Referindo-se ao evento, o presidente do Pontifício Conselho para a Família, dom Vincenzo Paglia, declarou que “o encontro coincide exatamente com a jornada de oração pelo sínodo da família” e que a família “é o lugar primário onde um idoso pode viver dentro de uma rede de relações que o apoiam e que ele mesmo é chamado a vivificar e a enriquecer”. Paglia destacou que “os idosos não são apenas objeto de atenção e de cuidado, mas também sujeitos de uma nova perspectiva de vida”.
“Este evento parte da ideia de que ser idoso não é um naufrágio, mas uma vocação. Graças a Deus, os anos da vida vêm se prolongando, embora não tenha se desenvolvido sobre isto uma reflexão adequada. Não existe nem na política, nem na economia e menos ainda na cultura”.
“Temos que repensar a velhice, repensar o papel dos idosos na Igreja e no mundo. E a Igreja também tem que fazer isso a respeito deles”.
O arcebispo concluiu: “Existe uma cultura que os idosos podem transmitir, uma cultura de não enxergar a debilitação da vida como a tragédia final, mas sim como um testemunho de esperança além da vida presente”.
A programação do evento, para o qual é necessário inscrever-se, estará disponível a partir de 14 de julho no site www.familia.va
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