Tema da Campanha da Fraternidade da Igreja no Brasil este ano
O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, pede que não se abandonem as discussões da Campanha da Fraternidade (CF) deste ano, que especialmente durante a Quaresma enfocou o tema da segurança pública, para avançar na construção de caminhos de superação da violência.
A Campanha da Fraternidade “nos traz muitos caminhos e direções para que possamos encontrar luzes para uma modificação da situação atual”, afirma o arcebispo, em artigo divulgado hoje pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
“A minha proposta é que nos debrucemos um pouco mais sobre o tema da CF, convocando os diversos segmentos que constituem o nosso tecido social, inclusive os que representam o povo em geral, para um compromisso de passos que deveríamos dar para chegarmos a uma sociedade mais justa e solidária”, convida o arcebispo.
Segundo Dom Orani, a situação de insegurança no Rio de Janeiro “não nos deixa cruzar os braços, imaginando que tudo se resolverá por si só. São necessárias ações a curto, médio e longo prazo para encontramos caminhos”.
O arcebispo considera que, além do aspecto social, a Igreja também ajuda por meio da evangelização, “que, porém, é uma proposta para quem aceita a vida nova em Cristo e passa a viver como pessoa nova nessa sociedade”.
O trabalho de evangelização “faz parte da essência da Igreja”, que, no Brasil tem enfatizado a “trabalhar ainda mais na iniciação à vida cristã, na missão continental e no aprofundamento da catequese como caminho para o discipulado”.
“Os nossos trabalhos de evangelização, além de visar a ajudar o cristão a viver melhor e mais consciente a sua fé, são também uma grande oportunidade de, como fermento no meio da sociedade, ajudar na transformação social”, destaca Dom Orani.
A Campanha da Fraternidade “nos traz muitos caminhos e direções para que possamos encontrar luzes para uma modificação da situação atual”, afirma o arcebispo, em artigo divulgado hoje pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
“A minha proposta é que nos debrucemos um pouco mais sobre o tema da CF, convocando os diversos segmentos que constituem o nosso tecido social, inclusive os que representam o povo em geral, para um compromisso de passos que deveríamos dar para chegarmos a uma sociedade mais justa e solidária”, convida o arcebispo.
Segundo Dom Orani, a situação de insegurança no Rio de Janeiro “não nos deixa cruzar os braços, imaginando que tudo se resolverá por si só. São necessárias ações a curto, médio e longo prazo para encontramos caminhos”.
O arcebispo considera que, além do aspecto social, a Igreja também ajuda por meio da evangelização, “que, porém, é uma proposta para quem aceita a vida nova em Cristo e passa a viver como pessoa nova nessa sociedade”.
O trabalho de evangelização “faz parte da essência da Igreja”, que, no Brasil tem enfatizado a “trabalhar ainda mais na iniciação à vida cristã, na missão continental e no aprofundamento da catequese como caminho para o discipulado”.
“Os nossos trabalhos de evangelização, além de visar a ajudar o cristão a viver melhor e mais consciente a sua fé, são também uma grande oportunidade de, como fermento no meio da sociedade, ajudar na transformação social”, destaca Dom Orani.
Fonte: Zenit.
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