A palavra “ângelus” provém do latim; quer dizer “anjo” e foi retirada da seguinte frase: “Angelus Domini nuntiavit Mariae” (em português: “O anjo do Senhor anunciou a Maria”). Trata-se de uma oração mariana, isto é, dedicada a Maria de Nazaré, a mãe de Jesus.
Do madeiro da cruz Cristo incumbiu Maria de ser a mãe do povo de Deus (Jo 19, 26-27). A importância do ângelus reside no papel que Maria ou nossa Senhora desempenha no projeto de salvação da humanidade. Ela não nos dá as graças, porquanto só Deus as pode dar. No entanto, Maria roga por nós, isto é, intercede por quem lhe suplica uma intervenção junto a Deus. Ela é uma espécie de eficientíssima advogada no céu. Jesus, que concede as graças, não nega um pedido de sua mãe. Como escreveu Dante na “Divina Comédia”: “Querer chegar a Jesus sem Maria é como querer voar sem asas” (Paraíso, canto XXXIII, 12).
O ângelus, ao lado do terço, da Ave-Maria, da Salve-Rainha e de outras orações, consiste numa demonstração de amor dos católicos para com a “mãe de Deus”. Humildemente, em vez de se dirigir diretamente a Jesus, embora podendo fazê-lo, os católicos costumam recorrer à intermediação dos santos e, principalmente, do maior dos santos, Maria de Nazaré.
No decorrer da JMJ, o papa Francisco, bastante devoto de nossa Senhora, rezará o ângelus com os jovens, manifestando, assim, um grande amor a Jesus através de Maria.
Assista aos MINUTOS CATÓLICOS, do prof. Sampel:
http://www.youtube.com/user/Sampelful
Fonte: Zenit.
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