado, “o cardeal arcebispo de Madri, Antonio Maria Rouco Varela, seus bispos auxiliares, e o clero diocesano, manifestam sua profunda dor ante tão trágica perda, ao tempo que deploram as circunstâncias de sua morte”.
“Pe. Mariano Arroyo era um magnífico sacerdote, próximo dos pobres, homem profundamente religioso, entregue a seu ministério, que deixou sempre uma profunda marca evangélica em todos que o conheceram”, afirma o arcebispo de Madri. Mariano Arroyo havia nascido em 1935 em Cabezón de la Sal, e foi ordenado sacerdote, em 1960, em Comillas.
Também o bispo dessa diocese, Santander, Dom Vicente Jiménez, por meio de uma nota de imprensa, manifestou sua profunda dor e a da comunidade diocesana e “seu mais enérgico protesto”.
O pastor da Igreja em Cantabria acrescenta que “nestes momentos tristes, se une em dor humana, na oração e na esperança cristã a toda sua família, amigos e à arquidiocese de São Cristóvão de Havana, onde exercia seu ministério este bom sacerdote entregue ao serviço do Evangelho e dos mais pobres, frágeis e necessitados”.
Ordenado sacerdote em 1960, partiu em 1962 como missionário a Santiago do Chile, onde permaneceu até 1968. Após dez anos em Madri como pároco e formador do Seminário, regressou ao Chile em 1980 para prestar serviço em várias paróquias da diocese de Copiapó, como Nossa Senhora do Rosário, São José Operário, Las Canteras, São Francisco, e Santíssima Trindade, entre outras.
Em recordação dos 17 anos que passou no Chile, nesta segunda-feira se celebrou uma eucaristia por seu eterno descanso na catedral de Copiapó, presidida pelo bispo, Dom Gaspar Quintana.
O sacerdote desenvolveu seu trabalho missionário na América através da Obra de Cooperação Sacerdotal Hispano Americana (OCSHA).
Tanto em suas estadias no Chile como na diocese de São Cristóvão de Havana (Cuba), sempre esteve integrado nos respectivos presbitérios diocesanos e a disposição do bispo da diocese.
Em Cuba, o cardeal de Havana lhe encomendou diversas tarefas pastorais: em 1998, pároco de Nossa Senhora do Pilar, e em dezembro de 2004, reitor e pároco do Santuário Nacional de Nossa Senhora de Regla, onde permaneceu até sua morte.
Desta forma, em Havana foi assessor do Movimento de Trabalhadores Cristãos, e diretor do Instituto de ciências religiosas “Padre Félix Varela”.
O pároco de Regla, uma região de Havana, morreu esfaqueado na madrugada de segunda-feira, segundo informou o arcebispo de Havana.
A Rádio Vaticano, em várias de suas edições em diferentes idiomas, dedicou amplo espaço à notícia, recolhendo as reações dos paroquianos do sacerdote que manifestaram o apreço que toda a população sentia por ele.
Na capital da Espanha, segundo explicou um comunicado do arcebispo da arquidiocese, na qual o sacerdote estava incardinado, “o cardeal arcebispo de Madri, Antonio Maria Rouco Varela, seus bispos auxiliares, e o clero diocesano, manifestam sua profunda dor ante tão trágica perda, ao tempo que deploram as circunstâncias de sua morte”.
“Pe. Mariano Arroyo era um magnífico sacerdote, próximo dos pobres, homem profundamente religioso, entregue a seu ministério, que deixou sempre uma profunda marca evangélica em todos que o conheceram”, afirma o arcebispo de Madri. Mariano Arroyo havia nascido em 1935 em Cabezón de la Sal, e foi ordenado sacerdote, em 1960, em Comillas.
Também o bispo dessa diocese, Santander, Dom Vicente Jiménez, por meio de uma nota de imprensa, manifestou sua profunda dor e a da comunidade diocesana e “seu mais enérgico protesto”.
O pastor da Igreja em Cantabria acrescenta que “nestes momentos tristes, se une em dor humana, na oração e na esperança cristã a toda sua família, amigos e à arquidiocese de São Cristóvão de Havana, onde exercia seu ministério este bom sacerdote entregue ao serviço do Evangelho e dos mais pobres, frágeis e necessitados”.
Ordenado sacerdote em 1960, partiu em 1962 como missionário a Santiago do Chile, onde permaneceu até 1968. Após dez anos em Madri como pároco e formador do Seminário, regressou ao Chile em 1980 para prestar serviço em várias paróquias da diocese de Copiapó, como Nossa Senhora do Rosário, São José Operário, Las Canteras, São Francisco, e Santíssima Trindade, entre outras.
Em recordação dos 17 anos que passou no Chile, nesta segunda-feira se celebrou uma eucaristia por seu eterno descanso na catedral de Copiapó, presidida pelo bispo, Dom Gaspar Quintana.
O sacerdote desenvolveu seu trabalho missionário na América através da Obra de Cooperação Sacerdotal Hispano Americana (OCSHA).
Tanto em suas estadias no Chile como na diocese de São Cristóvão de Havana (Cuba), sempre esteve integrado nos respectivos presbitérios diocesanos e a disposição do bispo da diocese.
Em Cuba, o cardeal de Havana lhe encomendou diversas tarefas pastorais: em 1998, pároco de Nossa Senhora do Pilar, e em dezembro de 2004, reitor e pároco do Santuário Nacional de Nossa Senhora de Regla, onde permaneceu até sua morte.
Desta forma, em Havana foi assessor do Movimento de Trabalhadores Cristãos, e diretor do Instituto de ciências religiosas “Padre Félix Varela”.
Fonte: Zenit.
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