A mensagem final do Seminário destaca a vocação ao ministério ordenado como um dom, pois, sua origem “não está em nós mesmos”, mas no “encontro com a Pessoa de Jesus e seu projeto”, bem como uma tarefa, pois, “cada um é convocado a fazer crescer e frutificar o dom recebido na comunhão do presbitério”.
Sobre os desafios das instituições, reconhecendo “as fragilidades e as dificuldades” existentes, o documento ressalta a necessidade de “melhor qualificar o processo formativo”. “Sabemos que o testemunho de pessoas apaixonadas pelo Crucificado-Ressuscitado é fundamental neste nosso serviço. “Ele é a fonte da nossa esperança, e não nos faltará a sua ajuda para a missão que nos foi confiada” (Papa Francisco. Evangelii Gaudium, n. 278).”
A mensagem exorta a “deixar de lado tudo que atrapalha à configuração com Jesus Cristo” e “a cuidar do coração, tornando-o pleno de ardor e fervor”.
Por fim convida os presbíteros a perseverarem e a não se deixarem “abater pelos desafios”, pois “Cristo é nossa vida e nosso guia, nossa esperança e nosso fim, nossa única referência”.
A mensagem conclui pedindo a intercessão de São Luiz Gonzaga e São João Maria Vianney, padroeiros dos seminaristas e dos padres.
Fonte: Zenit.
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