Dirigiam um internato para indígenas
A Conferência Episcopal da Colômbia reprovou nesta terça-feira, com dor, o assassinato dos religiosos redentoristas Gabriel Fernando Montoya Tamayo (40) e Jesús Ariel Jiménez (45 anos), ocorrido na noite de 16 de março, no município de La Primavera (Vichada).
Os sacerdotes foram assassinados por um desconhecido em um internato indígena do setor ambiental colombiano.
O Pe. Montoya estava há pouco mais de sete anos como diretor do internato e estava passando a direção ao Pe. Jiménez, que havia chegado a La Pascua como novo responsável.
O crime foi denunciado às autoridades em Puerto Carreño, a capital de Vichada, pelo sacerdote Francisco Ceballos, provincial da Congregação do Santíssimo Redentor nessa cidade, a mais de 500 km de Bogotá e fronteiriça com a Venezuela.
Os redentoristas dirigem o Internato de La Pascua há dez anos, quando o receberam de seus fundadores, os Missionários Montfortianos. No estabelecimento estudam 120 indígenas de vários povos aborígines das selvas do leste colombiano.
O episcopado, em uma nota assinada por Dom Rubén Salazar Gómez, arcebispo de Barranquilla e presidente da Conferência Episcopal, «expressa seu sentimento de solidariedade ao reverendo Pe. Francisco Antonio Ceballos Escobar, pró-vigário apostólico de Puerto Carreño, aos familiares das vítimas, aos missionários redentoristas e às comunidades a cujo serviço estavam os dois religiosos».
«Ao condenar estes crimes que mais uma vez comovem a Igreja Católica e todo o país, confia em que se estabeleçam logo os motivos e autores deste fato violento e sacrílego, que atenta contra os anseios de reconciliação e de paz que a Igreja vem pregando.»
«Exortamos todos a orarem pelos dois sacerdotes assassinados e a pedir que o Senhor, Príncipe da Paz, toque o coração de quem semeia a morte na Colômbia», conclui o comunicado.
Os sacerdotes foram assassinados por um desconhecido em um internato indígena do setor ambiental colombiano.
O Pe. Montoya estava há pouco mais de sete anos como diretor do internato e estava passando a direção ao Pe. Jiménez, que havia chegado a La Pascua como novo responsável.
O crime foi denunciado às autoridades em Puerto Carreño, a capital de Vichada, pelo sacerdote Francisco Ceballos, provincial da Congregação do Santíssimo Redentor nessa cidade, a mais de 500 km de Bogotá e fronteiriça com a Venezuela.
Os redentoristas dirigem o Internato de La Pascua há dez anos, quando o receberam de seus fundadores, os Missionários Montfortianos. No estabelecimento estudam 120 indígenas de vários povos aborígines das selvas do leste colombiano.
O episcopado, em uma nota assinada por Dom Rubén Salazar Gómez, arcebispo de Barranquilla e presidente da Conferência Episcopal, «expressa seu sentimento de solidariedade ao reverendo Pe. Francisco Antonio Ceballos Escobar, pró-vigário apostólico de Puerto Carreño, aos familiares das vítimas, aos missionários redentoristas e às comunidades a cujo serviço estavam os dois religiosos».
«Ao condenar estes crimes que mais uma vez comovem a Igreja Católica e todo o país, confia em que se estabeleçam logo os motivos e autores deste fato violento e sacrílego, que atenta contra os anseios de reconciliação e de paz que a Igreja vem pregando.»
«Exortamos todos a orarem pelos dois sacerdotes assassinados e a pedir que o Senhor, Príncipe da Paz, toque o coração de quem semeia a morte na Colômbia», conclui o comunicado.
Fonte: Zenit.
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